já deitada, levanto-me e vou à varanda aproveitar o ar fresco da noite.
dos gigantes que me rodeiam despontam meia dúzia de luzes, de seres acordados tal como eu.
sabe bem a brisa que corre. ao longe ouve-se um comboio que se aproxima.
nunca percebi a expressão do comboio não parar duas vezes na mesma estação. fico a meditar sobre isso e quase que acreditava que estes, da linha de Cascais, devem parar diversas vezes e, provavelmente, mais do que uma vez ao dia.
não entendo gente céptica, juro que não.
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