continuo a ver o mundo mais com olhos de filha, do que de mulher adulta e emancipada.
(a única vantagem é que consigo aperceber-me disso! – depois de já ter dito asneira, mas pronto!)
[algures haverá quem perceba isto. mas sinto-me um bocado sózinha neste sentir e o que me vale é a tremenda capacidade em me defender, gozando com a coisa.]

4 comentários
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Terça-feira, 25 Novembro, 2008 às 23:27
nina
Não sei se será bem a mesma coisa, mas percebo-te. Ainda hoje me ocorrem pensamentos flash do género “quando for grande…” e logo a seguir apercebo-me de que já sou “grande”.
Quarta-feira, 26 Novembro, 2008 às 00:07
tangas
a defesa não é uma estratégia obrigatória, menina iaNa. atire para canto e quem vier a seguir que feche a porta, se quiser… 😉
Quarta-feira, 26 Novembro, 2008 às 02:04
Maria Oliveira
é uma vantagem importante, só suplantada pelo delicioso que é pensar que ainda nos iremos permitir muitas “asneiras” pela frente, gerando a combinação perfeita, menina/mulher. 😉
Quarta-feira, 26 Novembro, 2008 às 14:17
aNa
nina
um dia podemos trocar cromos 😛
tangas
claro que a defesa não é estratégia obrigatória, mas é a que nos permite, muitas vezes, manter a sanidade da coisa.
Maria
o problema não está nas “asneiras”. com essas eu tenho-me aguentado bem. mas sim na inconsciência do real. enfim… 😉