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às vezes fico com a sensação, que os meus colegas pensam que eu dou mais importância ao trabalho do que eu dou.
passam a vida a apregoar o trabalho que chega, como se para mim isso fosse muito importante, e não fosse para isso que eu cá estou! quero lá saber! o trabalho vem, eu faço-o e mais nada. não há lugar a grandes excitações, que a minha vida não é isto! aqui limito-me a executar o que tenho para executar, cara alegre que até gosto desta coisa de números e débitos e créditos e saldos e tudo o mais.
nos intervalos, quando está sol, entretenho-me a ver o trânsito na 2ª circular!
ai caneco! hoje estou cá com umas comichões na minha cicatriz, que nem posso!
vai chover, ou quê?
(ainda por cima, no sítio que é, dá sempre um aspecto estranho estar a coçar-me… parece que tenho “aborrecidos”, ou o raio!)
se eu morasse no bairro alto não quereria que os bares encerrassem às 2h da matina.
queria era que eles nunca abrissem!! mas como não moro… não vejo qual o escândalo deles fecharem a essa hora.
[alguém me saberá dizer como é que aquelas pessoas conseguem dormir? ou só porque é fim de semana e a malta quer divertir-se, os outros têm de se manter em vigília compulsiva?]
há coisas que não me entram. eu seria incapaz de sustentar uma relação que me causasse desconforto permanente. não me entra na cabeça que haja quem se mantenha junta sem ser feliz. não me entra discussões permanentes. atritos. como raio se pode viver dessa forma? como se pode querer ficar junto de alguém a quem não entendemos e que não nos entende? para quê? para quê e porquê, senhores?!?!
fiéis, sempre a bater! ’tá-se!
[cliquem no play e deixem-se levar!]
bem fixe, para entreter enquanto espero que o homem da vulcano acabe de arranjar o coiso da água quente.
na semana passada a água era tépida, ontem e hoje foi fria, mesmo! porra! ía morrendo! o mesmo não deve fazer o tipo que está ali na cozinha a arranjar a cena – cheira mal como tudo; já na semana passada cheirava.
quinta – buscar a mãe ao expresso, irmos almoçar às “Chaminés do Palácio” no Palácio da Independência (nunca foram? experimentem que não se arrependem. comidinha caseira, feita por uma grande amiga e um espaço muito, muito bonito) e depois seguir para o aeroporto buscar o pai. quando íamos para oeiras lembrei-me que me apeteciam travesseiros da periquita. nem imaginam o trânsito que apanhei para ir para casa, depois!!!
sexta – ida e volta a miranda do corvo, essa bela localidade situada no distrito de coimbra, que me acolheu há 33 anos, e da qual me pirei o mais depressa que pude (aos 22 anos, acho!) – não sem antes ter deixado a minha marca, o que não era difícil nessa altura, tal o atraso de vida que lá se vivia, credo!! fomos almoçar a um restaurante lá perto, em cuja sala de refeições estava mais frio do que na rua! tive que emborcar dois goles de vinho, quase de shot, para ver se conseguia estar sossegada a almoçar.
sábado – dia destinado, por votação democrática dirigida pela maria (estão a ver a democracia, não estão?), a substituir as roupas de verão por outras mais quentes. e de aproveitar e separar algumas coisas para dar – oh deuses, estou gorda!!! à noite, se passaram no corte inglês na zona das tvs e viram uma tipa encostada a uma coluna a ver o jogo do sporting, era eu!
domingo – ontem fui à bola. das miúdas do odivelas. às vezes fico com alguma saudade daquela agitação toda. de tudo aquilo que não se vê, quando se está sentada numa bancada. e que é muito mais, e muito mais tempo do que só aqueles 90 minutos! eu ainda sou do tempo de jogar 80′!!! e acho que 70′, também.
boa semana!
estou aqui com um dilema lixado. não sei se continue com a banheira do mercedes, se traga o discovery ou se meta juízo na cabeça e traga o meu peugeot para casa.
vida difícil!!!
ó prima miúda, quando nos encontrarmos eu te digo se a ana carolina é cliché!!! digo! digo!
(também te digo que temos cá un gin… ui! gandas gins tónicos!! – isto é difícil de pronunciar)
a minha vida é normalíssima. mas a dos que me rodeiam é uma aventura. vai daí, isto às vezes é uma fona… chiça!
já sei onde fui buscar a mania de nunca perguntar nada a ninguém: à minha querida mãe!
o pior desta coisa da ventania é o lixo que anda todo pelo ar. só se vêem sacos de plástico, folhas de jornal, mas esta gente nãao sabe que há sítios próprios para colocar o lixo? cambada de bácoros! eheheh! agora lembrei-me do “quem me dera ser onda” do manuel rui:
– como é? porco no elevador?
– porco, não. leitão, camarada!
– vai dar no mesmo em matéria de interpretação de leis!
(se não é isto, é mais ou menos. se nunca leram, não sabem o que perdem!)
e pronto, estou em casa à espera que venham ver a caldeira, que dois dias seguidos a tomar banho de água tépida, convenhamos…! qualquer coisa, gritem que eu ouço! (isto é mensagem tipo messenger)
aqui no lumiar está a começar a chover! que coisa! logo agora que eu queria ir fumar um cigarro!
(esta merda de template, que não tem as horas dos posts é uma boa merda!)
… aquela coisa do ginseng, mas o que é verdade é que me acordou para a vida! trocando por miúdos, deu-me mais energia. ou melhor, deu-me energia, que eu andava mesmo em baixo!
mas há uma série de pessoas que conheço, às quais não consigo associar momentos de intimidade carinhosa. não é comigo, claro, mas com os companheiros. parecem-me tão… nem sei, mas tão pouco afectuosas no dia a dia, que seria caricatural imaginá-las mais românticas, mais carinhosas.
preconceitos, é o que é!
Prima adorada,
passa lá pelo Priberam (não te esqueças – catrefa) e de seguida marca lá a table dance!
melhor, não quero cá table dance nenhuma, que não estou interessada em ver uma tipa que eu não conheço de lado nenhum a bambolear-se para mim (a não ser que eu possa escolher quem – mas aceito sugestões).
por isso, em vez de table dance, o castigo é virem cá passar um fim de semana.
não jogam uma merda, mas o Levezinho lá disfarça a coisa!!!
ainda bem, porque não me apetecia nada ir para o ney mal disposta!

… com uma tigela de caracóis na cabeça!
(e aquele narizinho arrebitadinho??? é pouco elucidativo, é!!!)
enquanto carrego nas teclas e debito bancos por crédito de visitas, ou pior, enquanto enfio uma catrefa de números numa vinte e seis qualquer, que é só por agora, amanhã já vou à procura melhor e regularizo a coisa, mas dizia eu que enquanto à minha frente vão discorrendo estes filmes com números, eu ao mesmo tempo vou pensando que às vezes nos desiludimos tanto com as pessoas. erro nosso, obviamente, mas parecem-nos tão consistentes, pelo menos tão capazes de serem minimamente consistentes, que depois nos desencantam. e até acho legítimo sentir-me desencantada, ora! esperar o mínimo é uma forma muito arcaica de evitarmos desgostos. quero lá saber dos desgostos. eu quero é encontrar gente com G grande.
ontem, ao deitar o canto do olho ao jogo do slb, reparei que o quique anda com um ar muito estranho. eu até achei que ele era giro e tal e fiquei cheia de inveja dele não ter ido para o scp. mas agora alguma coisa mudou. ou o tipo está mais magro, ou o cabelo mais comprido. mas só se vê uma cara enfiada por detrás dum cabelo excessivamente empastado de gel.
(também não sei se a mulher achará muita piada, ao facto daquele careca de calções e t-shirt andar sempre atrás dele…)
hoje mandei uma grande tosquiadela no meu cabelo. mandei, é favor – a Maria mandou. andámos a brincar aos cabeleireiros, que é uma coisa da qual ela sempre gosta.
faz sentido, agora que chegou o outono, mesmo. assim, escuso de andar a espalhar os meu caracóis por toda a casa – é impressionante a quantidade de cabelo que me cai. quer dizer, não é muito impressionante, atendendo ao facto de que não me penteio.
e nao cortei curtinho, como já o fiz imensas vezes. aliás, tem um corte como jamais teve.
nina, agora é que estamos bué parecidas! (sim, eu sei que tenho muitas mais rugas, etc, etc).
bom fim de semana. vamos ali ver os deolinda.
eu até sou capaz de manter segredo sobre uma hipotética relação extra que alguma amiga tenha, e se mais tarde a outra descobrir e me perguntar se eu sabia e porque é que nunca lhe contei, eu respondo tranquilamente e sem culpa, que aquilo não eram contas do meu rosário e não tinha que andar a fazer de agente do sis. na boa, que eu não caio na asneira de fazer de conselheira sentimental a ninguém, que essa merda para além de ser uma puta duma pretensão, só dá raia!
eh pá, mas pedirem-me para me lembrar de não contar que nos encontrámos por acaso num corredor do centro comercial, a uma hora em que supostamente deveriam estar noutro sítio, ou coisa parecida, é contarem demasiado na minha capacidade de dar importância a coisas de merda, e geri-las na minha cabeça para fazer censura quando depois estou com as pessoas. ou seja, é abusar da sorte.
prima miúda, tu metes-me a fazer cada uma!!! olha o tal do seduction style, que não ponho aqui o boneco e tal porque me dá uma trabalheira, melhor, porque sou completamente azelha nestas coisas, mas como ía a dizer o meu é este que te vou transcrever. don’t laugh, please!
ah, só mais uma coisa. até nem me parece muito desajustado à realidade, embora eu não perceba muito de inglês e fique meio à nora com essa coisa do “widdle toesies”. mas não deve ser nada contagioso, espero! de resto, sou um amor, como tu já pudeste constatar!
The Bubble
Wow! You totally live on your own planet. Can we visit? You’ve managed to keep most of your innocent optimism about love, lige and everything. if we could bottle your psyche and sell it to depressed people, well, that would be weird… but we’d all be rich! Seriously, how did you get this far in life without bruising?
you couldn’t be cuter if you were a basket of kittens. Your seduction style? Adorable and innocent. Oh my golly, peolple will love you all the way down to your widdle toesies. You deserve a rainbow. And a unicorn.
ah, também diz que eu preciso de um guia romântico! eu…! eles nem as pensam, pá!
fazei lá essa coisa, que é para se rirem de vós também, não é só de mim!
What’s your seduction style?
no outro dia em conversa com uma colega, dizia-me ela que não gostava nada de ter quarenta anos, que queria ter menos, e blá, blá, blá. que não sentia nada de diferente e que queria era ter menos, blá, blá, blá.
quando é quase unânime as mulheres sentirem-se muito bem nessa idade, vm aquela gaja dize aquilo.
oh pá, uma mulher que não se sente bem com quarenta anos, não merece ter quarenta anos! passem-na lá outra vez para os vinte que é bem melhor, querem lá ver?
ca puta de mania de quererem ser mais novas, foda-se!
(certo, certo, quando tiver oitenta se calhar também vou ser assim…)
é assim que estão os meus ouvidos – com um zumbido de fundo, como se estivesse enfiada dentro de um capacete gigante.
isto anda mesmo estranho!
[ainda estou para perceber a escolha do cristiano ronaldo para capitão da selecção]
há qualquer coisa em mim que não está a funcionar bem. sinto-me como se estivesse para ficar doente, mas nunca chego verdadeiramente a estar. num estado meio debilitado que me faz apetecer imenso dormir, não fazer nada. é estranho. muito estranho.
[miúda, não venhas cá com a história das ampolas, que eu não quero engordar!]
não sou só eu que não estou boa. o blog também. tinha escrito este post ontem e não sei porque raio ele não foi publicado!
essa coisa de ainda se poder estar contra os direitos dos outros, quando eles não colidem com os de mais ninguém, nem parece coisa do séc xxi, credo!
é a total falta de respeito pelo outro. eu até aceito que não se esteja a favor de determinadas coisas, cada um é livre no seu íntimo de sentir e pensar o que quiser, mas ter o poder de decidir sobre os outros, em matéria que não lhe diz respeito absolutamente nenhum, é que não faz de todo sentido.
a propósito do comentário da tanguinhas aí abaixo, lembrei-me de uma mensagem que a Prima Mente no outro dia me mandou para gozar comigo.
“ola prima! tax fx? lembramu-nox d ti e kisemus mandar-t 1baita kiss!”
e após a minha resposta, muito normal que eu só depois é que percebi que havia ali qualquer coisa errada, ainda mandou outra:
“boa viagem po tio zeca e totiles kisses pra td ppl!”
só à segunda mensagem é que se me fez tilt! alto lá, a Prima a escrever assim? será que se passou? há dias dizia-me ela “nem imaginas o que nos divertimos para escrever a mensagem, e a trabalheira que foi!”.
imagino, sim, minha querida! eu não conseguiria fazê-lo!
olha, já agora aproveito para mandar saudades – parece as cartas de antigamente! lindo!
prima miúda, bute lá procrastinar um coche?
antes de mais, tenho uma constipação para oferecer, a quem se sentir merecedora.
o fim de semana fou alucinante até às três da manhã de domingo. a partir daí foi pijama e casa e muito namoro, que ontem vi o sol, sim senhora, mas não senti sequer o ar da rua, nem na varanda, a tocar-me a pele!!
[enfim, nem falo daquela porcaria que deu na tv desporto, à noite, que fico cheia de urticária com aquele paulo bento, carago!!! e o atrasado mental do polga, senhores! como é possível fazer aquela falta estúpida, que deu origem ao 2º golo do fcp?? é burro! burro! burro! um gajo está de costas para a nossa baliza, aliás vai a caminhar em sentido contrário, e o palhaço em vez de fazer contenção, lembra-se de lhe tentar tirar a bola com um corte de carrrinho…! não tenho pachorra, juro que não tenho!]
bem, a festa das raparigas alegres até foi gay! o espaço é muito giro, tive pena de já não me atrever a um corte de cabelo radical, e a única coisa a destoar foi a música a partir do meio da noite. admito que não consigo encontrar forma de ouvir aquela martelada monocórdica e ter vontade de me abanar. ou me falta ali aqualquer coisa acessória que eu deveria ingerir (va savoir!) ou então não sei. mas tirando esse pormenor, até foi giro. divertido. algumas caras conhecidas e tal, para animar a coisa, e bazámos eram quatro e tal.
a chegarmos ao carro, abeirou-se de mim uma moça a perguntar se eu não lhes dava boleia (a ela e à companheira, deduzo) até lá baixo a estrada, dizia ela. eu, com o meu humor sempre parvo disse-lhes que sim, mas só se elas não estivessem bêbadas para não vomitarem nos bancos do carro. é que tínhamos passado por uma, quase em coma alcoólico, a quem as amigas seguravam numa tentativa vã de a manter em pé. lá levámos as moças até a uma praça de táxis. e elas eram simpáticas e moram no castelo. por isso, se por um mero acaso aqui passarem, eu sou a que conduzia.
e pronto, agora até continuava o relato do resto do fim de semana, mas tenho de ir ali fazer um rx panorâmico – que raio de nome, carago!
não sou de ficar agarrada a jogos de computador ou de telemóvel, porque como sou muito preguiçosa, o trabalho que me dá entender as regras, tira-me o entusiasmo todo!
se para fumar fosse preciso manual de instruções, certamente que não fumaria.
[não venham cá com o politicamente correcto do ‘fumar faz mal’ e mais essas tretas todas, que já sabem que eu não tenho pachorra!]
à conta de umas makas malaicas, aqui estou eu de novo no aeroporto. desta é que acho que o kota embarca!
por ora tudo tranquilo com a mãe – o pior vai ser daqui a pouco!!!
(e eu sem poder fumar um cigarro! – sim, que eu sou tão corajosa e independente para umas coisas, e não fumo à frente dos pais! sou mesmo cócó!)
mulheres magras é que não!
eu cá gosto muito de abraçar alguém e sentir o conforto da carne. para abraçar ossos comprava um esqueleto.
tentar descobrir em que é que nos assemelhamos ao pai e à mãe. deixa cá ver [só pela rama para não ficar muito mal vista]:
mãe:
– acelerada
– mania da perfeição
– resposta pronta (e nem sempre assertiva)
– saber cuidar
pai:
– arrastar os pés
– fazer as vontades
– dificuldade em terminar coisas, por haver outras que interessem mais
– não gostar de confrontos
ora experimentem lá!
anda aqui um gajo, que no final de cada frase acrescenta sempre um “percebe?”. é tão triste as pessoas que passam a vida a perguntar aos outros se as estão a perceber. para além da insegurança que revelam, é deselegante. e a deselegância é uma coisa muito feia. eu, às vezes, para me divertir respondo-lhe que não. que não percebo. só para o ver enredar-se ainda mais naquele cérebro kafkiano. e quando estou ainda mais bem disposta, juntamente com o ‘não percebo’, atiro-lhe com o meu decote para cima dos olhos. ou olho-o com olhar provocador. eu sei, é feio e não se faz. mas, que raio, se vocês imaginassem as secas que eu levo, de cada vez que preciso de lhe perguntar qualquer coisa, entender-me-iam certamente!
…no post aí bem abaixo!
não é que andei a chatear meio mundo para saber como se subscreviam os feeds dos blogs, visto eu nem a isso ter acesso, e esqueci-me que já tinha isso feito para alguns, no google reader?!?! não sou mesmo normal!
por isso, não há comentários e tal, mas lá que eu leio, leio! e leio mais que agora não dá trabalho nenhum, que eles vêm todos ter comigo e não preciso de andar a clicar em links! para uma preguiçosa como eu, é do best!!!
a minha maria está entusiasmadíssima. eu, mais ou menos. quer dizer, ver a madonna entusiasma-me, mas dá-me alguma seca que o concerto seja ao ar livre. muita gente encostada. estou cada vez mais anti-social.
há anos que a polícia não me mandava parar. no regresso a casa, das férias, perto do cercal mandaram-me parar.
o agente pediu-me os meus documentos e os da viatura. ele observou-os cuidadosamente, levantou os olhos dos papéis, olhou-me [deve ter sido nos olhos, mas eu mulher recatada como sou não retribuí] e perguntou: o carro é do seu marido…? e eu muito secamente: não, é do meu pai!
mas já no início das férias tinha tido um encontro imediato, desta feita com um jovem agente da gnr todo cioso do seu papel e coiso e tal. um acidente, trânsito a ser desviado por outra faixa, o agente a discutir com um carro mais à frente, a faixa desimpedida e nós à seca!
faço pisca e começo a andar e a Maria “oh não, mas qual é a necessidade…” e já não consegue terminar a frase porque vem de lá o agente todo esbaforido a gritar comigo:
“minha senhora, quando um agente de autoridade diz que é para parar você pára!”
a mim, só me saiu esta resposta imediata:
“você, não, a senhora!”
hoje é dia de dentista e depois, mais à noite, voltamos aos nossos treinos.
que bom! estou cheia de saudades das minhas amigas e de dar uns pontapés da bola!
ontem, caí no disparate de ir caminhar com a PT, que ainda por cima é amiga, logo entra casa dentro e desata a mandar e uma pessoa não pode dizer “desculpe, mas dispenso os seus serviços!”
andámos 51′ a passo largo e apressado. p.q.pariu!
ah… e cheguei a casa ainda tive de ir fazer a sopa, que a princesa tinha acabado de pintar as unhas e não podia estragá-las!!! sou uma desgraçada! feliz. mas desgraçada! ahahahah!
estão a imaginar-me com gosto para conduzir um jipão velhote, forte e feio, e depois ter habilidade para escrever num portátil de 21×17? não? e com razão!!! isto não foi feito para mim, que a motricidade fina não é bem a minha especialidade. mas que remédio, que a necessidade aguça o engenho!
a banheira já está como nova! agora é sempre a bombar – digo eu! ontem, à conta de uma merda qualquer na cril, demorei mais de uma hora a chegar a casa.
em marcha o plano de recuperação física, vulgo emagrecimento! caminhada ontem, PT hoje, jogo da bola amanhã, mais uns cortes na comida. descobri, há coisa de um mês e tal, que punha dois (2) pacotes de açúcar numa chávena de chá!! e não é que a coisa me sabia bem? docinha… agora só ponho um e sabe-me… benzito e tal, mas dá para adaptar! o problema é que a família da banda esteve cá e a cunhada querida trouxe-me doce de mamão! oh maravilha!
ontem vi um anúncio de um programa a estrear brevemente com a catarina furtado. eh pá, não consigo dar volta a isto – a mulher irrita-me tanto, com aquele arzinho de menina sedutora, com aquele sorrisinho parvo, cum caraças!!!
eleições na banda. o M trucidou, como era esperado.
e o meu pai que teima em ir para lá!
e o documentário ontem, na rtp2, Kuduro – Fogo no Musseque! é maka a mais!

e o que o espelho de quarto, deste hotel, emagrece uma pessoa?!?!
passei os dias a mirar-me e a achar que estava toda boazona, e afinal… gordalhufa da treta!!
Pi, bute lá a uma pausa fumix?
[pode ser que assim largues os comentários]
acabada a sessão de PT, começa ela “aNa, tens de andar. precisas de voltar a fazer as tuas caminhadas, estás a ver aqui… [e desata a mostrar-me umas cenas malucas do IMC e o raio que parta, que uma gaja fica logo com o ego abaixo da cave] e se calhar era bom comprares um pedómetro, para te aperceberes melhor do que andas diariamente, e do que precisas de andar…”
a outra, a morena, que tem sempre um olho no burro outro, enfim sabem onde, foi às compras enquanto a caxica ficou em casa a fazer o ménage. quando chega, linda como sempre, convém nunca descuidar estes pormenores de descrição, diz-me “amor, comprei-te uma coisa!”.
et voilá, saca de um pedómetro todo catita, com rádio e tudo!
ok, agora ando de pedómetro para saber quanto passos dou por dia – só eu! mas esta coisa, por cada cinco passos que dou, marca um!!!
Piiiiiiiiii, preciso de ti!! anda lá pôr-me esta coisa a funcionar em condições, antes que precise de voltar à Rute para restabelecer o ego!
Although Venus’ entry into logical Virgo places a limit on our desires, a pair of tense oppositions could push us over the edge of self-restraint by encouraging us to take immediate action. First, a reckless Mars-Uranus alignment provokes risk taking. Second, a confusing Mercury-Neptune opposition allows us to be easily misled. Additional aspects add significant noise preventing sound decisions. Luckily, the graceful Libra Moon helps us find balance.
basicamente, apesar da entrada de Vénus em Virgem ponha algum travão na coisa, o alinhamento baldas de Marte com Urano, e ainda, os baralhados Mercúrio e Neptuno a darem-nos corda, o que nos vale é a lua em Balança!
ufa!!! estou muito mais descansada! (já me estava aqui a ver a dar dois estalos num auditor!!)

chama-se Jack e tem as pilhas sempre em alta-voltagem.
ladra à comida. anda sempre atrás de nós, a cuscar tudo o que fazemos.
realmente, é preciso qualquer coisa que eu não possuo, para se ter um cão em casa.
acho graça a este número, porque é de passagem.
mas não me imagino a ter de ir todos os dias, logo de manhã, com o cão à rua.
à noite, quando já não apetece sair, ter de ir novamente para a última mijinha.
mas este é especial.
Olá Ana,
já fui às compras! Não estava disponível o aparelho para as coxas e glúteos.
Vou resumir o material comprado e os preços efectivos:
1. Kit dos pesos de 40 kg
2. Duas Barras, com roscas laterais – 13 euros + 13 euros
3. Bola de 75 cm – (optei pela bola de 75 cm para substituir a verde, que está com mais desgaste. De 65 cm, trabalhamos com a rosa).
4. Kit elásticos
5. Par de pesos de 1kg para os membros inferiores
Esta tarde vou abrir o Kit dos pesos de 40 kg, e certificar-me que está tudo funcional!
As barras compradas separadamente já incluem roscas e apresentam maior segurança do que as barras com preensão em mola (7,90€ cada barra+ 3 € cada rosca de mola, mas ponderei a segurança na execução dos exercícios e optei pelas supracitadas na descriminação do material).
Bom trabalho! E alegria, não te aborreças com as pessoas a convencerem-te a experimentares umas massagens, elas acabam por desistir da ideia!
(Estou desejosa de experimentarmos o material nas nossas aulas!)
Beijinhos!
tão querida, a minha menina. viram? está desejosa de experimentar o material!!! pudera! não é ela que vai alancar com os pesos em cima!!!
amanhã, se sobreviver à coisa, logo digo se o kit de 40 kgs está funcional!!! (kit de 40 kgs??? aquela merda é para se encostar a um canto e não se mudar de sítio, não?)
[ok, é querida, sim. muito querida. e leva-me o jornal e tudo. e atura-me as birras há imensos anos.]
grande. enorme.
(olho para os papéis e fico à espera que eles se classifiquem sózinhos, se contabilizem, se furem e por fim, que voem até às pastas que estão no armário – isso sim, é que era vida!)
Bifinha, deixa-me só tirar uma dúvida: ‘gorda’ é sinónimo de charmosa, interessante, gira e com maior superfície de prazer, não é?
a malta concentra-se a defender, faz, como mandam as regras, movimento de contenção, fica com o pé esquerdo preso ao chão, tropeça com o direito e aí vai de bochecha esquerda do rabo em cheio no chão! vi estrelas e foguetes e tudo!
mas tirando isso, foi bom, muito bom!
é sempre bom estar com amigas. daquelas queridas e de coluna direita!
mulheres magras… nã!
aniversário tia hoje. aniversário mãe domingo. praia? sessão pt. dormir. sporting-benfica. rome.
bom fim de semana, per tutti!

ando aqui a pensar que preciso de uma segunda vida – tipo, voltar cá outra vez. porque há uma data de assuntos sobre os quais ando a formar opinião, e que suspeito que não será desta que terei resultados. daí que preciso de cá voltar, para poder botar faladura de todas as coisas que ando a elaborar.
filhos. casamentos. pais. lutas. direitos. deveres. amores. separações. amizade. sol. futebol.
* e tão pouca inspiração!
filhos. ter filhos nunca foi um dos meus projectos. tenho uma relação muito própria com as crianças – tanto as detesto, como adoro. talvez porque não quero que ocupem o meu [ainda] espaço. mas, para além disso e até achar que seria muito boa mãe, o compromisso incondicional sufoca-me! e sou demasiado perfeccionista para me pôr assim à prova! odiaria ver os meus defeitos projectados.
casamento. lá há-de chegar a altura que será possível. acho mesmo que sim. aí, morrerei de vergonha, porque a minha Maria não aceitará nada menos que um grande festarim cheio de flores e piroseiras típicas do evento, e eu nem me imagino no meio daquilo com toda a gente a observar-me!
pais. ó dificuldade!! a gente cresce, eles envelhecem e torna-se tudo tão difícil, caramba! tirando essa parte, que só a mim diz respeito resolver, são tudo. sempre e para sempre.
lutas. sou demasiado comodista e pouco esclarecida para lutas externas. tenho as minhas, que travo com fervor, com o intuito de dar um maior sentido à minha vida.
direitos. tenho direito a não aturar gente pobre de cabeça e mal resolvida – e juro que o ponho em prática!
deveres. devo-me respeito. mais a mim que a qualquer outro ser humano. mas também o devo aqueles que o retribuem.
amores. tenho e tive, sempre, muitos amores. este blog é um deles.
separações. de fora é tão fácil de ver que, ajuste daqui, ajuste dali, cedência acolá, compreensão acoli, e a coisa compunha-se. de fora, claro! e de dentro, às vezes, também – com um bocadinho de esforço e clarividência. e amor, pois está claro!
amizade. é o estar. o não estar. é o rir. o chorar. o falar. o estar calada. o aceitar – sempre!
sol. é bom. é quente. dá uma ajuda do caraças, naqueles dias em que uma gaja acorda com o dito para o ar, cabelos em pé, atrasada, sai a correr da cama e depara-se com uma mulher linda no corredor, que… ups! esta é a Maria, mas não estava a falar do sol? eis, pois!
futebol. o circo. ainda gostava de perceber, ou que houvesse quem me explicasse, porque razão no sorteio da primeira liga estavam dezasseis candidatas a pin-ups vestidas com o equipamento dos clubes!!! qual o motivo da escolha? e porque razão elas aceitam fazer parte daquele papel de embrulho. essas mulherzinhas palermas. tipo as das claques. que tristeza!
a malta livra-se da prática, mas fica com os sintomas.
tenho cá uma moínha na barriga e na zona dos rins, que nem vos conto!
estava-se muito bem no Abano!
vai fazer um ano que fui ler as mãos. na altura a “manóloga” (não me recordo agora do nome técnico) disse que dali a mais ou menos treze meses eu iria encontrar uma mulher com um filho, que me faria balançar na relação que tenho.
neste espaço de tempo conheci algumas mulheres que encaixam no perfil, e não é que… enfim, tiram uma pessoa do sério?
não fora a minha relação ser com a Maria, e a Maria é a Maria, é tudo aquilo que alguém pode sonhar, e a Dara era capaz de acertar em cheio! assim…
uma gaja anda com um vestido decotado, e tem logo direito a uma buzinadela e um grande aceno, por parte de um ex-director que quando o foi mal olhava para ela!!!
o poder das mamas, realmente…
vou ali à médica das senhoras!
(mostrar a sutura. e não só!)
ficai bem!
estou para aqui a pensar, que para se usar um bom decote é preciso estar-se de bem consigo própria e ser suficientemente ousada. [eu estou a falar de mim, mas finjo alargar a coisa a um universo maior só para não me sentir tão tola]. esta coisa dos decotes, faz-me alguma espécie. acho sempre que, se calhar, são ousados demais. os meus, claro! que se calhar fica a modos que vulgar, e eu nem sequer sou assim uma boazona que me possa dar ao luxo de ter umas coisitas vulgares. mas o que é mais espantoso, é que não me faz confusão nenhuma fazer topless.
é incrível. assim a modos que curto e grosso, não me faz confusão mostrar as mamas, e depois fico toda púdica por mostrar um pouco do rego!
é só dilemas existenciais, carago!
ao ler o comentário da Só Maria ali em baixo, fiquei a pensar que não havendo coincidências é sinal de que tudo está devidamente predefinido… ora, a modos que me sinto um robot.
mas depois lembrei-me que, ainda que assim seja, a forma como nós decidimos viver as situações pode fazer toda a diferença.
estou muito mais descansada, é só o que vos digo!
várias pessoas, algumas bem amigas, me têm relatado mudanças que a sua vida teve este ano. ou ainda, a necessidade que sentem de mudar coisas.
uma delas disse-me que este é o ano do Aquário, esse conotado como ano de mudanças – quase tipo limpeza.
será coincidência?
this is the dawning of the age of Aquarius
eu trabalhava bem era numa espreguiçadeira com um portátil. é que esta coisa de estar muito tempo sentada, dobrada (tripas à moda do porto, caracóis, pipis, pica-pau, tremoços, imperiais – estou com fome, já se vê)…
isto está melhor, mas ainda longe de estar bom!
agora marchavam uns caracóis e uma loira!
[em contrapartida, tenho vontade de cortar o cabelo curtinho e estou a beber um iogurte – puta de vida!]
porque razão, que eu não consigo descortinar e nem posso dizer que seja da anestesia que eu só levei epidural, vai na volta para além do resto levaram-me também o cérebro!, mas voltando ao que interessa, porque razão é que cada vez mais frequentemente, se referem às namoradas como “a namorada” e não “a minha namorada”?
é que quando dizem “a namorada”, eu fico logo com vontade de ser esclarecida e perguntar: de quem?
[se me puderem esclarecer, eu agradeço – sim, porque acredito que isto deve ter um motivo muito nobre, que eu não consigo de todo descortinar!]
estou tão desabituada a estar sentada (era mais em posição horizontal no sofá a roncar em frente à tv) que tenho uma dor imensa no rabo!!!
[agora vou comer um bocadinho de arroz doce que a minha Maria fez ontem! tem cá um aspecto!!!]
ainda falta muito para as seis? é que por hoje já chegava…
as saudades que tenho de jogar à bola!!!
[a prestação da selecção portuguesa no europeu foi… enfim, pouco menos do que seria expectável. os histéricos que achavam que ter cristiano ronaldo era tudo, sempre se podem limpar à ideia de que para se ser Grande é preciso ter muito calo no cú, como o macaco. por enquanto, ele ainda é só um puto muito talentoso que teve a felicidade de ser adquirido pelo manchester united. daqui a quatro anos falamos sobre ele – espero que muito bem!]
graças à mulher que há quatro anos se me atravessou no caminho, e o alterou irremediável e significativamente, estou a ter uns dias de recuperação fantásticos! talvez depois conte.
mas, entretanto, lembrando-me da bola, para começo não foi nada mal. embora a turquia não dê para nada. eu que raramente fico fã de jogadores, já tenho os meus eleitos: bosingwa, joão moutinho e deco! muito deco, deuses! aqueles passes são fantásticos!
(não podia ter sido o ricardo a fracturar o pulso? é que não há pachorra para o tipo!)
imensa gente me diz que estou mais magra. chego à balança e peso quase o mesmo há um mês.
alguém me está a enganar!!!
esta coisa é quase semelhante a estar submersa. nem é porque não possa, o computador está aqui no escritório, ao lado do qual eu passo diversas vezes ao dia. é porque não puxa. na verdade, nos tempos que correm nada de interessante acontece. todos o dias são quase iguais, diferindo a ementa do almoço, o capítulo do livro que ando a ler e pouco mais.
– ontem fez quatro anos que eu e a maria nos conhecemos. fantástico! (ela está ainda mais maravilhosa com os quarenta, juro mesmo!)
– estou cheia de inveja que o benfica tenho um treinador tão giro!!!
– ah… uma gaja olha para a factura do hospital e vê a quantidade de merdas que os tipos nos enfiam para a veia e fica à beira de lhe dar um treco! (nem falo da conta, que de coisas tristes não convém lembrar!)
um dia vou voltar normalita. espero. mal comece a bulir! pró desabafo!

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