1162 – não tarda…

Não perdeste grande coisa… e a série Weeds tem excelentes argumentos para ver, aquela mulher é linda.
O debate foi a conversa do costume, o que se destacou foi mesmo a “vitória” do sim, com excelentes argumentações. Quanto ao não, todos sabemos que não há argumento possível, mas com representantes daquele gabarito só podiam levar uma “coça”.

sigo este blog há já muito tempo… não tenho por hábito comentar, até porque acho que escreves de modo muito introspectivo – na minha opinião gostará de te ler quem gostar muito de ti… mas isso não deve ser difícil!!!
acerca do tema, queria deixar aqui o excerto de um post meu de há já algum tempo atrás…

“reli há pouco uma história de Aristófanes, uma história escrita por Platão em O Banquete; ele afirmava que, no antigo mundo da mitologia, não havia só homens e mulheres… muito à frente, eles acreditavam que havia pessoas macho/macho, pessoas macho/fêmea e pessoas fêmea/fêmea… cada um continha em si duas partes e, como todos viviam satisfeitos com essa sua condição, não pensavam sequer em mudar; até que um dia os deuses (temperamentais como só eles…) pegaram numa faca e cortaram cada um em dois… o mundo ficou então dividido em machos e fêmeas e desde então cada pessoa passa a sua vida à procura da sua metade…”

… só não percebo como este senhor viu há centenas de ano atrás o que muita gente se recusa a ver agora…

como não vi não comento mas se por aqui dizem que a argumentação pelo sim foi vitoriosa, porreiro (também não sei quem estava de um lado e do outro). Gostaria apenas que para além das análises que todos possamos fazer sobre o assunto, mais ou menos filosóficas e, para além da pertinência da discussão, que não nos esqueçamos que o interesse politico-económico se sobrepõe (na cabeça dos rapazes que nos governam, mal!) à mensagem do direito e do social que agora tentam fazer passar. Mas como diz o ditado: “Deus escreve direito por linhas tortas” e eu, já me estou a antever nos comes e bebes de algumas cerimónias, ih, ih,ih