pelos vistos em ’96 houve uma pessoa que me escreveu um postal de parabéns, num envelope improvisado numa folha A4 amarela, onde entre outras coisas se inscrevia o seguinte:
“(do meu amarelo te dou
como da luz das estrelas
em que me deslumbro,
qual a noite luminosa
que nasce o amor, flôr de todas as estações)
Foi tudo feito à mão e na hora. Não leves em conta a falta de cerimónia.
O que é selvagem é sempre mais próximo da verdade.
Qual verdade?
Não sei! Mas, a verdade…”
[Teresa, quem serias tu? Talvez? não me recordo. mas, quem quer que tenhas sido, eras uma mulher muito interessante! e muito obrigada por este momento de prazer, passados quase quinze anos.]
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um museu, é o que eu já disse! ao som, neste momento, de Roadhouse Blues, Doors, da K7 do ETC.

4 comentários
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Sábado, 16 Abril, 2011 às 15:37
Constantino
No outro dia, a revolver o meu museu, encontrei um cachimbo. Não tem nada a ver com a tua carta mas lembrei-me que há uns tempos já fumei. O mais engraçado foi lembrar-me que já fumei de cachimbo.
Segunda-feira, 18 Abril, 2011 às 10:22
aNa
devias ficar com muita pinta, pá! 🙂
Sábado, 16 Abril, 2011 às 21:37
tm
e deixaste fugir a Teresa?
(não se deixa fugir uma Teresa!!)
Segunda-feira, 18 Abril, 2011 às 10:25
aNa
🙂 nem sei se a deixei fugir, se foi ela que me fugiu…