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uma massagem super boa aos ombros e ao pescoço. uma refeição de salada e chá de frutos vermelhos. fresco. e uma banana.
[Deus existe, eu é que ainda não estou bem convencida disso]
… aproxima-se novo ciclo de afrontamentos. mais comedidos, mas deve ser o início.
encontrar forma de conseguir dormir mais do que duas/três horas seguidas. sem recurso a químicos, claro. já agora, queria atingir a meta dos cinquenta sem nunca ter tomado um comprimido para dormir. se calhar ir caminhar antes de me deitar é capaz de fazer algum efeito.
e ao alegre convívio com os meus coleguinhas. é o que me vale, quando penso que tenho de regressar à labuta.
acabadinha de degustar um palmier coberto do Tabuleiro e a sair da copa, cruzo-me com o nosso director que tinha trazido umas miniaturas de palmiers da Garrett.
oh meu deus! assim não há condições.
massagem nos ombros e no pescoço.
não pago, mas agradeço muito.
esta noite sonhei que ía tirar uns copos para servir vinho e encontrei uma data deles sujos, com restos de bebida, juntamente com os copos lavados. não era um, nem dois, eram imensos.
… mas eu não estou nem aí para lhe dar essa confiança.
e costuma dizer muitas vezes “guardado está o bocado para quem o há-de comer”.
portanto, com alguma fé e muita calma, o caminho faz-se.
e acabamos por ter tudo aquilo a que temos direito!
tu es de retour et…
moi?
je suis heureuse…
estar ao volante de um Mercedes!
sentir o calor do final de tarde a envolver-nos e a acariciar a pele.
o meu carro, salvo seja, o carro do meu pai hoje de manhã estava mal disposto. pu-lo a trabalhar e no caminho até ao café acendeu a luz do air bag e o pisca da esquerda piscava de forma intermitente, como se estivesse fundido. quando saí do café o filme era o mesmo. ai a minha vida! cheguei à curva dos pinheiros, parei, desliguei o carro e estive ali dois minutos. quando o liguei, tudo estava normal.
querem lá ver que rapaz tem personalidade? eu gosto pouco de máquinas que avariam, aviso já!
[entretanto, estou com uma dor na lombar, que pareço uma entrevadinha a andar.]
que de cada vez que a ponta dos meus dedos está quase a tocar a tua pele, indelevelmente, e as minhas moléculas a fundirem-se com as tuas e a minha metade já és tu e a tua sou eu e rodopiamos enganando toda a gente perguntando quem sou eu quem é ela, de cada vez que a ponta dos meus dedos está quase a atingir o teu sorriso inocente…
… os meus vizinhos de cima deixam cair qualquer coisa, como é habitual, que eles são pessoas muito atarefadas, e eu desperto sobressaltada!

hoje estive bastante perto…
excepto o toque da pele.
bom sábado para todos os que aqui passarem.
hoje quando andava feita uma barata tonta no meu metro quadrado de casa à procura da mala, para enfiar os telemóveis e sair a correr porque já estava não sei quanto tempo atrasada, e não a encontrava obviamente que eu faço desaparecer tudo qual houdini caseiro, e depois dei com ela (a mala) caída no chão de cabeça para baixo e aberta com batons e tralha afim espalhados, é que percebi que raio de barulho abafado era aquele que eu ouvi por volta das sete da manhã, mas que não me preocupou suficientemente ao ponto de me fazer ir ver o que era.
é maravilhoso viver comigo!
sabe tão bem!
(aqui a tentar reunir as tropas para me levantar e ir caminhar)
MacBook, incenso a arder queimar, meia luz e a Radar com o rádio no volume um.
acordei cedo. com os pais a saírem e a minha mãe a dar-me um beijo de despedida.
virei-me para o lado e dormi mais umas duas horas.
estou cheia de fome. vou ver se acalmo este urso que tenho aqui no meu estômago, que ronca até se ouvir no cabo Espichel. eu gosto muito do cabo Espichel, vá-se lá saber porquê – deve ser porque é o único que vejo todos os dias.
e, depois de acalmar o urso, vou procurar gozar ao máximo este domingo. estou tão bem disposta que até pondero ir dar um mergulho à praia mesmo cheia de gente.
de preferência até gostava mesmo de não ver ninguém conhecido. amanhã começa a minha luta da bola. preciso de todo o tempo que tenho só para mim, para me preparar.
bom dia.
depois de caminhar uma hora, ficar deitada no muro da praia.
a olhar para o céu negro.
e a desejar… nada mais!
e tanta coisa para fazer. amanhã a minha humilde casinha das bonecas recebe a visita dos meus progenitores. vai ser novamente um festival: a minha mãe a dizer que demoram três horas a chegar e passadas duas e picos já me está a ligar a dizer que acabaram de entrar na crel!

tão difícil, abdicar de alguém de quem gostamos e que gosta de nós.
je t’embrasse.
esta semana tem passado lenta e tranquilamente. e nem o facto de já ter dedicado algum tempo às minhas lides desportivas, retirou um milímetro que fosse a esta sensação de paz.
O mar não é tão fundo que me tire a vida
Nem há tão larga rua que me leve a morte
Sabe-me a boca ao sal da despedida
Meu lenço de gaivota ao vento norte
Meus lábios de água, meu limão de amor
Meu corpo de pinhal à ventania
Meu cedro à lua, minha acácia em flor
Minha laranja a arder na noite fria
(António Lobo Antunes)
e o Vitorino brilhante!
hoje o final do rio estava tão liso, mas tão liso, com as águas tão tranquilas que me imaginei a andar por cima delas, como no sonho que tenho recorrentemente.
muito bom para fazer paddle surf. o estado da água, não o meu sonho, obviamente.
ter mães de personalidades muito fortes, ao contrário do que se possa pensar, não nos traz só coisas boas!
ou melhor, traz-nos coisas boas que depois se podem tornar amargas.
a minha sessão de ontem.
(comi três rebuçados bola de neve)
há gente que acha que a eficiência se manifesta no rapidez e barulheira com que se fecham gavetas do papel da impressora, como se larga bruscamente o furador, como se atiram as pastas para dentro das caixas, etc, etc, etc.
estilos…
deixar de colocar 2 (dois) pacotes de açúcar na chávena do chá das onze da manhã – não é um deles!
… uns caracóis!
bom dia!
… será sinal de que eu não preciso de óculos?
terá havido aqui um milagre, que legitime a minha recente necessidade de me entregar à fé, e eu já não tenha miopia?
nunca me lembro de ter lido sobre alguma…

sorrisos tímidos.
hoje é um deles!
et les yeux dans les yeux, et la main dans la main
leve toi qu’on va se promener.

sábado cinzento, bom para reflectir.

81 anos. e tu assim, dinâmica. lúcida. determinada.
[muitos parabéns, mamã!]

pour toi, R.
ter cortado o cabelo. tão cedo não voltarei a ter cabelo muito maior do que ele está. sabe tão bem…
as pessoas que insistem em fazer telefonemas anónimos, e a mandar mensagens anónimas, só merecem que lhes dê uma dor assim fininha na cavidade auricular, que vá aumentando progressivamente de intensidade, acompanhada de um zumbido, em crescendo também – até se tornar insuportável e roçar a loucura.
isso, ou uma agulha de fazer punções rótula adentro!
[nestas merdas sou muito pouco dada a entendimentos. acho que pessoas estúpidas só param com a lei do mais forte.]
por aquelas pessoas que se propõem a emagrecer e… emagrecem!
(esta merda bem que podia ser como deixar de fumar.)
air,
je t’embrasse.






























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