(ficar com vontade de se fazer coisas, de se dizer coisas, para além de não ser muito saudável, fisica e psicologicamente falando, é uma bela maneira de nunca se descobrir a dimensão do nosso erro. não acrescenta nada de positivo para fora, nem de fora, e só se aumenta a nossa angústia. é ser julgador em causa própria e no pior sentido do termo. é acrescentar dor, ao nosso sentir, que é estéril. é ficar de braços cruzados cheios de culpa, que é uma belíssima maneira de termos aquela dose de self pity que sabe tão bem. ninguém nos entende, embora nada tenhamos feito para descobrir a veracidade dessa nossa convicção. enfim, uma boa forma de não seguirmos em frente!)
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4 comentários
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Sábado, 14 Agosto, 2010 às 11:55
Tatiana
Eu também errei, fui eu que errei… sou eu que não consigo seguir em frente. Continuo os pensamentos a latejar no meu cérebro a cada segundo que passa e isso, de facto, não me permite reduzir o sentimento de culpa nem ultrapassá-lo para tornar a vida suportável. Custa viver sob a sombra da angústia, porque o que se perdeu é irremediável.
Sábado, 14 Agosto, 2010 às 16:14
aNa
Na vida não há coisas irremdiáveis.
Há coisas q se transformam. E q demoram o seu tempo a recomporem-se.
Mas se errou, sabe ao menos pq o fez? Isso pode ajudar um pouco.
Domingo, 15 Agosto, 2010 às 07:10
proibido proibir
Domingo, 15 Agosto, 2010 às 10:20
pp
for some reason…
“God doesn’t give you the people you want, He gives you the people you need. To help you, to hurt you, to love you, to leave you, to make you into the person you were meant to be”
voila’!
beijos