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… volto ao Jamor. oficialmente.

balneário – 18.mai.2014 – 15:25
foi uma bela tarde em Albergaria-a-Velha!!!
dia 7 de Junho voltarei ao Jamor.

Estádio Municipal de Albergaria – 11.mai.2014 – 15:17
domingo voltamos ao local do ‘crime’.

Clube Futebol Benfica – 13.mai.2014

Estádio Municipal de Albergaria-a-Velha – 11.mai.2014 – 15:42
acho que de todas as vezes que fui a Albergaria-a-Velha jogar, nunca ganhei. ontem não foi excepção. domingo que vem iremos lá, novamente. e num jogo a eliminar – meia-final da Taça de Portugal. será que a vitória tem estado guardada estes anos todos… para acontecer neste jogo?

Clube Futebol Benfica – 30.abr.2014 – 22:24
gerir um grupo de mulheres é uma coisa muito difícil e trabalhosa. há alturas em que me questiono se não deveria parar. ir para casa. mas eu nunca fui de “ir para casa”. metade da minha vida foi passada com noites em campos de futebol. se todos formos para casa, há uma série de actividades que desapareceriam. não faço isto para ser melhor do que ninguém. faço-o porque me faz sentido retribuir à sociedade um pouco daquilo que eu também já recebi, quando era jogadora. acredito mesmo nesta coisa da reciprocidade. acho que o mundo é um mundo melhor quando se dá.

#19
Clube Futebol Benfica – 03.jan.2014

#13
Clube Futebol Benfica – 09.nov.2013

#7
Clube Futebol Benfica – 04.nov.2013

#3
Clube Futebol Benfica – 09.out.2013

#16
Clube Futebol Benfica – 20.jan.2014

#10
Clube Futebol Benfica – 08/jan/2014

Estádio Municipal de Vila Verde – campo sintético
12/jan/2014 às 17:36
é muito frequente em desporto, dizer-se que a incapacidade, de determinados jogadores atingirem patamares mais elevados, está relacionada com a sua falta de vontade. que se eles quisessem podiam ser isto e aquilo. estas considerações são sempre feitas com base nas características técnicas.
mas há, de facto, quem não chegue mais longe porque não consegue. e não consegue porque, apesar da sua imensa capacidade técnica, as suas capacidades cognitivas não são suficientes para saber interpretar, no jogo, as indicações do seu lugar. e fazem tudo pelo que lhes parece. e em competição, o que nos parece é muito pouco para cativarmos lugar.
[hoje estou com um buraquinho no peito…]
os dias passam rapidamente, embora não tão rapidamente que dê para perder a noção do que fiz.
tive um fim de semana muito preenchido. no sábado fiz a meia maratona de bicicleta, uma aventura que pensei que me iria custar imenso e afinal foi tranquilo – tirando a dor no rabo, mas isso é mal de que padece muita gente que bicicla.
no domingo fui a Valadares, com a minha equipa. saí à rua ainda não era de dia. vi o sol nascer já na A1, a passar a zona de Vila Franca. de repente, o verão revisitou-nos. estava um calor insuportável para a prática desportiva. mas saímos de lá com uma vitória que era o que interessava. curiosamente, à medida que o tempo corre algumas coisas tornam-se mais fáceis, mercê do trabalho em conjunto, mas acresce também a responsabilidade de não deixar passar em branco situações que poderão a curto/médio prazo abanar a coesão. isso, ou sou eu mesmo que sou super focada e não relaxo!
nesta notícia, o que interessa mesmo é isto:

C Futebol Benfica desloca-se a Valadares Gaia, num dos jogos mais interessantes da jornada
os meus finais de tarde e noites são passados entre duas coisas de que gosto muito: a fotografia e o dirigismo desportivo. muita gente pensa que eu adoro futebol. que respiro futebol. estão tão longe da verdade. ligo muito pouco ao jogo. embora veja quase todos os treinos da minha equipa. mas o que eu adoro, mesmo, são as pessoas. as jogadoras. os treinadores. as reacções. a interacção. o esforço. o comprometimento. a abnegação. o talento. ver tudo aquilo a girar, aqui e ali pegar numas pontas soltas e voltar a uni-las. no meio disso (e de muitas outras coisas que faço, mas que são chatas e não interessa nada enumerá-las), vou tirando umas fotografias. delas. deles. do que me rodeia, do que nos rodeia. e nem sempre sou assim tranquila e paz e amor. às vezes sou dura, chata, impopular, nem tanto com a equipa, mas com quem a quer rodear.
e neste meu regresso, com meio século de vida, tudo se apresenta de forma muito simples: não abdico da forma como penso, a não ser que me convençam muito bem de que estou a ver mal as coisas. o que é muito raro acontecer. e nem sequer é por eu ser uma iluminada. é tão somente porque reflicto imenso e tenho, de facto, um talento natural para a coisa, para além de onze anos de experiência.
… mas a minha religião não me permite.
(ainda assim, sempre vou dizendo que a solução para o Sporting, seria fazer como fazem naqueles clubes pequenos das terreolas, quando os homens já se cansaram do brinquedo e lixaram as finanças todas: ir buscar uma dúzia de mulheres daquelas bem tesas, de mangas arregaçadas, em que cada uma faz duas ou três funções. nada de mangas de alpaca, nem doutores, nem engenheiros. isto sou eu com os nervos.)
andava à procura de uma coisa no site da tvi, quando me deparei com umas palavras do helder barbosa a dizer “sporting de braga está entre os três grandes”.
eu gosto do braga. tem tido treinadores que eu gosto (domingos e agora o josé peseiro, que para ser fabuloso só lhe falta ter mais pulso a lidar com as estrelas), tem jogadores que eu gosto. mas o braga não é, nem nunca há-de ser, um dos três grandes. ainda que esta carreira recente, de sucesso algo sustentado, possa levar a que se confundam as coisas. o braga até poderá a curto prazo ganhar um campeonato, uma taça de portugal, a taça da liga não, porque essa só o benfica ganha. mas isso não fará dele um dos três grandes.
o que faz os três grandes serem grandes é a sua história. história essa que é feita de adeptos e sócios. o que faz um grande é que, em cada terrinha deste país, há um adepto de cada um deles. de norte a sul. de este a oeste. de nordeste a sudoeste. e de noroeste a sudeste. e isso, em Portugal, só está ao alcance do benfica, porto e sporting. por muito que isso chateie todos os outros.
08:17 e em duas horas e vinte já vi acabar a noite e começar o dia, já esperei e desesperei pelo motorista do autocarro, já rezei para que o leitor de dvd não funcionasse para não ter q levar com o Scary Movie a esta hora da manhã (as minhas preces foram ouvidas) e ainda estou a um quarto da viagem de ida!
se eu não alcançar o paraíso pela fé, vou alcançá-lo por praticar o bem. (embora… levar comigo logo de manhã não seja das coisas mais agradáveis de se experimentar)
entretanto, neste bocadinho em que estive aqui a escrever o post, já vi o motorista limpar as orelhas, os olhos, só falta o nariz. espera! há bocado fui lá atrás às filas do fundo…
questionam-me se estou chateada. eu respondo que não. tomei essa decisão no início da época. para ficar e fazer um trabalho em condições não poderia ser tão emotiva quanto já tinha sido. não posso entender aquilo como um “filho” que carrego nos braços. não é justo para mim. nem bom para elas. tenho de saber manter a serenidade, quando a tormenta aperta. é isso que é esperado.
em dia de ressaca do futebol aparecem os curiosos todos a mandar bitaites sobre coisas que desconhecem e nem se preocupam em conhecer.
parem lá de discutir porque é que o nani trocou de lugar com o bruno alves na marcação dos penalties.
aquela merda não é aleatória. os jogadores são escolhidos e é designada uma ordem. que não pode ser alterada. não é assim como dá jeito, deixa cá ver se agora estou com fé!
e há um penalty claro a nosso favor, que se fosse ao contrário certamente seria marcado.
[dia muito intenso. de trabalho e de emoções. boas. já agora, podia continuar.]
(fora eu treinadora e esta podia muito bem ser uma foto em que eu estaria a dar as últimas indicações a uma jogadora antes dela entrar. mas nem eu sou treinadora e a jogadora já tinha saído. e eu estava, somente, a mostrar-lhe o rasto que três aviões estavam a fazer no céu – portanto, eu nasci mesmo para isto: um jogo a decorrer e eu a ver aviões no céu!)
tive um fim de semana em cheio. só não foi completamente em cheio porque não ganhámos o torneio. mas tirando esse pequeno à parte, tudo o resto foi muito bom. é engraçado conhecer as pessoas fora do contexto habitual. e, confirmei que realmente eu nunca serei uma dirigente de grandes conquistas: interessa-me muito mais a questão humana, do que propriamente os títulos.
e, apesar de eu não me pelar por jogos ou torneios particulares – acho sempre que o meu tempo é demasiado precioso para isso – Albergaria-a-Velha teve algum encanto, para mim, este fim de semana. e Aveiro, também!
[obrigada pela foto – como diz a minha colega, estou com um olhar muito meigo!]
… e eu vou passar o fim de semana inteirinho com futebol – ninguém merece, nem mesmo eu!
ai cum catano, que estou a um passo de acreditar que essa merda é mesmo verdade!!!
[acho que Murphy me acompanhou neste regresso ao futebol…]
(update: my lovely girls, que se portaram muito bem!)
[Molelos, a terra da louça de barro preto]
é melhor ir começando a afinar a garganta.
(acho que tenho pouca roupa.)
Sporting allez
até às três da tarde de sábado, vou andar numa ansiedade que nem se cheguem perto!!!
e o pior de tudo é que não é suposto eu deixar que isso se note…
(muito difícil esta vida de dirigente amadora)
talvez fosse interessante o Cristiano Ronaldo tentar perceber porque é que essas coisas não acontecem com o Messi.
… agradecia muito ao S. Pedro que amanhã fechasse a torneira e trouxesse um pouquito de sol. mas fechar a torneira já seria muito bom.
já não vejo um jogo do sporting, ao vivo, há algum tempo.
fico a esperar que eles se portem bem e me mostrem um bocadinho de bom futebol.
embora… embora, o prenúncio de ir jogar a mesma defesa que jogava o ano passado (joão pereira, polga, carriço e evaldo) não seja lá uma coisa muito animadora.
mas… corações ao alto!
… achava que tinha sido erro de interpretação do jornalista.
Carlos Queiroz (ou será Queirós? continuo com o mesmo dilema…) diz que com ele a qualificação para o europeu teria sido natural.
é preciso ter uma tremenda falta de ética e uma tremenda ausência de auto-crítica para dizer uma bacorada semelhante.
há gente assim, que não aguenta estar longe dos holofotes…
mas daqui a uns dias volto a pegar no batente!!
* sempre foi assim, não é nenhuma novidade…
[às vezes fico na dúvida sobre quais são as coisas que verdadeiramente gosto]
… mas já vi um jogo do mundial feminino.
ontem calhou apanhar o jogo Brasil-USA já perto do intervalo e lá achei que ficava bem para o meu currículo ver o jogo, e mais, dizer que o vi.
mais talentosas as brasileiras, mas muito mais equipa as americanas. vi dois grandes golos, embora ambos com a cooperação das adversárias, mas se ninguém errar… é muito difícil alguém acertar. o da Marta é muito bom, embora precedido de um fora de jogo, mas nem foi isso que me chamou mais à atenção. a jogadora que lhe está a fazer marcação distrai-se a reclamar fora de jogo e quando tenta acertar a marcação, já a Marta estava a acertar na bola para o remate vitorioso – com a ajuda do poste, é certo, mas faz parte. o da Abby Wambach resulta de um passe longo fabuloso, em que a guarda-redes brasileira se sai à moda dos guarda-redes do Sporting, à maluca, e nem com aquelas luvas bué estranhas conseguiu interceptar a bola. bola essa que foi direitinha para a cabecinha da Wambach. e ela aplica-lhe um gesto técnico perfeitinho e bolinha directa para a baliza. mas o passe… caneco, é um grande passe!
e, pronto, acho que por mundial feminino estou conversada.
tive um fim de semana desportivamente muito divertido e feliz.
(há seis anos que não tinha a marca das t-shirts nos braços e do relógio no pulso, mas pronto… ossos do ofício)
o trabalho em equipa
[justa homenagem a uma das pessoas que mais gostei de conhecer em tantos anos de desporto. que tanto me ajudou sempre. continua a tratar-me por menina e eu a ele por senhor. durante os meus seis anos de ausência, telefonava-me frequentemente a perguntar quando voltava. voltei e ele continuava igual. simples, trabalhador, educado e crítico. temos em comum uma terra: Angola. e o respeito imenso que dedicamos um ao outro. naquele dia tão intenso, foi o único momento em que senti que não conseguia controlar a emoção e desatava a chorar. foi por pouco.]
autoria da foto: Luzir
se não fosse pedir muito, na onda da contratação do Domingos pelo SCP, não poderia vir também o Fernando Couto?
isso é que era!!!
como foi o caso de sábado passado, dia 14.
o meu dia começou às 8 da manhã e só terminou 21 horas depois. já domingo, portanto.
em termos desportivos foi, sem sombra de dúvida, o dia mais importante da minha vida. há um ano não imaginaria sequer poder vivê-lo, se me perguntassem diria com todas as letras ‘improvável’, e há cinco meses tinha a secreta esperança de poder acontecer. mas só no dia, quando se está a viver a coisa, é que nos damos conta de que é mesmo realidade. e entre a azáfama das obrigações e o desfrutar do momento, um avassalador tornado de emoções, o coração a bater muito e o cérebro a ter de fazer a sua função, raciocinar, as pernas a terem de andar mais depressa do que o suposto, ainda por cima penduradas em saltos, a saia que me travava os passos, os olhos sistematicamente dirigidos para o relógio, tudo vivido ao minuto… indescritível.
e as pessoas… o mais importante da festa, para mim. desde as jogadoras, aos treinadores, aos dirigentes do clube, ao pessoal simpatizante.
e, depois, todas aquelas pessoas que encontrei antes, durante e depois do jogo. as minhas amigas. os meus pais. antigas jogadoras. é fantástica a sensação de cada vez que se olha para o lado, se encontrar um rosto conhecido que nos sorri. que nos abraça. que nos felicita. e em quem sentimos a alegria partilhada. foi inexplicável de bom. para mim, o que multiplica as emoções é a sua partilha. e, felizmente, tenho na minha vida gente com quem o faça.
o jogo… perdemos. não éramos favoritas, poderia ter acontecido mais história, mas essa é a parte do desporto que a mim menos toca: a dos resultados. teria sido bom pela alegria que proporcionaria a todos os intervenientes mais directos (jogadoras e treinadores) e para o seu currículo desportivo.
e o resto do dia foi igualmente bom. estar com os meus pais, acabar por jantar entre amigas e ir beber um copo depois.
muito, muito bom! grande sábado!
se me puser a pensar bem… ainda nem acredito!
um grande abraço de parabéns às minhas amigas do FCP!
(não são assim tantas, mas mais uma razão.)
li algures há muito tempo num livro, do qual não me recordo o nome e o autor, que as emoções solitárias são emoções perdidas.
esse é um dos motivos pelos quais eu gosto de ser dirigente desportiva. é fantástico viver coisas em conjunto. claro que as alegrias são muito mais agradáveis de se partilharem, mas não deixa de ser interessante fazer movimentos de recuperação quando as coisas correm menos bem.
isto tudo para dizer que ontem, num jogo inesquecível para todos nós, foi muito importante saber que nas minhas costas, a bancada estava recheada de pessoas que me querem bem, que me estimam. mais aquelas que não podendo estar presentes, se fizeram sentir através de telefonemas e mensagens.
naqueles momentos não há tempo para ninguém, não há disponibilidade mental para lhes falar como devidamente merecem, mas no final sabe muito bem abraçar toda a gente, telefonar, responder a mensagens. é muito, muito bom.
[eu sei que estou com uma postura horrível, mas com 4 horas de sono depois de 22 horas seguidas a trabalhar… não se pode exigir muito mais!]
mas muito assertiva aos domingos à tarde: o futebol só tem interesse quando se ganha!
ora, pois… foi o que aconteceu!
(não sei como as vou suportar três horas no autocarro!)
e eu a caminho de um dia (viagem) que na melhor das hipóteses terminará por volta da uma da manhã!
com uma comitiva de vinte e tal… mulheres! (ninguém merece)
segundo a minha Prima, para me dar alento, São Paulo dizia ‘suportai-vos uns aos outros na caridade’. seja!
(não sei onde é que elas arranjam tanta coisa para dizer logo pela manhã!)
digo eu “já não sei há quanto tempo é que o sporting não faz um ataque organizado!”.
responde a minha querida Marquesa, no intervalo de uma garfada na sua bela dourada “há vários jogos!”
… foram desencantar este domingo tão feio?
tenho jogo às três e não me apetecia nada andar à chuva!
eu cheia de fome, a hora do jogo a aproximar-se e uma resistência profunda a fazer passar alimentos pela garganta abaixo. que tristeza!
isso e uma dor na lombar que pareço uma aleijadinha a andar.
já vos desejei bom fim de semana?
lembrei-me agora do Frei Hermano da Câmara. que será feito dele?
“… e o lenço a dizer adeus, por mim que não sei dizer…”
um colega meu teve uma ideia brilhante: vendermos lenços brancos à porta dos estádios! no sporting seria um festival…
eu gostaria de sol para a tarde de amanhã.
agradecida.
ao fumar um cigarro depois de almoço, andei a folhear “a bola”.
com pompa e circunstância vem um artigo a destacar o uso de novas tecnologias por parte da equipa técnica do sporting. não vejo qual a novidade da notícia, porque tudo isso tinha sido dito no início da época. e tanto realçaram aquilo que eles chamam “gabinete da nasa”! quando li isso pensei, eh pá este ano vão arrasar com tudo!
mas, a experiência que tenho do desporto fazia-me céptica, porque todas essas coisas valem o que valem. ou seja, valem se tudo estiver conjugado.
claro, chegada a esta altura do campeonato, com a miséria de futebol que a equipa apresenta, valem uma merda!
ainda assim, hoje vem a notícia que o adjunto usa um iPad para concentrar toda a informação e na altura da substituição de algum jogador lá está ele a mostrar alguma coisa maravilhosa, certamente, mas que raramente resulta!
mas que pobreza franciscana!! com tanta coisa para analisar, planear, antecipar, devem esquecer-se de treinar ou coisa assim…
aqui a fazer contas à vida e, se tudo correr muito bem, até ao final de maio só tenho quatro fins de semana completamente livres.
em cinco meses… nem um por mês dá!
como diz a minha mãe, quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?
quando há seis anos decidi abandonar as minhas lides do dirigismo desportivo, houve um treinador do clube que eu representava que me disse:
“nem pense! isto é uma relação para toda a vida! e nem imagina as coisas estranhas que acontecem a quem arrisca quebrá-la!”
caraças!
pode significar um bom dia para regressar ao futebol!
enjoy it!
… [pois]!
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