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férias.
uma pedra e
dois quadrados
um quadrado
dois quadrados
um quadrado
um quadrado
um quadrado
ou
do prazer das coisas que não precisamos para nada visto que estamos no verão mas também não interessa porque não as temos. é mais tipo assim amor platónico.
… the english accent!!!
(thank u 4 teaching me that!)
era dormir uma sesta deitada na areia da praia do meco, toda nua, embalada pelo som das ondas devolvido pelas arribas…
passear com a língua por cima do verniz liso e escorregadio.
vi o blog e bateram-me umas saudades imensas. resolvi mandar-lhe um mail.
no título: tenho saudades tuas.
corpo do texto: quando nos vemos?
ao que ela responde de imediato: Quando quiseres. Vamos lá combinar. Sexta? Também podemos combinar ir jantar.
com a maior parte das minhas amigas não escrevo assim. sou mais delicada, despeço-me, pergunto como estão.
e gosto desta simplicidade com ela.
saber que me lêem de cima a baixo…
[espero que o prazer seja mútuo]
ser chamada de anita pela minha amiga Choux.
de sushi; de gin tónico; de beira mar.
tipo, um pic nic é que era!
atravessa-se a planície alentejana com a luz do dia a fugir e o Wish you were here dos Pink Floyd no iPod.
aqui a pensar que tenho de repensar a minha vida. com uma série de séries gravadas para ver, computador novo e o futebol… acho que ter de ir trabalhar, atrapalha um pouco aqui o esquema.
(este post foi escrito, não segundo o novo AO, mas sim com o meu novo Mac! éme a cê, Mac! )
desde ontem à noite, deixei de ter este sentimento.
[só me apetece dar pulinhos de contente, caneco!]
vou ali até à santa terrinha!
(falta aqui uma)
são giras. são novas. são bem sucedidas profissionalmente. são divertidas.
e têm-me proporcionado uns momentos inesperados de boa disposição e bem estar.
um abraço a todas, se por aqui passarem.
e era só isto.
deitada no chão a apanhar sol, depois do pequeno-almoço tomado. que bom! hoje não quero preocupar-me com nada!
sol.
Inês Menezes… ui! ui! [grande suspiro]
e antes do almoço do dia de Natal, eu e os kotas andámos por aqui a abrir o apetite.
já tive natais com poucas pessoas. já tive natais com muitas pessoas. a todos me habituei e adaptei, porque se há coisa que me caracteriza é a minha capacidade de adaptação e não querendo com isso dizer que é uma grande virtude.
esta ano, ao contrário de alguns anteriores e mesmo do anterior, estive muito tranquila em relação ao natal. iria passá-lo em minha casa, com os meus pais. seríamos três. novamente. e foi muitíssimo bom.
finalmente, ao fim de ano e meio, sinto-me tranquila. em paz. consolidada. com tanta coisa nova que tenho descoberto, em mim, tanto que há para fazer, para viver comigo. sinto que estou um pouco longe de toda a gente. não porque já não goste das pessoas, mas porque neste momento gosto muito mais de mim, preciso muito mais de estar comigo a fazer coisas comigo. não por receita, mas por prazer.
voltarei. não sei se voltarei igual. acho que não. talvez, depois, já não me achem graça nenhuma. talvez já não consigam gostar de mim como gostavam. é o risco que se corre, quando nos propomos a mudar.
[o Zeca e a São. 78 e 80. livres. independentes. autónomos. determinados. bem dispostos. com projectos e objectivos.]
e num instante passou mais um ano. e mais e outro e outro até 8. deitado daria infinito. não chegarei lá, quem sabe se chegarei aos nove. mas, enquanto for assim, enquanto sentir que este é o meu espaço de conforto, onde apesar das ausências gosto de receber as visitas, aqui continuarei. obrigada a quem me acompanha na viagem.
Buraka Som Sistema – (we stay) up all night
kuia!
everything but the girl
devo ter herdado da minha mãe o gosto pelas peras.
… e a desejar estar assim
mas, como diz o meu colega, manda buscar. eu mandava já!
sair da estrada principal, sacudir o estabelecido. rumar a uma estrada secundária, apagar as luzes e conduzir assim. no risco. tinha saudades do risco. [mas qual risco se a vida é minha?]
olaré!
eu a traduzir para os meus colegas, declamando, a letra do Paroles, Paroles da Dalida e do Alain Delon.
daí, até um deles fazer ligação com o Recordar é Viver do Vitor Espadinha, foi um pulinho.
e mais rápido foi, cantarmos o ó tempo voltar pra trás e os marinheiros aventureiros em inglês.
um festival técnico!
[os meus colegas homens são muito bons. para além de serem extremamente solidários a nível de trabalho, são do mais companheiro que existe! relação muito engraçada que se estabelece aqui. funcionamos quase como família dentro deste espaço – chateamo-nos e amuamos, mas nunca nos deixamos de falar – mas fora daqui cada um faz a sua vida e não há aquela tentaçãozinha desesperada de nos encontrarmos e fazermos programas em conjunto. talvez seja esse o segredo do sucesso.]
apetece-me ir petiscar.
comi um robalo grelhado e bebi uma taça de vinho branco, que me souberam que nem ginjas!
[e o monte das facturas, que pr’aqui vai? nem queiram saber!!!]
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