como uma cadela sarnenta, arrastou-se contra as paredes, esfregou-se no chão à procura de sangrar a crosta que lhe tapava as feridas. dizem que só depois de fazer sangue a pele ferida regenera completamente. depois ficou ali a lamber as feridas, uma por uma, enquanto lá no alto a lua fazia sua aparição com a luz mais esplendorosa de sempre.
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todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.
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