não devemos associar as nossas dores às dores dos outros. e pensar que elas serão tratadas todas da mesma forma – com o mesmo sentir e a mesma reacção.
isso poupar-nos-á algumas desilusões e zangas. é que a capacidade de ultrapassar, e até perdoar, é uma coisa própria de cada indivíduo. não tem regras, medidas ou quaisquer outras convenções – só sentimento.
1 comentário
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Terça-feira, 10 Agosto, 2010 às 10:04
nina
Na linha do comentário do post debaixo, também tenho andado nos últimos meses em processo de triagem. Separei 3 fases: o trigo, o joio e ainda a palha. O trigo trago-o sempre comigo, no meu coração, o joio deixei-o de lado para o gado pastar. A palha… bem… existe, ocupa espaço, às vezes faz falta, outras vezes é desnecessária… basicamente é o elemento neutro da multiplicação.