para ouvir criancinhas a berrar em todo o lado: na rua, nos restaurantes, nas lojas, nos correios, etc, etc, é um chinfrim que não se pode!
aquela coisa da educação, já não existe, é? ou tem que se comprar e é muito cara?
… volta e meia – e já pensam que me conhecem!
Quarta-feira, 5 Setembro, 2007 in perdas de bola
para ouvir criancinhas a berrar em todo o lado: na rua, nos restaurantes, nas lojas, nos correios, etc, etc, é um chinfrim que não se pode!
aquela coisa da educação, já não existe, é? ou tem que se comprar e é muito cara?
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15 comentários
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Quarta-feira, 5 Setembro, 2007 às 18:28
tangas
cara, muito cara, senao tambem ja a tinham comprado para ficar ao monte no quarto das criancinhas…
Quarta-feira, 5 Setembro, 2007 às 19:39
João
Talvez seja cara porque cobra IVA (será que também é de 21% ou de 5%, a tal que é aplicada aos chamados “bens” de primeira necessidade). 😀
Será que depois com o recibo não é possível deduzir no IRS? Ahhh, bem me parecia… por isso é que é cada vez mais escassa… não é dedutivel! 😉
Quarta-feira, 5 Setembro, 2007 às 21:37
Re
é coisa rara, cada vez mais rara. Talves por ser tão preciosa…
Quarta-feira, 5 Setembro, 2007 às 21:41
Re
*talvez
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 10:34
aNa
tangas
é isso tudo! juntamente com as playstations já ultrapassadas, etc, etc.
é uma tristeza!
João
e por falar em dedutível, não tem nada a ver, mas e a faca, hem? está quase?
Re
mas não havia necessidade de a tornar tão rara 😉
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 11:34
The Ambassador
Como é interessante ver que os adultos se esqueceram como foram quando eram crianças…
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 11:39
aNa
ahahahah!
meu caro, estava mesmo à espera que alguém tivesse uma tirada destas!!!
provavelmente, será pai de uma criancinha assim, não? só pode…
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 15:43
scalabis
Uma criança aos gritos não é mal-educada!
As crianças não trazem “silenciador”, como as mulheres não trazem ” comando para desligar”.
Não seja tão azeda que lhe faz mal à pele!
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 15:58
aNa
concordo consigo, na dificuldade encontrada na segunda frase. embora, me ocorra de imediato uma solução: se não há comando para desligar [vá lá saber-se porque razão o meu caro quereria desligar as mulheres], deixamo-las. é muito simples.
para compensar esse “azeda”, definição com a qual eu não concordo, mas respeito, há uns cremes maravilhosos e outra coisa que não custa dinheiro e é muito boa: amor e paixão – nem imagina o bem que fazem à pele de uma mulher de 44 anos! 😉
(naturalmente, não me estou a referir a bébes ou crianças muito pequeninas. mas penso que a partir dos 3 anos já se consegue fazer qualquer coisa acerca disso – pelo menos tentar.)
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 16:09
scalabis
Acredite que não quero “desligar” as mulheres pois gosto tanto ou mais delas que a minha cara! Era apenas uma analogia para aligeirar a coisa.
Em relação à questão da pele, dado que tem dificuldade em comprar cremes, o amor e a paixão são bons e recomendam-se. Tente contudo, não centrar esses sentimentos tão nobres numa pessoa apenas. Acredite que amar ” criancinhas aos gritos” é também recompensador e gratificante.
Já agora, saudações leoninas!
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 16:49
aNa
ok. aligeiremos, então!
eu não tenho dificuldades em comprar creme, mas sou a favor das terapias alternativas e naturais 😉
o meu coração é suficientemente grande para abarcar mais do que uma pessoa – não me consideraria saudável se assim não fosse. não ponho a menor dúvida no amor dos pais pelos filhos. e claro que se elas gritarem, gosta-se delas na mesma. mas, não me diga que nunca sentiu um arrepio nos ouvidos!? nem falo do seu/s, pois não imagino se os tem ou não. mas, no dia a dia, acho que se passou os limites do bom senso – e “deixa-se” as criancinhas fazerem tudo com alguma impunidade. eu falo do que observo, somente. e acho um exagero.
por fim, saudações leoninas também!
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 18:28
João
Quer-me cá parecer que a faca anda com “medo” de me apanhar… ou então, a preparar-se adequadamente para esse momento 😦
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 18:55
Margarida
Trabalho numa área em que contacto diariamente com pais e crianças e oiço frequentemente referir que este ou aquele procedimento, absolutamente necessário, não é efectuado pelos pais, porque as crianças não deixam…e refiro-me a crianças recém-nascidas até idades maiores.
Há na minha perspectiva um exagero na educação “sem traumas”. Parece-me absolutamente necessário estabelecer regras e limites. E nesta questão, a frequência de lugares públicos e a forma como as crianças se devem comportar é uma obrigação dos pais. Não é que se devam comportar como adultos mas não me parece que a gritaria seja necessária.
Não me importo muito que não seja politicamente correcto dizê-lo, mas se a criança não sabe/não consegue/ ou os pais não querem, não devem frequentar locais passíveis de incomodar os outros ( a não ser aqueles onde têm necessariamente que frequentar….)
Quinta-feira, 6 Setembro, 2007 às 20:03
aNa
João
e a espera, desespera, né?
Margarida
minha querida, assino por baixo!
até porque há crianças que se comportam bem, por isso algo está errado nas outras.
beijinho para si.
Sexta-feira, 7 Setembro, 2007 às 20:37
luna
não falando tanto das crianças, opto por me referir aos pais delas. tenho saudades daqueles momentos, que hoje são raros, em que num local público, um dos pais se levantava para ir com o filho até lá fora, quando este fazia uma dessas gritarias de que falam. reparo que, geralmemte, os pais de crianças barulhentas, no contexto em que falamos, têm também uma fraca ou inadequada noção do que significa “educar”. há vários tipos de maus pais: os que não dão um milímetro aos filhos e não aceitam as diferenças que possa haver entre eles (tipo, “se eu passei por isso também tens que te aguentar); os que dão o mundo inteiro aos filhos e ainda lhes perguntam se querem mais (fazer as vontadinhas todas para que os filhos não se revoltem !!!com quê???); os que esmagam os filhos com actividades fora de casa e, em casa, com um quarto bem recheado (assim … não chateiam e os outros sempre os vão criando, não é?); os que batem nos professores, os que vão ao médico para receitar qualquer coisa para a concentração, para os “nervos”, porque não se portam bem na escola, nem em lado nenhum e ainda por cima têm negativa a tudo … ah! também há os que espalham “liberdade”, são os pais do género em que pai e filho são como irmãos ou como 2 grandes amigos … pai e filho é que não são … que isso é foleiro e, mais foleiro ainda é essa treta das regras, porque o que se usa mesmo é cada um fazer exactamente o que lhe apetece e, para isso, meus caros amigos, quanto menos os filhos chatearem melhor. por isso, para os pais modernaços, se o filho quer gritar que grite, porra!
no entanto, como nem tudo é mau, dedico este parágrafo a todos aqueles pais que vêem na educação dos filhos uma grande responsabilidade, mas também um enorme prazer. parabéns a eles todos!