por muito que nos custe, em discussões que envolvam pessoas de quem gostamos muito, é preferível dar um passo atrás e abstermo-nos de entrar nelas. é que, não raras vezes, o nosso raciocínio está toldado e manipulado pelo que sentimos. é humano. daí ser preferível não nos metermos na coisa. para além de dar ideia de corporativismo bacoco, é escusado expormo-nos a figuras que mais tarde somos capazes de querer apagar e não conseguimos. uma questão, portanto, de prudência e sensatez. e para demonstrarmos que gostamos, não precisamos de ir a todas as guerras de peito feito às balas. 

* é o nome que se dá, quando o guarda-redes defende mas não consegue ficar com a bola em seu poder.