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hoje, saí de casa acompanhada de uma mulher que estava [para além de ser] deslumbrante!

falando verdade, verdadinha mesmo, o que me ficou do jogo de ontem, para além do excelente golo do Pepe, foi a sopa de feijão encarnado com legumes, embora a de bacalhau com coentros também não estivesse nada mal, o salmão fumado, os queijos, o martini, a coca-cola, a ginjinha e toda a conversa que fomos estabelecendo, entrecortada minuto a minuto por alegres gargalhadas.
pronto, ainda bem que os rapazes cumpriram o objectivo. ficamos felizes. a nossa noite foi tão boa, que era uma pena os rapazes não terem uma noite feliz também.

o jogo? uma alegre miséria. muito fraquinho. até me fez lembrar o meu Sporting, o que não é propriamente um elogio.

… é do melhor do mundo!

ao telefone com a minha C. da Sé, ela diz-me que não conseguiu encontrar coca-colas minis. tão querida…

mas não se apoquente, Excelência. qualquer ginzito tónico com vista para o rio é capaz de dar tranquilidade suficiente para a noite de budapeste.

a única vantagem de ser atropelada (pelo camião Lupy) no treino, é poder fazer uma massagem terapêutica mal se chega a casa.
[Grande, quase que adormeci…]

as noites de Budapeste são noites de rock’n’roll.

agora, sim, o vídeo correcto!

… o quão eu já estou farta destas duas coisas (reunidas numa só):
– jantares de aniversário em que nos convidam para sermos nós a pagar
em
– restaurantes de comida de fusão e slow food ou o que é lá isso

em primeiro lugar, não me faz sentido nenhum que se convide os amigos para um jantar de aniversário, se não se tem vontade (ou disponibilidade financeira) para o pagar. essa coisa de fazer flores em restaurantes chiques à conta do dinheiro dos outros faz-me ficar puta da vida! isso é coisa de adolescentes que não têm dinheiro e também não querem festas em casa dos pais, coisa que se percebe muito bem. agora, quando se chega aos quarenta anos não faz sentido agir-se assim. se não há dinheiro para jantar, convida-se as pessoas a ir beber um café a casa com um bolinho e a festa faz-se também assim, que com os amigos o que é importante é estar-se.
depois, não contentes com o feito, como é moda, só sabem ir a restaurantes com comida de nome esquisito. eu até gosto dessa comida, a sério. na maioria das vezes até é bem saborosa. mas já me parece uma falta de imaginação total, que neste momento não se lembrem doutra coisa qualquer. oh pá, um sítio onde se comam umas pataniscas bem feitas, um arroz de cabidela, qualquer coisa que seja mais simples.
que azia, caneco!

as minhas amigas marcaram o reínicio dos nossos treinos para hoje. dia 8 de setembro. nunca começámos a treinar tão cedo. estão-se a passar, não? qualquer dia arranjam treinador/a, compram equipamentos, obrigam-nos a fazer o aquecimento, não nos deixam beber alcoól antes dos treinos… e ainda há-de chegar o tempo em que iremos entrar em torneios ‘para ganhar’.

oh, aí, vocês! deixem-se de entusiasmos, que isso só vos faz mal.

alguém que por aqui passe e tenha visto o ‘Sacanas sem lei’ do Tarantino, que me diga se na vossa sala também havia mulheres a rir às gargalhadas, quais hienas, e homens, quais cães, ou…
se sou eu que sou esquisitinha e apesar de achar piada a algumas coisas, não me deu para gargalhar assim desalmadamente?
eu não sou de gargalhar assim à toa. deve ser isso…
e não tem que ver com o tema do filme, nada disso. mas fiquei com a ideia que: como era um filme do Tarantino e o gajo costuma ter assim umas cenas completamente nonsense, deixa lá mandar umas gargalhadas à toa.

[ou isso, ou eu a fritar aqui na chafarica. estou farta de ser gozada por me estar a abanar com o leque.]

às vezes a preguiça é tanta, que me apetece escrever hóquei em patins assim: ok oo.
ficava giro e poupava-me trabalho.

acho uma graça a estas tipas que se armam em gente muito benzoca e desatam a falar com voz anasalada. como se o selo de distinção se traduzisse nesse pequeno pormenor – voz anasalada. o pior é quando lhes salta o verniz e desatam a falar alto, ridicularizam os outros, dão calinadas no português, enfim, um hórrore!!
(há tiques que não me incomodam nada – essa da voz anasalada, o tratamento por você, etc, etc – se perceber que a coisa é feita porque sempre foi assim, de berço.)
agora estas bimbas que, para comporem o seu papel de pretensas, ainda compram óculos de contrafacção com o símbolo da d&g que é do mais parolo que existe… poramore…!
não há coisa mais ridícula do que usar contrafacção!

… e toca o mesmo.

os últimos dias antes de se ir para férias, já se anda esgotada e sem vontade de trabalhar.
vem-se de férias e a coisa mantém-se.
não percebo nada disto!

mais um sonho (será mais pesadelo…) em que os mortos não cumprem o seu papel. estava eu num palácio a fazer não sei o quê. mas acho que à espera de um espectáculo ou coisa assim. de repente, chega um carro funerário e a seguir, no salão principal começam a desfilar os quatro mortos, que supostamente iriam ser velados. mas em vez de estarem em caixões, íam em camas cheias de coroas de flores. eu a evitar olhar, porque realmente é coisa que me faz assim alguma confusão, mas quando decido fazê-lo há um morto que abre os olhos e fixa-me.
e pronto, cumpre-se o sonho com os mortos. há sempre um que resolve demonstrar que está morto, mas não muito!

mais intrigante que o anterior, só mesmo o seguinte. eu por uma picada de terra vermelha, com um desfiladeiro semelhante ao Morro da Lua em Angola, cheia de pressa para não chegar atrasada ao treino. ao primeiro treino de uma equipa com a qual jamais tive alguma ligação efectiva. o mais fantástico disso tudo, é que eu ía ser apresentada como treinadora principal da equipa. t-r-e-i-n-a-d-o-r-a p-r-i-n-c-i-p-a-l. e com a agravante de que iria ter como adjunta, essa sim, uma treinadora de futebol e uma das mulheres que eu conheço que mais sabe de futebol. e ela muito tranquila, a incentivar-me e tudo isso e eu só a pensar que nem sabia fazer um exercício mais complexo do que uma triangulação.

eu devo estar com algum problema. de certezinha!

… é que são quase seis horas!

[e a discussão que por aí anda (andou?), à cause dos pontos de exclamação? há coisas que me transcendem, mesmo. ainda bem que sou tão ignorante e básica, que não consigo divagar sobre coisas tão… vagas.]

… Sob Escuta (The Wire).

é mesmo muito, muito bom!

estou pr’aqui a espreguiçar-me na secretária… que vontadinha, dio mio!

bom dia a todos!

até já!

bué gente que conheço tem feicebú. eu não tenho. só me chateia que assim não consiga espreitar as coisas dos outros. fico tão tristinha…

hoje já não está calor aqui na chafarica – logo agora que eu vim toda descascada!
os extractos bancários já são passado.
em contrapartida, a mala continua por fazer. a depilação também.
e o final do dia prevê-se agitadíssimo, à semelhança dos últimos quatro. muito social, deuses, muito social.

[meninas, foi muito agradável o serão]

menina jovem Su, veja lá se lhe cai o dentinho com a piadita.

(já me arranjaste tema para um post)

* estou quase a ir de férias – não me posso cansar.

esta coisa de estar esbaforida de calor (amanhã venho trabalhar nua) e dos extractos do bes terem frente e verso pode resultar numa diferença de setenta e seis mil e tal euros que não se descobre nem por nada!!

menina Su, já me amanhei. se tivesses demonstrado uma maior compaixão, ainda te recompensava. assim, vou ser dura e cruel, como só eu!
(com o calor que estou a sentir, nem consigo imaginar-me ser dura e cruel, quanto mais conseguir sê-lo! mas fica aqui o aviso, de qualquer forma!)

a minha querida mandou-me agora um mail com o link da terapia da flutuação, com o desafio "experimentamos?".
abri o link e fiquei por ali, encantada, a ver como a coisa se processa e já a imaginar-me a flutuar na água. a água que é o meu elemento.
mas… o prazer todo, que posso antecipar, é subrepticiamente substituído pelo pânico de estar fechada. (por acaso, até acho que devia tentar ir tratar esta coisa…)
a sensação de claustrofobia é uma coisa que se tem vindo a manifestar gradualmente. não me lembro de a ter muito presente, quando era mais nova. se calhar estava e eu não lhe dava muita importância, porque nem pensava nela. nãoi me faz confusão nenhuma ficar fechada num elevador, por exemplo. porque o espaço, apesar de pequeno, é suficientemente grande para não ter nada perto da cara. já pensar em ter de fazer uma ressonância magnética, não me é coisa muito agradável.
se me der para divagar, recuando, ainda constato que está tudo relacionado com a vida intra-uterina. (que lindo! o que isto não daria pano para mangas!) será que me sentiria muito apertada? estaria a boa da São muito ansiosa? a verdade é que ela também tem uns tracinho de claustrofobia. vai-se a ver…

[miúda, achas que a Estela tem vaga para mim?]

digo já que sou candidata privilegiada a apanhar a gripe A. se a coisa for à conta do contágio pelas mãos, eu, com a minha mania de pôr os dedos na boca e de mexer nos olhos, estou literalmente f…!
aguardemos.

""

bom dia.

um armário cheio de loiça, que precisa de ser passado por uma porta, cuja largura é inferior.
o encarregado da mudança diz: junta-se a loiça a um cantinho, para não balançar e passa-se o armário de lado.
o perito em mudanças diz: tira-se a loiça toda para fora e passa-se o armário de lado.
o dono da mudança ordena: têm de conseguir passar o armário de frente com loiça e tudo.

… e obedece quem deve.

depois de uma meia-insónia, hoje acordei sem muito bem acordar.
arrastei-me para fora da cama. para o banho. para o leite com chocolate. para o jipe. para a estrada. para o trabalho.
aqui chegada, uma coisa para fazer em contra-relógio. deixei logo de me arrastar.
bom dia!
(o quarto do meio, lá de casa, parece uma tenda de feira – roupa a seleccionar e malas à espera de serem utilizadas. tenho de ter cuidado, porque a Maria quer fazer uma ocupação selvagem com a roupa dela. tipo, numa percentagem de 80-20. deve querer que eu ande nua, certamente.)

esta, dos cabelos que estão soltos e caem para dentro do decote e me fazem um comichão desgraçada. e, ainda, me fazem olhar para dentro do decote à procura do desgraçado que me incomoda, para delícia dos meus colegas. homens. que as mulheres são poucas e acho que não há cá dessas. se bem que, se me puser a pensar… mas também não interessa nada, que são feias e burras.

aquele salto do Bruno Alves, para o segundo golo do FCP na Supertaça, é uma coisa do outro mundo!

experimentem fazer conciliações bancárias e matar formigas ao mesmo tempo.

o ’31 da armada’ é o o novo MRPP em versão monárquica?

se, de cada vez que se fazem alternativas às estradas existentes, o objectivo é tornar o trânsito mais fluído, como raio num instante essas novas estradas ficam logo entupidas?
será que o pessoal desata a comprar mais carros?

dei por mim, na A5, a ouvir uma daquelas rádios de adolescentes, ou jovens adultos, em que os locutores tratam toda a gente por tu e dizem aquelas piadas típicas do formato, e ouve-se aquelas músicas sempre com a mesma batida e tal. e a gostar.
socorro!

… excepto uma puta duma afta na ponta da língua!

[a minha Maria é mulher para aqui vir dizer que é castigo por eu dizer asneiras. é, é!]

ontem, estávamos nós já deitadas, estalou uma briga do caneco num dos apartamentos perto do nosso. digo isto, porque ouvíamos coisas a bater, gritos, uma barafunda total.
não consegui perceber onde era. também, para mim, não é importante saber.
mas faz-me alguma confusão que as pessoas se peguem a discutir de forma a que os vizinhos ouçam. eu sei, as paredes dos prédios deixam passar tudo, mas ainda assim…
quando era míuda, lá na banda, no andar por cima do nosso vivia um casal que passava a vida a discutir. o tipo chegava tarde e era um festival. gritos, choro, louça a partir-se. tinham um puto pequeno. coitado… nem imagino o que isso lhe terá causado.
se as pessoas chegam ao ponto de desatarem a discutir aos gritos, por tudo e por nada, porque é que estão juntas?

ora hoje começa o primeiro dos últimos cinco dias de trabalho que tenho em agosto.
depois, olaré, férias!
espero que haveis tido um bom fim de semana. o meu foi fixe. jantares em casa, sexta e sábado. bué amigas a passarem lá por casa – e até a baterem uma sorna no sofá. muito namoro com a minha Maria.

(tenho a secretária cheia de formigas…)

para além de tudo o que escrevi no post abaixo, ou melhor, a seguir a tudo o que escrevi no post abaixo, chego ao trabalho e tenho na minha caixa de correio um mail que me deixou completamente derretida.
ainda tenho a janela aberta, já o reli inúmeras vezes e ainda não encontro palavras para responder.
[há aquelas pessoas que não estão próximo, mas que, de cada vez que comunicam connosco, nos são tão próximas. como se nos enfiássemos, de repente, numa via de afectos e tudo o resto que é o dia-a-dia – o trânsito, os problemas do trabalho, as prestações da casa, do carro, as compras do supermercado, tudo coisas comezinhas – não contasse para nada. como se tivéssemos uma relação paralela. deve ser isso, certamente. uma relação paralela.]
não encontro, mas vou encontrar. as melhores palavras que conseguir. para lhe dizer somente isto: obrigada.

hoje vim pela marginal. há muito que não o fazia.
[esta coisa de se viver perto da auto-estrada…]
ao contrário dos dias de primavera e, mesmo, alguns de inverno, a luz não é muito boa. é baça. [lembro-me daquele dia de maio em que encontrei a Maria e estava tão azul, tão nítido]
entrei em Paço de Arcos e fiz um desvio pela curva dos pinheiros. aí encostei o carro à berma e fiquei ali a ver o mar, os veraneantes, a areia e a sentir a brisa (ainda) fresca da manhã.
não tenho bem a certeza, mas – apesar de me recordar de todo o caminho que fiz até aqui – ía jurar que se por lá passarem, agora, me irão encontrar deitada no muro a sentir o momento. só a sentir o momento.

"Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa
esmorece e cai no ar.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
(…) "
Alexandre O’Neil

depois, já na cril, ouvi isto cantado pela Sónia Tavares – início de dia perfeito.

isto não é normal!
(vou já escolher, dentro da listas dos problemas mentais, qual o que melhor se me adequa. espero voltar!)

muitas vezes, o tempo que demora a resolução de um problema está na pequena diferença de saber pedir, em vez de mandar.

é só o que me sai, agora, sobre o que aconteceu ontem lá na terra das tulipas…

[é que o resto foi tudo tão mau, mas tão mau, que nem encontro palavras. a minha angústia, passe o exagero que já me angustiei muito por causa de futebol, mas não era o do sporting, é que o que aconteceu não foi um caso isolado. foi o prenúncio de uma época dolorosa.]

vai andando por entre acréscimos de custos e custos diferidos, entrega da declaração do iva, reconciliações bancárias e coisas que tais!
fériaaaaaaas – quero!

gostava bastante que o césar peixoto fosse para o sporting.
já que não vamos ter futebol de qualidade, ao menos que se lavem as vistas!

mais uma semana a começar. estou cá com uma preguiça que nem conto.
fim de semana muito ocupado com os pais, o hóspede de quatro patas e coisas assim igualmente boas.
mais duas semanas e… férias. juro que estou mesmo necessitada.

[produzi, mas não mateis a cabeça – só tereis essa até ao fim.]

para a Marquesa e a CondeÇa um abraço especial.

e a mania que têm os não fumadores (os ex ou os nunca) em dar bitaites quando uma pessoa diz que vai fumar um cigarro?
se olhassem mas é para sua vidinha, certamente encontravam muito com que se entreter!
[e não venham cá com a merda da história dos fumadores passivos, que eu só fumo, em espaços fechados, devidamente autorizada e a puta da poluição que por aí anda está tudo menos relacionada só com o fumo do tabaco!]

quando estou a tratar de algum assunto, e me começam logo a dizer "está a perceber" ou "não sei se percebe", dá-me logo vontade de mandar a pessoa para um sítio recondito cheio de excrementos e a cheirar muito mal!

agora que eu tinha disponibilizado um cantinho do meu coração a outra equipa femina de futebol… acaba!!

[força, miúdas, é gerindo a frustração que nos tornamos mais fortes. e se houver solução noutro sítio, pronto, o cantinho do coração fica reservado para vós.]

gostei imenso de ter ido ao jogo. porque começou de dia, porque estava bem situada, porque a envolvência era alegre e, finalmente e não menos importante, estava com duas amigas conhecedoras do fenómeno desportivo. ou seja, jogo jogado à parte, foi uma bela noite de verão.

o jogo jogado, que é por ele que se vai ao estádio, é que estragou a coisa – e o resultado é para mim o menos traumatizante. à semelhança de outras experiências anteriores (tinha alguns posts para linkar, que comprovariam a coincidência do meu sentir), a sensação que me fica é que o sporting é uma equipa de ideias limitadas, muito predefinidas e que não consegue encontrar alternativas para equipas que jogam muito recuadas e em contra-ataque. e sito não tem que ver com a limitação do plantel, com o início de época e outras quaisquer coisas que se possam apontar. tem que ver especificamente com o treinador que não consegue encontrar uma forma para a equipa jogar, que melhro se adapte às circunstâncias do jogo e dos adversários. ontem, em determinada altura da segunda parte, o que vi foi uma equipa de estratégia completamente anarquizada – o vukcevic lembrou-se de sair da esquerda e ocupar o centro do terreno e por ali andou imenso tempo, obrigando o matias fernadez a descair para a esquerda – e muito estática. nem acho que os jogadores não se tivessem empenhado, acho mesmo que eles andam a ser vítimas do sistema, o que se torna desmotivante para quem está dentro de campo. houve prestações individuais muito abaixo do esperado, mas não foram elas que emperraram a máquina. essa emperra sempre que o sporting tenha necessidade de ter posse de bola e obrigar a outra equipa a abrir espaços. por isso é que jogam sempre quase bem com equipas em que o objectivo é jogar taco a taco e baqueiam com as consideradas equipas menos poderosas. é assim há três anos. mas, a conquista sistemática de um acesso à champions e umas taças aqui e ali, mais o facto do benfica andar há uns anos a desbaratar dinheiro sem efectivo retorno desportivo, têm disfarçado a pobreza futebolística. os desastres da noite foram os laterais caneira e pedro silva e aquela coisa que joga a central e se chama polga. muito, muito maus.
resumindo: adivinha-se uma época fértil em jogos entediantes. espero que, ao menos, o novo presidente obrigue o homem a ter alguma contenção verbal, nas conferências de imprensa, e que lhe arranje um psicólogo para lhe tratar aquela ansiedade.

esta rapariguinha (nem sei que idade tem, mas para eu a detestar isso não tem relevância) que se chama Ingrid Michaelson e a aquela lenga lenga do "i just wanna be ok".
é que não há pachorra para ouvir aquilo!

… mas não te esqueças que temos um almoço pendurado!
ah… e já agora, depois diz-me quando tiveres um novo blog, que eu não tenho paciência para te andar a procurar.

eu tinha comprado um telemóvel assim a modos que para o avançado (na tecnologia e no preço, minha rica carteira!), só que o desgraçado tinha um problema com o bluetooth. vai daí que fui para trocá-lo e o substituto revelou-se com a mesma mania. vai de desformatar a cabeça daquele e optar por outro. outro escolhido, da nokia, o que me fez ficar contente porque gosto mais da navegação. não tive tempo de olhar bem para o bicho e as configurações foi a Maria que as fez, que tem muito jeitinho para além de gostar!
o caricato da coisa aconteceu ontem, quando precisei de fazer uma chamada para um número que não estava nos meus contactos, e dei por mim a olhar para o coiso sem saber como é que marcava o número. senti-me tão estúpida e ridícula, a pensar "boa, ana, tens um telemóvel todo cheio de merdas e não sabes fazer uma chamada!". para dar mais uma achega ao caricato da situação, digo-vos que resolvi a cena gravando o número que precisava de ligar. estão a ver alguém que precisa de ir a coimbra, que tem auto-estrada directa, e não sabe e vai a castelo branco para depois ir para coimbra? pois… foi mais ou menos o que fiz.
cheguei a casa e disse à Maria "vou-te contar uma coisa mas não podes divulgar a ninguém. eu não sei fazer chamadas com o telemóvel", ao que ela me respondeu "vai lavar as mãos primeiro". não percebi qual a relação. mas a verdade é que quando cheguei ao pé dela, num simples toque no ecrã do bicho e lá estavam os números para digitar.
entretanto, fiquei aqui com uma dúvida: se por acaso estiver num sítio em que não haja uma torneira, serve aquele gel para lavar as mãos, ou tem-se mesmo de lavar com água e sabão?

… ainda hei-de conseguir fazer fotos assim: tour de france.

comi agora uma bola de berlim com creme que…
… nem vos digo!
(só faltou uma imperial para compôr o ramalhete. aí sim, era que nem praia.)

… quando vejo um treinador a participar nos exercícios de treino.
muito desconfiada… sei lá, faz-me lembrar o jaime pacheco. o que não me parece boa ideia, quando se trata do sporting. mas isto devo ser eu com preconceitos.

… a ter juízo com as experiências da época passada.
mas não.
esta noite vou ver o jogo do sporting.
(algures na minha infância, devo ter tido qualquer trauma que me "obriga" a ser masoquista umas certas vezes por ano)

tão felizes que nós estamos! que bom!

utilizo o Google Reader para acompanhar a blogosfera, já que não consigo ver os blogs aqui na chafarica.
mas de há uns tempos que o bicho anda um pouco engasgado. leio os posts e não tarda o gajo dá-me que eles não foram lidos.
eu sei que não sou muito inteligente e, não raramente, preciso de ler as coisas duas ou três vezes para as entender, mas gostaria que isso ficasse ao meu critério, se não se importam!

… dá-me para isto! um sufoco!

esta noite sonhei que a minha avó paterna tinha morrido. coitada da senhora, que já foi há tantos anos…
eu estava na igreja onde supostamente estava o corpo. a Maria também ía comigo e eu renitente em ir para perto do caixão. de repente, vá-se lá saber como, já não era a minha avó, mas sim um tio que já morreu faz algum tempo. até aqui nada de especial.
o problema, com estes sonhos, é a mania que os mortos têm de sair do caixão e virem ter comigo. o que eu corri naquilo que já era um cemitério, mas depois o labirinto de arbustos que existe na nossa rua, e o desgraçado do morto sempre a sorrir e a conseguir alcançar-me, coisa que eu achava surpreendente, porque o meu tio já não era um homem novo! até que consegue agarrar-me na mão! ía morrendo de coração! e acordei. com os braços gelados, porque estava destapada, toda a tremer, a não querer acordar a Maria e a tentar pensar em qualquer coisa de diferente para não voltar a ter o pesadelo.
que coisa!
isto quer dizer algo, eu sei que quer… mas podia ser de uma forma mais simpática, não? pelo menos que não fosse durante a noite, que está tudo escuro e eu estou a dormir porque preciso de descansar! não podemos agendar isso para uma sesta depois do almoço? ou quando estiver de férias, numa daquelas sornas que costumo fazer na praia? vá lá…

e desatam a sugar os posts dos outros e a colocá-los como se fossem seus.
sem vergonha, sem respeito. uma coisa merdosa, portanto!
desta vez, a vítima foi a Gayja.

[prima, isto só se resolvia, mesmo, à moda do jack bauer!]

Postando a partir do telemovel.

. dores nas costas
. telemóvel novo sem contactos telefónicos [se me mandarem msg, deixem o nome sff]
. calor e demorar 20′ mais ou menos para chegar aqui
. e o melhor de tudo: já consigo postar quando me apetece!

a vida é bela!

Bem, a pedido da aNa escrevo este post para informar que elas estão óptimas (melhor que eu de certeza) e andam por NYC a passear, por isso esta ausência do blog.

Para elas um grande beijo e continuem o passeio e thanks pela confiança, ainda pensei em pintar o blog com grafitti mas era chato 😉

Kianda

* com chuva

… lembrei-me de fazer um blog.
este caminho, chamado mEiA vOlTa e…, começou faz hoje cinco anos!

estou cá com uma moleza, que nem sei que diga!
julho, o mês do ano que eu mais gosto, é o mais chato em termos de trabalho.

boa tarde, por aí.
[este ano iremos de férias de land rover freelander, para podermos galgar todas as picadas manhosas! mas antes, dois dias antes, lá vou eu levar o paizinho a caminho da banda! não há bela sem senão, bem diz o ditado!]

(…)
– Chamo a Charlita?
– Não. O pai dela ainda vem estragar tudo. Vamos só sair inesperadamente.
– Sair como?
– Sair inesperadamente.
– Não tou a entender, isso fica como então?
– Tás muito lento, é sair assim sem ninguém nos ver, inesperadamente, que ninguém esperava que nós fôssemos sair, tipo retirada mesmo.
(…)

inAvóDezanove e o Segredo do Soviético” de Ondjaki

conversa entre dois candengues a combinarem um esquema que vai dar uma maka da grossa! pelo menos é o que me parece. mas depois digo.

quem diria? eu não! (já me estava a ver sofrer com os penalties)

os dias passam e as minhas manhãs acordam cada dia mais azedas – não imagino o que se passa com elas!!
estou mesmo é com vontade de me enfiar numa caixa e não sair de lá nos próximos três dias.

[ontem fomos fazer uma jogatana de bola. perdemos 8-7, porque somos beneméritas e demos dois auto-golos de avanço – para lhes mostrar qual era a baliza onde elas tinham de marcar! treinam aquelas raparigas duas vezes por semana…]

já vos disse que não posso constipar-me? pois é…

bom dia!

e aquele tronco do yannick djaló????  ide ver, ide, a ver se vos engano! é a oitava foto ou coisa que o valha!
e ainda por cima tem uma cor linda e um sorriso maravilhoso!
(os genes são uma coisa…)

correio

meiavolta(at)gmail(dot)com

fotografias

todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.

acordo ortográfico

não sei como se faz e nem quero saber!

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