por trás de um ruído histérico, gente que se atropela na ânsia de se mostrar, de não querer ser esquecida, risinhos nervosos, piadinhas tolas, reina um silêncio quase sepulcral, uma cobardia imensa de se abordar o que é mais do que evidente. toda a gente se escusa a comprometer-se, escondem-se nas pilhas de papéis desarrumados que enfeitam as secretárias, refugiam-se no caos, ninguém querendo dar a primeira palavra.
corja de cobardes. mais do que incompetentes, cobardes. pequeninos. mesquinhos. mas muito ladinos. acham-se!