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e ao alegre convívio com os meus coleguinhas. é o que me vale, quando penso que tenho de regressar à labuta.

esta noite sonhei que ía tirar uns copos para servir vinho e encontrei uma data deles sujos, com restos de bebida, juntamente com os copos lavados. não era um, nem dois, eram imensos.

… mas eu não estou nem aí para lhe dar essa confiança.

o meu carro, salvo seja, o carro do meu pai hoje de manhã estava mal disposto. pu-lo a trabalhar e no caminho até ao café acendeu a luz do air bag e o pisca da esquerda piscava de forma intermitente, como se estivesse fundido. quando saí do café o filme era o mesmo. ai a minha vida! cheguei à curva dos pinheiros, parei, desliguei o carro e estive ali dois minutos. quando o liguei, tudo estava normal.
querem lá ver que rapaz tem personalidade?  eu gosto pouco de máquinas que avariam, aviso já!

[entretanto, estou com uma dor na lombar, que pareço uma entrevadinha a andar.]

bom sábado para todos os que aqui passarem.

sabe tão bem!

(aqui a tentar reunir as tropas para me levantar e ir caminhar)

acordei cedo. com os pais a saírem e a minha mãe a dar-me um beijo de despedida.
virei-me para o lado e dormi mais umas duas horas.
estou cheia de fome. vou ver se acalmo este urso que tenho aqui no meu estômago, que ronca até se ouvir no cabo Espichel. eu gosto muito do cabo Espichel, vá-se lá saber porquê – deve ser porque é o único que vejo todos os dias.
e, depois de acalmar o urso, vou procurar gozar ao máximo este domingo. estou tão bem disposta que até pondero ir dar um mergulho à praia mesmo cheia de gente.
de preferência até gostava mesmo de não ver ninguém conhecido. amanhã começa a minha luta da bola. preciso de todo o tempo que tenho só para mim, para me preparar.

bom dia.

hoje o final do rio estava tão liso, mas tão liso, com as águas tão tranquilas que me imaginei a andar por cima delas, como no sonho que tenho recorrentemente.
muito bom para fazer paddle surf. o estado da água, não o meu sonho, obviamente.

… uns caracóis!

bom dia!

… será sinal de que eu não preciso de óculos?
terá havido aqui um milagre, que legitime a minha recente necessidade de me entregar à fé, e eu já não tenha miopia?

sábado cinzento, bom para reflectir.

… estou de volta ao trabalho!

e com a idade a coisa não vai melhorar!

[mais do que uma pessoa me diz que sou muito complicada. das duas, uma. ou as pessoas que mo dizem são todas iguais, ou estarão mesmo certas e eu sou mesmo muito complicada. aqui a pensar qual o universo que é preciso para apurar tal estatística.]

de volta a equipa completa. muito bom!

tal como com os animais e as criancinhas, sou particularmente sensível e compreensiva com esta malta que se lembra de andar a passear de bicicleta na marginal, logo de manhã.

(filha da puta da passadeira de Caxias)

bom dia!

acordei mais ou menos cedo. mas isso não quer dizer pescoço, se eu estiver naqueles dias de pastelona. quando fui tomar banho já era mais do que hora de estar a sair de casa. a compôr o ramalhete, o homem da água para fazer a contagem – no momento em que eu estava a tentar fazer qualquer coisa com este cabelo, que me dê um ar de mulher e não de pita (eu devia ter percebido que com o corpinho danone que tenho neste momento, este corte tão curto não me iria favorecer nada).  
portanto, quando pus o carro em marcha faltavam dois minutos para a minha hora de entrada. cheguei atrasada vinte minutos. porque hoje em vez de andar a sessenta e a olhar para as vistas, fiz como os jogadores da bola: foquei-me no caminho e vim a uma velocidade um pouco mais alta.

há diversas maneiras de se manifestar poder.
umas dão bastante mais prazer do que outras.

[acho que por aqui, hoje, está tudo mal disposto. quero lá saber! escusam de vir para este lado, que eu faço-lhes uma pega de cernelha, que nem nos olhos lhes dou confiança para olhar.]

de resto, muito bem disposta. não fora ir dedicar o próximo fim de semana todo – TODO – ao futebol, o que eu acho mesmo um desperdício, poderia dizer que tudo se encaminha para ficar quase perfeito.

[preciso de cortar as unhas das mãos, ou pelo menos de as limar. não sei porque raio esta merda cresce tanto!]
 
meio mundo deve estar a fazer ponte, com um diazinho de férias. muito bom.
eu trabalho.
(mas estou aqui um bocado irritada com as unhas!)

* logo pela manhã, salvo seja, que apesar de ter vontade de dormir até ao meio-dia, acordei às dez e meia. nem tão tarde quanto tinha desejado, nem tão cedo quanto o título pode indiciar.

pois estava eu aqui no sossego da minha casinha das bonecas, muito antes destes animais que vivem por cima começarem o fado de arrastar coisas, e lembrei-me desta música |why can’t we live together| sem conseguir lembrar-me de quem cantava. (sim, minha querida Rute, poderá ser um acto falhado, mas dia 18 falamos disso, ok?)
fui pesquisar e dei de caras com a Sade. e esta versão é tão… tranquila, tão boa para iniciar o dia – no matter the lyrics, apesar de que algures aqui num sítio qualquer do meu inconsciente estará a explicação, mas hoje é  o último corpo de deus que vamos feriadar, portanto que se lixe!
e, aquelas boquinhas que ela faz de vez em quando… ui! ui!

(sinto a vontade de cantar, acordo a voz, agarro a música no ar, toda a música tem magia, há na música uma alegria, que vibra cá dento de mim – eu às vezes sou muito idiota!)

hoje ia-me espalhando na banheira. havia de ser lindo, este corpinho danone a ficar estatelado. bem, se a água estivesse a correr aproveitava para um banho de imersão.

podemos começar o dia de trabalho!

[esta cena de o povo galináceo ir aos festivais da moda é uma grande merda à segunda de manhã, quando se entra na copa para tirar um café e estão todas com a pita aos saltos por causa do brian adams! por.amor.da.santa!]

para sair da cama e atirar-me a mais um domingo desportivo!

ontem, fui passear à beira rio e tirar umas fotos. sabe muito bem andar sozinha a olhar o que nos rodeia. a interpretar. a captar. e a sentir o que isso nos provoca.
gosto de cenários degradados. de estruturas materiais. de lixo abandonado.

[apesar de não estar satisfeita com o que tenho, não posso dizer que gostaria de recuperar o que já tive. há, de facto, um caminho de evolução que nos afasta do que fomos.]

dia de viagem longa e de chegar a casa muito tarde. despertador para as sete e meia. pois que acordo às dez para as sete e já não consigo dormir mais. ora por causa do calor. ora pela preocupação do jogo.
que canseira que eu me trago.

[são onze e meia, estou na A1 a passar a saída para Coimbra. agora chove torrencialmente. e Martim ainda está tão longe!]

poder viajar no alfa sem precisar de casaco por causa do frio do AC.

e a cair sistematicamente. e eu com tanta coisa boa para fazer lá fora.
socoooooorro!

dor de cabeça, espirros, ranho e dores no corpo.

[a reunir forças para ir trabalhar à tarde]

tosse, dor de cabeça e ranho.
(ranho incolor e aguado, vá lá!)

feriado. maior silêncio na rua. ouve-se tudo o que se passa em casa dos vizinhos.
parece-me ouvir um miúdo a uivar. não devo estar boa!

estava eu fazendo uma retrospectiva do fim de semana, enquanto lavava os caracóis, e tive uma epifania.
não é coisa rara de acontecer na casa de banho – deve haver uma relação qualquer que me transcende.
e, após essa epifania, fiquei a pensar que devo ser uma de duas coisas: lenta ou burra. 
é que no outro dia,  já não sei em conversa com quem, disseram-me que fizeram terapia meio ano e resolveram a sua questão.

[lenta, devo ser lenta. é da idade.]

deixa-os pousar!

… puta só e ladrão só.

daqui

[porque me reflectes o que não gosto, porque me devolves a insegurança?]
se eu pudesse, este seria o meu espaço de terapia. vou falar com a minha Rute. agora com o bom tempo, podíamos fazer umas sessões ao ar livre! (estou com umas piadas giras, hoje!)

dia de jogar no euromilhões. e desejar que saia prémio.
não seria mais feliz por isso, mas ajudava a planear aqui umas coisas.
e, pronto, dava para não ser mais feliz viajando por aí…

nem domingo sem missa, nem segunda sem preguiça.
por ora, antecipei a preguiça de segunda. aqui a esforçar-me para me levantar e ir às compras.

[às vezes as coisas mais simples são tão difíceis de obter…]

e não usar chapéu de chuva e deixar os impermeáveis no carro! num dia em que chove copiosamente e o carro está longe da porta do prédio… imaginam?

[o problema são os caracóis que se estragam todos!]

por ora, é só!

o dia de ontem, ao contrário do esperado, não correu nada bem. e mais frustrada me deixou, por não ter conseguido manter um objectivo individual: nunca mais ser expulsa do banco.

[a ajudar ao disparate, recebi uma sms de um número que eu não conheço a dizer “até nunca”. se fossem para o caralhinho mais a mania que as pessoas têm de fazer este tipo de cenas! matem-se, pá! e longe que é para não cheirarem mal!]

por exemplo, da cafeína começar a fazer efeito nesta carola, hoje!

lindo dia, bom dia!
[com esta luz o que apetece é ir tirar fotografias, em vez de ir enfiar-me num escritório cheio de papéis – salvam-se os meus coleguinhas que são amorosos e divertidos!]

o meu Smartinho hoje na CRIL parecia uma pranchinha de windsurf! *

bom dia! (isto anda meio abandonado, não é?)

*windSmart, eheheheh!

mais uma semana que começa. isto parece uma roda da sorte – duas voltas e já está no início, outra vez.
fico com  a impressão de que o tempo é que passa por mim – eu tento, desesperadamente, tomar-lhe as rédeas, mas nem sempre isso é conseguido.
muitas decisões para tomar. muita coisa por que me bater.

[apetecia-me ir viajar. ver coisas novas, diferentes, nunca vistas.]

para os meus lados está assim. mas não adianta nada, porque tenho de ir bulir na mesma!

dor de.

a casa de banho é o meu sítio de eleição para me inspirar na escrita. ontem, quando estendia a toalha do banho, tive uma ideia muito boa para um post. metia ikea, conselhos e coisas assim, mas que eu achei que iria dar um grande post. nunca mais me lembrei disso. à noite, quando quis voltar a recordar… puf! tinha desaparecido. mas, por acaso, até acho que é daquelas coisas que um dia destes me vou recordar.
(post brilhante, este! tristeza…)

aqui na dúvida se hei-de comer o meu pãozinho com manteiga de imediato… esta semana estou a trabalhar completamente contrariada, logo qualquer motivo é válido para fazer uma pausa.
não me apetece estar aqui. com este sol é contranatura uma pessoa vir trabalhar.

[e passagem do ano? tendes grandes planos?]

deixai as obrigações, largai os compromissos! e ide aproveitar este excelente dia.

[eu teria ficado na Curva dos Pinheiros, onde os 11 graus sem vento davam um aconchego muito bom!]
bom dia!

e eu tão atrasada…

muito bom dia!
perdoai-me a ausência.

depois de estar dia e meio em casa, coisa que me soube muitíssimo bem e por lá continuava não fora hoje ter coisas importantes para resolver à noite e então é melhor começar o dia cedo e vir trabalhar, aqui estou de volta.

[ainda estou pasma com aquela coisa do estádio da luz. como raio é que meia dúzia de cadeiras a arder faz aquele espalhafato todo? vi umas imagens com um bombeiro tão atarantado, que parecia que estava monsanto a arder! sobre os energúmenos que fazem distúrbios nos estádios, nem me pronuncio, visto eu ser completamente contra grupos organizados de apoio, vulgo claques. acho essa merda coisa de terceiro mundo… tal como não acredito minimamente no efeito de apoio que aquilo tem junto da equipa. por isso, também acho que deveria acabar essa coisa dos clubes cederem aos outros um número mínimo de bilhetes. quem quer ver a sua equipa, vê no seu estádio. a mim, nem me passava pela cabeça ir dar dinheiro a ganhar aos outros!]

coisa mais palerma que inventaram para se dizer!!
ninguém é livre.

mas continuo sem fumar. aliás, neste momento, com a constipação que trago em cima, mesmo que quisesse não conseguia!

tirando a excepção do emprego, habitualmente não chego atrasada a lado nenhum. mas no emprego tenho esta coisa que não sei explicar muito bem, que me impede de chegar a horas. e nem me atraso muito – quinze, vinte minutos nem é atraso. pode-se dizer que em cinco dias da semana chego dois à hora ou antes e os outros com atraso. ando a ver se consigo inverter a situação, mas não é fácil. isto porque mesmo que esteja muito atrasada, não faço a marginal a voar. ninguém me tira o prazer de desfrutar a vista.
e também não sou daquelas que chega ao serviço esbaforida, a andar bué apressada, para demonstrar que estou muito preocupada e tal. não estou. se tiver de sair mais tarde, saio. mas não ando com uma guilhotina sobre a cabeça.
para além disso, há muito quem passe o dia a coçar a micose e chega todos os dias a horas.
claro que, trabalhar na chafarica há uma porradona de anos, ajuda à minha descontracção. as pessoas já me conhecem, já sabem o que produzo.

[isto tudo porque estive a observar uma que chega sempre muito depois da hora, não sei porquê nem me interessa, e chega sempre a bufar e passinhos muito apressados em cima de uns saltos que ela não domina e que pisa com deselegância. para quê aquele show off?]

… do que ontem!
[comecei o dia com uma criatura num jipinho, tadinho, tipo um Smartinho mas 4×4, a fazer-me um gesto com a mão. sempre agradável, portanto! e logo comigo, que ando tão bem disposta! totó!]

e eu ando cheia de ideias em relação a uma bicicleta. sim, agora que vem o frio e o mau tempo, dá-me para isto. diz a minha mãe ‘cada doido, sua mania’.
olhem, se há greve, posso dizer que na marginal o trânsito não está pior do que noutros dias. a diferença está nas pessoas que se vêem nos passeios à espera de boleia. da próxima ponho um cartaz no Smartinho a dizer: ‘Campo Grande – mas só se forem como o cão da vizinha do andar de cima!’ (tenho tanta graça, que nem sei…)

e ainda que nem tudo esteja bem, que haja coisas que chateiem, a disposição abre-se à alegria.
talvez tudo isto tenha mais que ver com o facto de eu ter dormido nove horas, de um sono completamente reparador, do que propriamente com o sol, mas adiante.
ando num fase de bastante energia, produzo imenso e tenho ainda disponibilidade para os outros.
(preciso de arranjar forma de passar isso à minha equipa.)

fazer o caminho ao som disto. muitíssimo bom!

[o Sporting está feito ao bife com a lesão do Rinaudo; disseram-me que o tempo ía melhorar e não vejo nada; não imaginava sequer que houvesse um balcão nacional de injunções]

que se passa lá fora? fora do meu carro?

pelas minhas opções no trânsito até ao momento.

tenho de começar a mexer este rabo e fazer mais exercício físico

[o mar estava tão revolto, tão cinzento. que zanga que ele tinha. as gaivotas andavam desvairadas. e eu… eu só queria não ser tão preguiçosa para me levantar de manhã.]

a cor da água era uma mescla de dourado e prateado, com um tratamento de cartoon. coisa sem igual na natureza, digo eu, que ainda nunca a tinha visto assim e hoje estou para acreditar que se eu não vi é porque não existe.

na curva do, claro.
o atraso dá-me para as piadinhas parvas.

buon giorno a tutti.
(linda italiana, ainda lês o meu blog? tenho-me esquecido de te perguntar)

acordei com a cabeça meio azamboada. cheguei ao trabalho e, como habitualmente, fui buscar um café. supostamente à copa. mas aqui, logo de manhã, parece mais um galinheiro na altura em que se vai dar milho à criação. quase que precisei de um polícia sinaleiro para me orientar entre a gaveta onde estão os copos e a máquina do café, isto tudo resumido a um espaço de dois metros quadrados. como som de fundo um cacarejar constante, elas cheias de coisas para dizer, como se fora daqui tivessem uma mordaça que as impede de vomitar os seus desabafos – tanta necessidade que esta gente tem de falar, meu deus! e, naturalmente, tudo coisas que criam em mim uma empatia desgraçada… levar com aquela merda logo pela manhã é dose! quem havia de levar com elas era o ministro das finanças, que parece um padre a falar.
entretanto, tirei o meu café, pousei o copo à beira da bancada e comecei a abrir o pacote do açúcar. eu sou uma bocado desastrada. às vezes acontecem-me coisas que nem eu sei explicar. foi o caso de hoje. só dei por mim a tocar no copo cheio de café e ele a cair e um rio de café na bancada e no chão. tudo controlado, não fora uma das criaturas cacarejantes estar por perto e, azar dos azares, ter vestido umas calças brancas de linho. sorte a dela, que eu ainda não tinha posto o açúcar. desapareceu-lhe logo o riso e a euforia, para ficar desvairada. se eu quisesse fazer de propósito, não me teria saído melhor. ela a tentar tirar meia dúzia de pingos de café do fundo das calças e eu de cú para o ar a limpar o chão e a oferecer-lhe dodots para limpar as calças.
foi lindo!

atrasadíssima!

fazer a marginal na faixa da direita, vidro do pendura aberto para deixar entrar a brisa e o cheiro do mar.

[procurar prazer nas coisas simples.]

hoje, ao entrar para o banho, arrumei com o tornozelo com toda a força contra o bordo da banheira.

[Marquesa, não posso ver nada, que quero logo imitar.]

muito bem disposta! e, apesar de cheia de sono, com imensa energia mental.

[grande tareia que levei ontem no jogo da bola…]

a net lenta e um monte de papéis na secretária!

por outro lado, cabelo cortado e pintado. (já fiz uma rima)
ontem cheguei ao treino de cabelo esticado e tive logo dois pedidos de namoro dos meus treinadores. tão fofinhos, nem se lembram que eu tenho mais vinte anos do que eles. e ainda ouvi o piropo de directora sexy.
como nem tudo podem ser rosas, roubaram-me as escovas do limpa pára-brisas!

illusion

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fotografias

todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.

acordo ortográfico

não sei como se faz e nem quero saber!

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