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balneário – 18.mai.2014 – 15:25
foi uma bela tarde em Albergaria-a-Velha!!!
dia 7 de Junho voltarei ao Jamor.

Paço de Arcos – 09.mai.2014 – 9,30

Marginal 29.abr.2014

Curva dos Pinheiros – 23.abr.2014 – 9h45m

Oeiras Parque 18.abr.2014

Oeiras 16.abr.2014

Oeiras 16.abr.2014

Curva dos Pinheiros 16.abr.2014
aberta.
é bom!

Alcochete – 01.fev.2014

Clube Futebol Benfica
Equipa feminina de futebol 11
19jan14 às 14:57
não é o futebol. riem-se quando eu digo que não gosto assim tanto de futebol. é verdade, não gosto. gosto do futebol da minha equipa. o que equivale a dizer que gosto de futebol por causa das pessoas. e sim, o que me faz ali andar é a minha capacidade de organizar e são as pessoas.
aquelas pessoas a quem reconheço os olhares, os trejeitos, o correr, as chuteiras. as vozes, a dinâmica, o humor. e que às vezes me fazem exasperar, porque eu sou muito exigente e impaciente. mas o que não sabem, e não sabem porque eu não consigo exprimi-lo certamente, é o quanto eu gosto delas (e deles). o quão maravilhada fico a vê-las crescer como grupo e como equipa. os laços a estreitarem-se, a euforia da comemoração colectiva.
não há forma de explicar isto. sente-se. vem de dentro, do departamento dos afectos. e vê-se. no brilho do meu olhar quando falo delas. só tenho pena de nunca me terem dedicado um golo, mas pronto, qualquer dia há-de ser. ainda temos poucos marcados! (59 em 16 jogos, senhores, que são tão brutinhas!)
… não tem nada de extraordinária.
é a vida simples, igual a de tantas nós, de quem um dia ousou desencontrar-se.
e por isso, pela simplicidade da história, e pelo realismo da realização, é que é tão, mas tão bonito este filme.
After the ordeal
by Genesis
from Selling England by the pound
… e desatava pr’aqui aos pulinhos!!!
vai ser um ano brutal. frutal: futebol e fotografia.
olaré!!!

… que convivem muito bem um com o outro!
foto: cortesia da Jo Franco
vai começar hoje. o que é que sinto?
como dizem os Mind da Gap, b.o.r.b.o.l.e.t.a.s.!!
a viagem até à chafarica, hoje, foi feita ao som disto.
Curso de Projecto I – Atelier de Lisboa
A apresentação pública é o culminar do trabalho de qualquer artista ou criador e a partilha da sua obra com espectadores conhecidos e anónimos
representa um enorme desafio.
Durante o Curso de Projecto 1 os alunos são orientados no desenvolvimento de um trabalho individual e colectivo que tem como objectivo produzir uma exposição no final do ano de trabalho. O curso decorre de Outubro a Julho, com uma aula semanal de 2,5 horas. Este curso destina-se a alunos que estejam a iniciar o seu percurso em estudos de projecto.
Neste curso existe um professor que é responsável pelo projecto e que assegura três quartos do total de aulas. As restantes aulas serão distribuídas por professores convidados. No seu conjunto os professores assegurarão o acompanhamento de todo o trabalho, desde a concepção até à apresentação pública.
ansiedade e muitos nervos à mistura, em dose a dobrar.
não sei é porque razão as acham assustadoras.
de hoje a um mês começa mais uma etapa do meu curso de fotografia. desejosa por isso, para ver se me desfoco um bocado do futebol. um mês depois de começar, já começo a sentir necessidade de ver as coisas de fora. embora nunca me tenha sentido tão preparada para o cargo como agora, eu tenho o defeito de viver tudo de forma muito intensa, o que provoca aqui e ali algum desgaste.
voltar a ouvir o meu prof vai ser muito, muito bom!
os meus finais de tarde e noites são passados entre duas coisas de que gosto muito: a fotografia e o dirigismo desportivo. muita gente pensa que eu adoro futebol. que respiro futebol. estão tão longe da verdade. ligo muito pouco ao jogo. embora veja quase todos os treinos da minha equipa. mas o que eu adoro, mesmo, são as pessoas. as jogadoras. os treinadores. as reacções. a interacção. o esforço. o comprometimento. a abnegação. o talento. ver tudo aquilo a girar, aqui e ali pegar numas pontas soltas e voltar a uni-las. no meio disso (e de muitas outras coisas que faço, mas que são chatas e não interessa nada enumerá-las), vou tirando umas fotografias. delas. deles. do que me rodeia, do que nos rodeia. e nem sempre sou assim tranquila e paz e amor. às vezes sou dura, chata, impopular, nem tanto com a equipa, mas com quem a quer rodear.
e neste meu regresso, com meio século de vida, tudo se apresenta de forma muito simples: não abdico da forma como penso, a não ser que me convençam muito bem de que estou a ver mal as coisas. o que é muito raro acontecer. e nem sequer é por eu ser uma iluminada. é tão somente porque reflicto imenso e tenho, de facto, um talento natural para a coisa, para além de onze anos de experiência.
não fora eu ter uma bicicleta linda de morrer e ia já comprar um shortboard.
fiquei apaixonada quando descobri que conseguia meter-me lá em cima, equilibrar-me e… andar.
Antologia de Sena da Silva, na Cordoaria Nacional
na terça-feira tivémos aula prática na exposição acima mencionada.
tínhamos como trabalho escolher primeiro duas imagens de que gostássemos e explicar a escolha. posteriormente, encontrar uma terceira imagem que de certo modo pudesse sustentar ou legitimar a escolha das precedentes, ou pelo menos de uma. num universo de duzentas imagens.
escolhi as duas primeiras, ambas a preto e branco, após algum tempo e com alguma dificuldade.
até que dei de caras com esta e num segundo decidi que era a minha preferida. explicar a escolha não foi, de facto, nada difícil. há toda uma carga afectiva que me chama. eu sou do tempo de brincar na rua. e a partir daqui se abriu o tema para o trabalho que vou ter de fazer para o curso.
uma exposição a não perder.
passados dois anos, fui tropeçar nisto! e é fabuloso e toca no meu Smartinho com o som no máximo!
João, hoje estava assim.
(dando o devido desconto das fotografias serem do telemóvel, estava muito bonito)
e chá.

fui ver o 007. gostei imenso. apeteceu-me particularmente ter aquela paisagem escocesa por um tempo à frente dos meus olhos.
quando vinha para casa, resolvi dar meia volta e parar na curva dos pinheiros para tirar umas fotografias. do outro lado estavam uns pescadores. fiquei com pena de já não fumar, porque achei que ficava a matar naquele setting.

mas ter um blog que faz 9 anos de actividade ininterrupta, permite-me algum desvario narcísico!
nunca imaginei que durasse tanto tempo. mas imaginava que me iria dar muito prazer.
muito obrigada a todos os que aqui passam.
e como eu costumo dizer:
isto sou toda eu, mas eu sou um bocadinho mais do que isto.
(foto tirada pela minha amiga Jo Franco, que é uma artista e peras!)
com uma hora de sonho!
desde muito cedo que me habituei a fazer novos amigos. quando vim de angola deixei para trás todas as pessoas que tinham partilhado a minha infância (duas delas recuperei-as há pouco tempo e delas falarei um dia destes). consequência ou coincidência, não sou pessoa de grande exclusividade em termos afectivos. gosto de muita gente, todas as pessoas de quem gosto são importantes para mim, independentemente de lhes falar muito ou pouco, ou até mesmo nada. o facto de ter um blog há tantos anos (irá fazer nove no mês que vem) tem-me permitido contactar com gente que me vai trazendo coisas novas – e que me tem tratado sempre com imenso carinho. e eu fico sempre surpreendida e maravilhada com o efeito que as minhas palavras e as minhas imagens têm nos outros. embora seja tudo feito com a maior das entregas, que eu não sou mulher de fazer coisas pela metade.
e no outro dia fui surpreendida com umas palavras que me deixaram muito muito sensibilizada. pelo inesperado.
o João, que descobriu o caminho até ao meu blog e a quem retribuí a visita, tendo gostado igualmente muito do que ele publica, teve a delicadeza de me dedicar um post.
e é por estas coisas que eu acho que a vida vale tanto, mas tanto a pena!
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fotos by BlackBerry essa ganda máquina, eheheheh!
receber emails a dizerem-me que gostaram de aqui passar e prolongar discussões de comentário em emails.
nesta correria toda, ainda há quem faça isso.
bem hajam!
babar, não babei, mas quase.
em contrapartida adormeci mesmo na parte final. tão, mas tão bom!
ainda há pouco me lembrei de escrever um post, tenho na minha memória que até vi o editor do wordpress no pensamento, e agora não sei sobre o que ia escrever…
… mas sempre posso adiantar que gosto muito disto.
ando cheia de inveja do pessoal que vive em Lisboa e pode andar de bicicleta. não é propriamente vir trabalhar de bicicleta que me fascina, mas sim poder pegar numa e andar a correr as ruas à noite. no quase silêncio da noite. deve ser um prazer imenso.
entretanto, à medida que olho mais para mim, fico com a sensação que o tempo tem passado mais devagar. embora tenha as horas mais ocupadas, não me traz peso o tempo que dedico aos outros.
a minha época desportiva não começou da melhor forma, mas sinto uma confiança enorme no futuro. pelo menos, está a dar-me imenso gozo trabalhar com todas as pessoas que estão envolvidas. e isso não tem preço. a bem dizer eu também não tenho preço. só valor.
… por chá!
uma massagem super boa aos ombros e ao pescoço. uma refeição de salada e chá de frutos vermelhos. fresco. e uma banana.
[Deus existe, eu é que ainda não estou bem convencida disso]
estar ao volante de um Mercedes!
sentir o calor do final de tarde a envolver-nos e a acariciar a pele.
MacBook, incenso a arder queimar, meia luz e a Radar com o rádio no volume um.
depois de caminhar uma hora, ficar deitada no muro da praia.
a olhar para o céu negro.
e a desejar… nada mais!
sorrisos tímidos.
ter cortado o cabelo. tão cedo não voltarei a ter cabelo muito maior do que ele está. sabe tão bem…
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