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esperar

[o deus dos comboios deve andar mesmo muito zangado.]

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… mais as luzes vermelhas dos carros.

a minha mãe não acha o meu Smartinho competente para me levar até ela.

em modo "eu gostava de ser o Vegeta"

em modo “eu gostava de ser o Vegeta”

Marvila visto do Ferroviário

Marvila, vista do Ferroviário

* dos idos sessenta

e como não há mesmo como fugir… 2013 aqui estamos nós! (noutros tempos eu até fazia balanços…)

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eu reflicto, mas não sei se gosto do reflexo.

[a racionalidade para que serve?]

eu ___________________________ mundo

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o meu pinheiro de Natal, num muro em Telheiras.

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mich

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criem um espaço interior de liberdade.
quando se derem conta, ele já será exterior.

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nos meus tempos da escola primária (1969/73), para além de servir para a professora escrever as coisas que tínhamos de copiar, ou exercícios que iamos resolver, a serventia mais absurda do velho quadro de giz era ter apontados os nomes de quem se portava mal, quando a professora se ausentava da sala. havia o velho hábito chibo de deixar um dos alunos a tomar conta dos outros, e a apontar o nome dos restantes. para se ter o nome no quadro bastava olhar para o lado. à frente do nome umas cruzes, tantas quantas as que fossemos apanhados em infracção. cada cruz traduzia-se numa reguada. eu, que nunca apanhei por ter más qualificações, era invariavelmente a primeira nestas circuntâncias da chibice.
ainda assim, guardo as melhores recordações daquele tempo. fui profundamente feliz. profundamente, mesmo!

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João, hoje estava assim.
(dando o devido desconto das fotografias serem do telemóvel, estava muito bonito)

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acordei cedo.
“vou despachar-me rápido.”
vi os mails.
levantei-me.
tomei banho.
saí de casa.
atrasada. como sempre.

adoro o céu. ou assim, cinzento escuro, ameaçador, que faz fugir, ou então cheio de nuvens brancas, flocos de algodão que vagueiam.
e não tarda atrevo-me a acreditar, que o melhor instrumento de fotografia que eu tenho é o meu telemóvel! pelo menos para fotografar o quotidiano.

não faço ideia qual a razão porque acho que tenho de ir trabalhar, em vez de ficar a desfrutar a marginal. mas hei-de descobrir.

um dia hei-de conseguir levantar-me cedo para ir caminhar.

ontem fui à bola. tinha pensado em ir ver o Fofó e o Sporting. fiquei-me pelo primeiro. bem mais perto do meu coração.
foi bom rever. melhor ainda confirmar que o meu lugar já não é ali.
a não ser como adepta.

Caxias, nove de novembro de dois mil e doze, pelas nove horas e e vinte e cinco minutos.

fico sempre curiosa em saber o que anda esta gente a fazer logo de manhã nos passeios da marginal.

bom dia!

hoje de manhã estava assim. e eu cansada. naquele sono que faço entre o primeiro toque do despertador e o último, sendo que último pode ir até onde calhar, hoje sonhei que estava a discutir com o empregado de um apeadeiro dos comboios da linha da lousã. até com a mala lhe dei. muito violento acordar com um sonho assim.

artesanato no Redondo

olaria em São pedro do Corval

anta do Olival da Pega

menir da Rocha dos Namorados

fonte no Telheiro

Igreja de Monsaraz vista da Casa Pinto

vista de Monsaraz

albufeira do Alqueva vista do Castelo de Monsaraz

ou a forma de arranjar estacionamento dois em um. qualquer dia experimento meter o Smartinho dentro do Discovery.

e num instante passou mais um ano. e mais e outro e outro até 8. deitado daria infinito. não chegarei lá, quem sabe se chegarei aos nove. mas, enquanto for assim, enquanto sentir que este é o meu espaço de conforto, onde apesar das ausências gosto de receber as visitas, aqui continuarei. obrigada a quem me acompanha na viagem.

correio

meiavolta(at)gmail(dot)com

fotografias

todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.

acordo ortográfico

não sei como se faz e nem quero saber!

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