pelos vistos em ’96 houve uma pessoa que me escreveu um postal de parabéns, num envelope improvisado numa folha A4 amarela, onde entre outras coisas se inscrevia o seguinte:
“(do meu amarelo te dou
como da luz das estrelas
em que me deslumbro,
qual a noite luminosa
que nasce o amor, flôr de todas as estações)
Foi tudo feito à mão e na hora. Não leves em conta a falta de cerimónia.
O que é selvagem é sempre mais próximo da verdade.
Qual verdade?
Não sei! Mas, a verdade…”

[Teresa, quem serias tu? Talvez? não me recordo. mas, quem quer que tenhas sido, eras uma mulher muito interessante! e muito obrigada por este momento de prazer, passados quase quinze anos.]

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um museu, é o que eu já disse! ao som, neste momento, de Roadhouse Blues, Doors, da K7 do ETC.