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Fundação Champallimaud, ontem à noite
(mas deve ser igual todas as noites, suponho)
(e eu que não fizesse uma piadinha parva)

à espera do empreiteiro que andou a fazer as obras de recuperação do prédio e num golpe de mágica fez com que todas as varandas metessem água.
isto deve ser a modernidade: faz-se obras para ficar pior!

actualização: e para não destoar, claro que a humidade da varanda não tem nada que ver com a obra. cambada! e ainda duvidou da minha palavra!

tenho cada vez mais gosto em falar de futebol, do que ver um jogo. talvez disso não seja alheio o facto da equipa do meu clube não estar a jogar um chavo, mas ver jogos nunca foi o meu forte.

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não fora eu não perceber nada de bola e começava a ficar preocupada!

… até me apetecia ir à bola!

nos meus tempos da escola primária (1969/73), para além de servir para a professora escrever as coisas que tínhamos de copiar, ou exercícios que iamos resolver, a serventia mais absurda do velho quadro de giz era ter apontados os nomes de quem se portava mal, quando a professora se ausentava da sala. havia o velho hábito chibo de deixar um dos alunos a tomar conta dos outros, e a apontar o nome dos restantes. para se ter o nome no quadro bastava olhar para o lado. à frente do nome umas cruzes, tantas quantas as que fossemos apanhados em infracção. cada cruz traduzia-se numa reguada. eu, que nunca apanhei por ter más qualificações, era invariavelmente a primeira nestas circuntâncias da chibice.
ainda assim, guardo as melhores recordações daquele tempo. fui profundamente feliz. profundamente, mesmo!

… que os pichiciegos-menores (Chlamyphorus truncatus) são os menores tatus do mundo, mas agora que a wikipédia me informou, é como se me tivessem tirado anos de vida!!!

há aquela mania, muito useira em jogadores da bola sentados no banco dos suplentes, de estarem constantemente a certificar-se de que o seu orgão sexual está devidamente aconchegado dentro das cuecas que eles usam para os jogos e treinos e que é o clube que as compra – coisa mesmo de homem, acho que mulher nenhuma vestiria umas cuecas que fossem lavadas a monte com a roupa de outra gente desconhecida. mas não era dessa necessidade de aconchego e certificação que eu queria falar.
é da mania horrível que muitos homens têm de se sentar de pernas completamente afastadas. para além de ser uma coisa desadequada, esteticamente é horrível de se ver. eu imagino que seja difícil sentarem-se de pernas completamente fechadas, mas também não vejo qual a necessidade de o fazerem com um ângulo grave. a não ser que tenham muito receio que se saiba que são pouco dotados e vai daí que exageram o gesto para enganar o freguês (ou a freguesa, que aqui nesta casa não se discrimina ninguém). mas não é prática comum dizer-se que o tamanho não conta? qual o receio? [mas como diz um colega aqui da oficina, sim, sim, passam a vida a dizer-nos que o tamanho não conta. se não conta, porque é que há vibradores de vários tamanhos?
pronto, e posto isto acho que posso ir trabalhar sossegada.

… que fotografo cada vez pior. olha para as fotografias e vejo tudo desfocado, erros atrás de erros. e é aqui, neste ponto, em que apetece voltar à zona de conforto do automático, que a gente cresce e se faz gente e resiste. e continua a errar, aproveita uma em vinte, até que um dia estes momentos nos porão um sorriso nos lábios.
interessante esta sensação. de certo modo não é uma novidade. durante dois anos andei a trabalhar para que isso me acontecesse, mas num capítulo mais íntimo e privado da minha vida. e consegui. eu acho que consigo tudo.

ontem fui ao Mude. ia de mochila pequena às costas, pequena, e máquina ao ombro. naquele espaço que está quase todo em obras, estavam mais polícias por metro quadrado do que aqueles que se conseguem ver na rua, numa viagem que atravesse a cidade toda. toda!acho que vi uns seis ou sete. portanto, ía eu de máquina q mochila e o senhor agente disse muito solícito que não se podia tirar fotografias. e eu anuí com a cabeça. de seguida disse que havia uns cacifos onde podia deixar as coisas, que tinham chave e tudo. eu agradeci, mas disse que levava tudo comigo. na mochila tinha os meus telemóveis, a minha carteira com os documentos, o porta-moedas e mais umas coisas. ele não ficou contente e insistiu com a conversa do cacifo. eu comecei a ficar com urticária virtual e respondi-lhe que não, que já lhe tinha dito que não tirava fotografias, portanto não ía tirar, e a mochila era a minha mala, onde eu tinha as minhas coisas. ao que ele me diz que podia pôr a carteira e o telemóvel no bolso. e eu já muito bruta disse-lhe uma coisa que até já fiz imensas vezes, mas é quando eu quero, e que foi “oh senhor, as mulheres não andam com as carteiras e os telemóveis no bolso!” e depois apontei-lhe umas pessoas que vinham a descer e que traziam uma mochila quase o dobro da minha. e ele dizia-me que há sítios onde não deixam entrar com as malas e etc e tal. e eu respondi-lhe “eu tenho a minha mala e a máquina. o senhor deixa-me subir ou não? se não deixa é só dizer que eu vou-me embora.” e pronto, lá se acabou a conversa e fui ver aquele flop que está em obras e que só tem uma série de vestidos de fadistas! foda-se, mas o gajo achava que eu ia meter a merda dos vestidos na puta da mochila de 20×30?
e que raio de prioridades tem este país para a segurança?
e eu que ando a responder cada vez mais? será das hormonas? ai meu deus!

tenho a perfeita noção de que, se o caminho que percorremos nos levar a tempos de menor liberdade individual e colectiva, terei que pagar por algumas das coisas que penso e digo.
algumas já as pago, agora. felizmente, acordo todos os dias com imensa vontade de me olhar ao espelho. e não tenho a mínima vontade de ser heroína (os heróis vêm para casa com os pés para a frente), mas também não engulo tudo o que me impingem.

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mas não sei bem o que é.

[sinto um desprezo enorme por toda a gente que, exercendo um cargo de chefia, responde invariavelmente às dificuldades dos subordinados com um “o que é que quer que eu faça?”.
repteizinhos que não têm o mínimo respeito por si próprios e aceitam cargos para os quais não têm competência e se vêem à rasca para os exercer, mas passam a vida a abanar o rabinho de um lado para o outro agradando aos seus superiores, que na maioria das vezes são igualmente incompetentes, só que têm mais poder. desprezo esta gente toda. e eles sabem disso.]

e agora vou comer o meu pãozinho, beber o meu chá e ler as gordas do Record, que não me pagam para ter fome!

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João, hoje estava assim.
(dando o devido desconto das fotografias serem do telemóvel, estava muito bonito)

viajar * fotografar * levar massagens

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mais do que visitar Vegas, LA ou San Francisco, o que mais me agradou na viagem que fiz aos EUA, foi o facto de ter andado maioritariamente em estradas secundárias. e sempre que possível no que resta da famosa Route 66.
consegui reviver a sensação que tinha quando viajava com os meus pais em Angola, mas em muito maior.
eu adoro passear de carro, devagar, por aquelas estradas que mal têm trânsito. descobrir o interior dos países. acompanhada da minha câmara fotográfica, é do melhor!

… de que as pessoas preferem ter perto delas quem não as respeite e trate mal, do que assumir posições frontais que as possam colocar num lugar em que ficarão sós.
ou então, bom, bom, é ter quem faça o trabalho incómodo por nós… não entendo. ou melhor, até entendo, mas não sei como se consegue. como se consegue engolir tanta coisa. eu ficaria cheia de manifestações psicossomáticas.

[não tenho receio nenhum de que as pessoas não gostem de mim. e, no fundo, é somente disso que se trata.]

… de que algumas coisas que perdemos não são recuperáveis. e nem sempre é uma sensação fácil de digerir. principalmente, porque a tendência para recuar até à zona de conforto é muito tentadora.

(depois, fico aqui a pensar no porquê e ainda por cima não sei a resposta.)

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… que vou compensar isso com um bitoque e uma valente coca-cola!
quero lá saber se engorda, se faz colesterol e mais o diabo a quatro.

acordei cedo.
“vou despachar-me rápido.”
vi os mails.
levantei-me.
tomei banho.
saí de casa.
atrasada. como sempre.

hoje caí na asneira de colocar um update no facebook, na tentativa de que me explicassem qual a lógica que as mães têm para dar beijos nos lábios aos filhos – penso que também haverá homens, mas eu nunca vi. não gostei nada do que li.
no outro dia uma conhecida minha, separada, ou com o marido a viver longe, disse-me que o filho, adolescente de treze anos, dorme na cama com ela.
isto são duas coisas que me deixam completamente à toa. não acho correcto, seria incapaz de o fazer e acho que as pessoas não medem, nem pensam nas consequências que esse tipo de comportamento tem na vida emocional dos filhos. e, portanto, visto que li e soube de coisas que preferia mesmo não saber, nunca mais volto a perguntar nada. não quero saber.
não quero mesmo!

de vez em quando lembro-me de começar a manhã a distribuir mensagens de bons dias, emails com fotos, coisas assim, para as pessoas amigas. lembro-me de alguém e, pimba, mando.
bom, bom, mas bom, é quando, sem contar, logo pela manhã há quem me retribua o gesto.
acredito piamente que a partilha de coisas boas com os outros, nos faz melhores, os faz melhores. não custa nada e o benefício é imenso.

e salto!

ainda há coisa de meia hora tive que despir o casaco e abanar-me com o leque, para gáudio dos meus colegas que dizem que eu sou a dona das edições afrontamento.
agora estou cheia de frio! arrepiada e tudo. a não ser que haja por aqui alguma alma penada. para combinar com o final do mês e eu estar depenada (que piadinha tão tolinha, senhor!).

adoro o céu. ou assim, cinzento escuro, ameaçador, que faz fugir, ou então cheio de nuvens brancas, flocos de algodão que vagueiam.
e não tarda atrevo-me a acreditar, que o melhor instrumento de fotografia que eu tenho é o meu telemóvel! pelo menos para fotografar o quotidiano.

todas as semanas começam da mesma maneira: eu com imensa dificuldade em me levantar.
esta é a única coisa que é comum. depois, cada dia é um novo dia.

e chá.

sob o pretexto que tinha de ir fazer os exercícios do curso de fotografia, peguei no meu Discovery e fui marginal afora. sempre a chover e eu a perceber que o que precisava de fazer, não tinha hipótese de acontecer a não ser que eu quisesse apanhar uma valente molha e estragar a máquina.
fui parar a Carcavelos, com o pretexto de comer a sandocha que tinha levado como merenda. sim, a vida está cara e eu adoro comer fora dos sítios que lhe estão destinados.
portanto, aproveitei para fazer uns ensaios com a máquina. mas o que mais me fascinou, e fascina sempre, é a quantidade de gente que anda dentro de água a fazer surf e coisas afins. toda a gente resguardada por causa da chuva e aquela malta ali na boa. fantástico.

fui ver o 007. gostei imenso. apeteceu-me particularmente ter aquela paisagem escocesa por um tempo à frente dos meus olhos.
quando vinha para casa, resolvi dar meia volta e parar na curva dos pinheiros para tirar umas fotografias. do outro lado estavam uns pescadores. fiquei com pena de já não fumar, porque achei que ficava a matar naquele setting.

 já nem é sequer o frio, porque eu estabeleci, recentemente, uma relação  muito mais tolerante com ele.
o que me chateia é ficar de noite tão cedo. que merda!





temos quatro canais de comunicação ao nosso dispôr para trabalhar (telemóvel, telefone fixo, email e correio tradicional) e cada um tem a sua secretária com o seu número telefone, pois onde raio é que a galinha se lembra de ir resolver um assunto de trabalho ao telemóvel??? na copa, pois claro!
[naquela horinha, que são quinze minutinhos, em que eu vou beber o meu cházinho preto, comer o meu pãozinho com manteiga e ler as gordas do Record.]
havia de existir uma multa para esta gente, juro que havia! principalmente porque vivemos numa era em que é tudo surdo e mal educado e portanto toda a gente fala alto e todos temos que estar a levar com as suas merdas!

adoro gente que tem muito necessidade de se mostrar competente e proactiva. vómito!

os casais do mesmo sexo também caiem no péssimo gosto de chamar esposo e esposa aos respectivos e respectivas?

… das pessoas que passam a vida a impingir coisas aos outros. sejam os seus gostos, seja o que for.
há gente que não sabe partilhar de uma forma tranquila, subtil. tem de fazer tudo de forma estridente, como se, dessa forma, confirmassem que são pessoas interessantes e cheias de conteúdo. e assim toda a gente reparasse nelas.
ou seja, sentem-se importantes e interessantes pelas coisas que gostam e sabem.
quando, de facto, o que tem importância em nós é o que temos de mais reservado: o que somos. não o que sabemos. ou o que temos.

[e eu ando particularmente intolerante a tanto ruído, mas acho que deve ser uma questão hormonal.]

e eu não sou daquelas religiões que fazem sacríficios corporais. portanto, o leite estava literalmente uma merda e eu deitei-o fora.


(e eu deveria estar a dormir),
se eu amanhã não aparecer é porque fiquei com tal dor de barriga que nem me levanto!
é que hoje de manhã aqueci o leite e deixei-o esquecido na caneca.
portanto, como castigo, amanhã vou bebê-lo! ou seja, mais loguito.

tende uma bela noite!

mas ter um blog que faz 9 anos de actividade ininterrupta, permite-me algum desvario narcísico!
nunca imaginei que durasse tanto tempo. mas imaginava que me iria dar muito prazer.
muito obrigada a todos os que aqui passam.
e como eu costumo dizer:
isto sou toda eu, mas eu sou um bocadinho mais do que isto.

(foto tirada pela minha amiga Jo Franco, que é uma artista e peras!)

não faço ideia qual a razão porque acho que tenho de ir trabalhar, em vez de ficar a desfrutar a marginal. mas hei-de descobrir.

pra dor de amor eu não faço sala

ontem passei por um carro funerário em plena cril. ao longe só me apercebi que deveria ser um cortejo fúnebre, porque levava à frente um carro com os quatro piscas ligados e a marcha não era muito acelerada. nas duas faixas à esquerda, eu incluída, passavam outros carros em maior velocidade, provavelmente nem se dando conta pelo que passavam.
num instante recuei trinta e tal anos e fui parar à terrinha. e ao tempo em que os funerais se faziam na carreta. era assim que se chamava o transporte dos caixões. e os acompanhantes seguiam todos a pé, desde a casa onde a pessoa tinha morrido até ao cemitério, em cortejo. às vezes atravessava-se a vila toda naquele passo. 
e porque é que me lembrei disto? porque não raramente e dependendo do movimento que tinha a povoação, atrás do cortejo fúnebre seguiam uma fila imensa de carros. uns que iam a acompanhar o morto, mas muitos que andavam tão somente na sua vidinha. mas havia aquela regra implícita que não era de bom tom ultrapassar um cortejo fúnebre. ninguém o fazia. respeitava-se o momento, a dor, a homenagem, e toda a pressa que se pudesse ter, era relegada para o lado. acho que era um coisa muito bonita de se fazer. e acredito que era um bom momento de reflexão, forçado é facto, mas ainda assim talvez tenha sido aproveitado para se pensar que de nada valia andar em corridas desenfreadas, porque aquele seria o destino de todos nós.
claro que falo de outros tempos. não tão distantes quanto isso, mas os últimos vinte anos vieram dar uma nova medida ao tempo. como se ele, embora tendo a mesma escala, passe de facto de forma mais rápida. e estamos todos tão ciosos das nossas liberdades e dos nossos direitos, que chegaria a parecer ridículo travar-se o passo por causa da dor que ainda para mais é alheia.
eu, de todos os modos, ainda não consigo meter-me no meio de um cortejo fúnebre. já apanhei vários na segunda circular e, ou ultrapasso todos os carros, ou então aguento-me atrás deles.

ao contrário do que possa aparentar pela foto do cabeçalho, eu não estou em greve, não sou do pctp/mrpp e além do passos, acho que deviam ir todos para a rua corridos à paulada. todos de todos os partidos. não acredito nessa coisa de classe política em Portugal. têm-se revelado todos uns incompetentes e sem escrúpulos.
mas gosto de paredes degradadas e de frases de protesto. particularmente se forem captadas a preto e branco pelo meu blackberry, dentro do meu smartinho branco no regresso do dentista.

[para a posteridade fica aqui a foto em tamanho reduzido.]

um dia hei-de conseguir levantar-me cedo para ir caminhar.

fico sempre na dúvida sobre o que pensará aquela gentinha que ultrapassa uma fila de trânsito imensa e se vai enfiar à frente de toda a gente, quase sempre numa manobra arriscada. que todos os outros, eu incluída, são burros e ainda não se aperceberam de que aquilo pode ser feito? ou, enfim, temos algum respeito uns pelos outros e sabemos funcionar em sociedade e com civismo e que por isso é que estamos ali uns atrás dos outros, em vez de nos comportarmos como se tivéssemos tesão de mijo?
palermas de merda!

nada como comerçarmos a estudar, para nos darmos conta do quão ignorantes somos!

ontem fui à bola. tinha pensado em ir ver o Fofó e o Sporting. fiquei-me pelo primeiro. bem mais perto do meu coração.
foi bom rever. melhor ainda confirmar que o meu lugar já não é ali.
a não ser como adepta.

07,45 não há vento, onze graus e um sol imenso.
guten morgen, vou levar uma massagem.

Caxias, nove de novembro de dois mil e doze, pelas nove horas e e vinte e cinco minutos.

eu gosto de ler os comentários que o wordpress marca como spam.

andava à procura de uma coisa no site da tvi, quando me deparei com umas palavras do helder barbosa a dizer “sporting de braga está entre os três grandes”.
eu gosto do braga. tem tido treinadores que eu gosto (domingos e agora o josé peseiro, que para ser fabuloso só lhe falta ter mais pulso a lidar com as estrelas), tem jogadores que eu gosto. mas o braga não é, nem nunca há-de ser, um dos três grandes. ainda que esta carreira recente, de sucesso algo sustentado, possa levar a que se confundam as coisas. o braga até poderá a curto prazo ganhar um campeonato, uma taça de portugal, a taça da liga não, porque essa só o benfica ganha. mas isso não fará dele um dos três grandes.
o que faz os três grandes serem grandes é  a sua história. história essa que é feita de adeptos e sócios. o que faz um grande é que, em cada terrinha deste país, há um adepto de cada um deles. de norte a sul. de este a oeste. de nordeste a sudoeste. e de noroeste a sudeste. e isso, em Portugal, só está ao alcance do benfica, porto e sporting. por muito que isso chateie todos os outros.

arrancando um dente pensei que iria ficar mais leve. mas o inchaço que tenho na cara faz-me pensar que isso não se verifica.
só tenho coisas que me apoquentem!

fico sempre curiosa em saber o que anda esta gente a fazer logo de manhã nos passeios da marginal.

bom dia!

aquele momento em que começamos a sentir a dor aguda a abrandar e achar que estamos a entrar no céu.
tenho três pontos dentro da boca que davam um jeitão do caraças ao meu Sporting! – estes químicos, pelos vistos, para além de analgésicos devem atiçar a veia humorística.

a banalização do cumprimento com beijos. agora até em relações profissionais as pessoas se cumprimentam assim. mas que parvoíce!!!

novamente na fase de acordar quase de hora a hora, com calor e depois com frio, e sentir que fui atropelada por um tir, quando acordo!
esta noite sonhei que estava numa festa e apareceram uns polícias para me levarem para interrogatório. e a minha preocupação no meio daquilo era pagar a conta.
ando cansada. com pouca tolerância ao ruído de muita gente a falar. provavelmente, é desta que tenho de ir à médica para tomar qualquer coisa.
por outro lado, ando muito satisfeita com a decisão de tirar o curso de fotografia.
é fabulosa a diferença entre fazer instintivamente e improvisar com sabedoria.

a falta de amor próprio é uma coisa absolutamente devastadora. quando a isso se junta uma completa ausência de insight, temos gente que se propõe a fazer tudo e mais alguma coisa sem que lhe seja pedido e posteriormente ouvimo-los queixarem-se que a sua vida é uma desgraça e que toda a gente abusa deles e os explora.
nesta vida há mesmo muito poucas pessoas com quem se consiga travessar o mundo somente numa bela conversa.

portentosa, a Catarina Wallenstein neste filme.
(*)

reorganizar o arquivo e mudar pastas. (já estou de manga curta!)

bom dia!

com uma hora de sonho!

daqui

para o bem e para o mal, a minha maior característica.

correio

meiavolta(at)gmail(dot)com

fotografias

todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.

acordo ortográfico

não sei como se faz e nem quero saber!

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