continuo a ver o mundo mais com olhos de filha, do que de mulher adulta e emancipada.
(a única vantagem é que consigo aperceber-me disso! – depois de já ter dito asneira, mas pronto!)

[algures haverá quem perceba isto. mas sinto-me um bocado sózinha neste sentir e o que me vale é a tremenda capacidade em me defender, gozando com a coisa.]