You are currently browsing the category archive for the ‘new york’ category.
ontem tive um jantar muitíssimo bom. com conversa muito boa e descontraída, como se fosse um hábito semanal de amigas antigas.
Isabel G, na linha dos prazeres ao ar livre:

Bryant Park - Manhattan - NYC - USA - agosto/10
trabalhando em NYC
glad to be gay – pride de Queens
(e não, não estava nú)
mais uma do Harlem.
“the church where christianity begins again”
seja lá o que isso queira dizer…
para quem gosta de musicais, Broadway é o sítio ideal.
o difícil é optar. tal a quantidade.
a mítica Brooklyn Bridge. linda de se ver e atravessar.
a ‘incontornável’ vista de Ellis Island (um dos sítios que mais gostei de conhecer)
sem palavras
aviso numa lavandaria no Harlem
Times Square de manhãzinha.
frenético e feérico.
são tartarugas em central park, mas bem podia ser o sporting no jogo de ontem – tudo a monte.
Mannhattan vista de Brooklyn
isto é o que se chama ‘não ter um emprego estável’!
nesta esquina não dá? no problem! pega-se nas bicuatas e muda-se de sítio!
o que achei fantástico é a convivência entre os automóveis, os autocarros, as bicicletas, estes carrinhos, tudo sem atropelos e na boa!
como diz a minha querida K, o pior é o cheiro que estes carros deitam, quando estão a fazer os cachorros, as espetadas e o caneco!
quando a coloquei, andávamos no meio da rua, a caminho de ir jantar. chegadas ao restaurante, um tailandês, fui à casa de banho, toda ela espelhada. olhei para o lado e apanhada de surpresa pensei: mas quem é esta que se enfiou aqui comigo?
(aquela coisa dá cá uma comichão…!)
a Maria (de peruca) em Times Square.
o interesse do post não é a tão famosa praça, que nem praça é, mas relatar a compra de adereços capilares por parte da dama. quando fizémos a primeira tentativa de ir assistir à missa no Harlem, de seguida parámos num loja que tinha a maior parafernália por mim vista, no que a cabelos diz respeito: perucas, pentes, escovas, ganchos, toucas, cremes, sei lá mais o quê!!!
na loja, trabalhava um rapaz do Senegal, que falava umas coisas de português, porque tinha tido um professor, António Silva, naturalmente tuga. ainda bem que não disse nenhum palavrão!
(vou procurar uma foto minha, de peruca lisa, já aqui ponho)
adoro placas de ruas. em nova iorque é um fascínio. a partir da houston para cima, quando acaba chinatown, começa tudo a ser muito linear. avenidas ao alto, ruas a atravessar. as avenidas no sentido este/oeste e as ruas de sul para norte. portanto, o nosso hotel estava ali como diz a plaquinha, na 45th, entre a 6ª e a 7ª. ou seja, mesmo com times square ao cantinho. e chega-se ao Harlem e os números desaparecem das placas e surgem nomes, os nomes de negros importantes para a comunidade – como podem observar pelo malcolm x!
e há ali uma plaquinha não tão frequente como as das ruas, mas que aqui e ali aparece, e que indica presença de câmaras de vigilância na rua. espero que não me tenham apanhado a fumar, pois a minha mãe não sabe…
nos limites de chinatown encontrei um parque público, onde a atracção principal era uma parede que dividia dois campos ao meio. e onde se joga uma espécie de squash, mas em vez das raquestes são as mãos que batem a bola. de um lado, o chinês, cheio de estilo, todos os gestos feitos com conta peso e medida, como se pode ver nas fotos, e a jogar com três miúdas. por puro lazer. do outro, o negro, a jogar a pares. e com pontuação e tudo, tipo roda bota fora. na foto em que ele está de braço esticado, indicava aos adversários um tipo que estava em cima do muro a ver o jogo, e que tinha reparado que a bola não tinha saído. ele repetiu não sei quantas vezes, em tom vitorioso, “thank you, sir!”, como que a querer dizer, aleluia que alguém viu!
Comentários Recentes