está cheia de ossadas, sim. de todos os esqueletos que ainda não saíram, mal fora que com esta idade já os tivesse tirado a todos do armário, o que seria de mim o resto da vida? vegetaria? e sarapintas de sangue, também. mescladas com terra vermelha de áfrica, sangue dos joelhos feridos das quedas de infância, mais aquelas que dei na adolescência, que agora procuro cair menos, embora caia, claro que caio, mas menos, que as dores são directamente proporcionais aos anos que vamos vivendo.
e tem riachos fulgurantes de água. sem água não vivo. e a todos encaminho no mesmo sentido, que é o do prazer, que o hedonismo é a minha filosofia de vida.

[manchinha, sempre às ordens]