como uma cadela sarnenta, arrastou-se contra as paredes, esfregou-se no chão à procura de sangrar a crosta que lhe tapava as feridas. dizem que só depois de fazer sangue a pele ferida regenera completamente. depois ficou ali a lamber as feridas, uma por uma, enquanto lá no alto a lua fazia sua aparição com a luz mais esplendorosa de sempre.