tenho um ribeiro que caminha suavemente, aqui e ali sobressalta-se com algumas pedras que encontra, lajes espalhadas que foram ficando, resquícios de outros tempos, em que tudo era menos lúcido e elaborado.
e tenho outro e outro e outro e outro.
encaminho-os para um lago.
quando ele estiver cheio, conto uma história. a minha.

8 comentários
Comments feed for this article
Terça-feira, 18 Dezembro, 2007 às 17:48
manchinha
temos bestseller portanto já não é sem tempo
Terça-feira, 18 Dezembro, 2007 às 21:10
Ana Rita
bonito!
e isso é p’ra qd?
N achas q leva uma vida td? o q teria mais interesse nesta passagem
senão a necessidade de encaminhar essa água p os sítios certos…
já bem diz a Cat Power na sua canção ” once i thougt i was the greatest”…
queres um concelho? ou opinião como a quiseres considerar?
temos sempre tanto p encaminhar…bem sei q alguns já conhecem a ´formula p si próprios m e os outros ,em especial os q amamos…esses são sempre um mundo parcialmente desconhecido…
daí eu achar q levamos a vida td a limpar,ceder e encher o lago..
agora assim de repente lembrei-me das conversas q tinha c a Rute…
…dq da ilha mando sol p continuares a encaminhar essa água e já agora aos q por aqui passa, pq acho q nunca é demais.
Terça-feira, 18 Dezembro, 2007 às 21:35
Só Maria
que essa água continue a fluír, e de preferência, que não fique presa no lago! é refrescante passar por aqui!
Quarta-feira, 19 Dezembro, 2007 às 11:31
aNa
manchinha
a minha amiga que soltou a lebre (do best seller) agora ajude a apanhá-la.
eu cá não falei em livro, coisa nenhuma 🙂
a menina aí do frio, arranja-me cada coisa!!!
Ana Rita
lamento desapontar-te, até porque estamos em quadra de boa vontade, mas não aceito conselhos. e também não os dou.
talvez possa parecer arrogância, mas é tão somente desconfiança – nunca sei se aquilo que os outros me querem dar é suficientemente bom para mim, apesar de poder ser excelente para eles. é que todos somos diferentes, temos prioridades diferentes, objectivos diferrentes. daí que seja importante sermos nós a construir o nosso caminho. e por isso é que fiz terapia – para ser independente!
obrigada pelo sol – hoje lisboa bem precisa dele.
Só Maria
não ficará, certamente. até porque é impossível travar o curso da água. logo, é bem melhor sermos nós a darmos o melhor rumo 🙂
Quarta-feira, 19 Dezembro, 2007 às 11:48
Ana Rita
n, não encaro mesmo como sendo arrogância da mesma forma q gostava q a minha opinião n fosse encarada como tal
Quinta-feira, 20 Dezembro, 2007 às 00:08
manchinha
olhe amiga aNa que eu sei que não é a sua primeira ambição mas está-lhe entranhado nas veias esse bestseller sim que eu sei e também estou à espera porque vai sair e depois eu quero o primeiro exemplar assinado por si e também quero fazer-lhe a revisão do manuscrito não se esqueça que poupa uns cobres e ainda fica com a melhor revisão do mundo ande lá deixe-se de vergonhas despropositada e bote lá a escrita no papel ora bem
Quinta-feira, 20 Dezembro, 2007 às 10:23
aNa
Ana Rita
e não foi 🙂
manchinha
qualquer dia convence-me disso ahahahah!
eu, infelizmente, não sou como umas e outras que têm jeito para escrever, para pintar, para cozinhar e ainda para para mimar os amigos. eu é mais só a última parte 😉
(olhe, ontem bebi um chocolate quente – pronto, não foi com aquela vista que descreveu, mas foi o que se conseguiu arranjar)
Quinta-feira, 20 Dezembro, 2007 às 13:56
manchinha
convença-se que eu assino por baixo e a última parte está mais do que bem não a isentando porém do bestseller ande lá que eu sou teimosa e insisto que está no papo agora quanto ao chocolate com vista a porta está aberta menina como muito bem saberá