que de cada vez que a ponta dos meus dedos está quase a tocar a tua pele, indelevelmente, e as minhas moléculas a fundirem-se com as tuas e a minha metade já és tu e a tua sou eu e rodopiamos enganando toda a gente perguntando quem sou eu quem é ela, de cada vez que a ponta dos meus dedos está quase a atingir o teu sorriso inocente…

… os meus vizinhos de cima deixam cair qualquer coisa, como é habitual, que eles são pessoas muito atarefadas, e eu desperto sobressaltada!