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há aquela mania, muito useira em jogadores da bola sentados no banco dos suplentes, de estarem constantemente a certificar-se de que o seu orgão sexual está devidamente aconchegado dentro das cuecas que eles usam para os jogos e treinos e que é o clube que as compra – coisa mesmo de homem, acho que mulher nenhuma vestiria umas cuecas que fossem lavadas a monte com a roupa de outra gente desconhecida. mas não era dessa necessidade de aconchego e certificação que eu queria falar.
é da mania horrível que muitos homens têm de se sentar de pernas completamente afastadas. para além de ser uma coisa desadequada, esteticamente é horrível de se ver. eu imagino que seja difícil sentarem-se de pernas completamente fechadas, mas também não vejo qual a necessidade de o fazerem com um ângulo grave. a não ser que tenham muito receio que se saiba que são pouco dotados e vai daí que exageram o gesto para enganar o freguês (ou a freguesa, que aqui nesta casa não se discrimina ninguém). mas não é prática comum dizer-se que o tamanho não conta? qual o receio? [mas como diz um colega aqui da oficina, sim, sim, passam a vida a dizer-nos que o tamanho não conta. se não conta, porque é que há vibradores de vários tamanhos?]
pronto, e posto isto acho que posso ir trabalhar sossegada.
ontem fui ao Mude. ia de mochila pequena às costas, pequena, e máquina ao ombro. naquele espaço que está quase todo em obras, estavam mais polícias por metro quadrado do que aqueles que se conseguem ver na rua, numa viagem que atravesse a cidade toda. toda!acho que vi uns seis ou sete. portanto, ía eu de máquina q mochila e o senhor agente disse muito solícito que não se podia tirar fotografias. e eu anuí com a cabeça. de seguida disse que havia uns cacifos onde podia deixar as coisas, que tinham chave e tudo. eu agradeci, mas disse que levava tudo comigo. na mochila tinha os meus telemóveis, a minha carteira com os documentos, o porta-moedas e mais umas coisas. ele não ficou contente e insistiu com a conversa do cacifo. eu comecei a ficar com urticária virtual e respondi-lhe que não, que já lhe tinha dito que não tirava fotografias, portanto não ía tirar, e a mochila era a minha mala, onde eu tinha as minhas coisas. ao que ele me diz que podia pôr a carteira e o telemóvel no bolso. e eu já muito bruta disse-lhe uma coisa que até já fiz imensas vezes, mas é quando eu quero, e que foi “oh senhor, as mulheres não andam com as carteiras e os telemóveis no bolso!” e depois apontei-lhe umas pessoas que vinham a descer e que traziam uma mochila quase o dobro da minha. e ele dizia-me que há sítios onde não deixam entrar com as malas e etc e tal. e eu respondi-lhe “eu tenho a minha mala e a máquina. o senhor deixa-me subir ou não? se não deixa é só dizer que eu vou-me embora.” e pronto, lá se acabou a conversa e fui ver aquele flop que está em obras e que só tem uma série de vestidos de fadistas! foda-se, mas o gajo achava que eu ia meter a merda dos vestidos na puta da mochila de 20×30?
e que raio de prioridades tem este país para a segurança?
e eu que ando a responder cada vez mais? será das hormonas? ai meu deus!
![IMG_5078[1]](https://meiavolta.com/wp-content/uploads/2012/11/img_50781.jpg?w=490&h=86)
de vez em quando lembro-me de começar a manhã a distribuir mensagens de bons dias, emails com fotos, coisas assim, para as pessoas amigas. lembro-me de alguém e, pimba, mando.
bom, bom, mas bom, é quando, sem contar, logo pela manhã há quem me retribua o gesto.
acredito piamente que a partilha de coisas boas com os outros, nos faz melhores, os faz melhores. não custa nada e o benefício é imenso.

e salto!
ainda há coisa de meia hora tive que despir o casaco e abanar-me com o leque, para gáudio dos meus colegas que dizem que eu sou a dona das edições afrontamento.
agora estou cheia de frio! arrepiada e tudo. a não ser que haja por aqui alguma alma penada. para combinar com o final do mês e eu estar depenada (que piadinha tão tolinha, senhor!).
os casais do mesmo sexo também caiem no péssimo gosto de chamar esposo e esposa aos respectivos e respectivas?
ao contrário do que possa aparentar pela foto do cabeçalho, eu não estou em greve, não sou do pctp/mrpp e além do passos, acho que deviam ir todos para a rua corridos à paulada. todos de todos os partidos. não acredito nessa coisa de classe política em Portugal. têm-se revelado todos uns incompetentes e sem escrúpulos.
mas gosto de paredes degradadas e de frases de protesto. particularmente se forem captadas a preto e branco pelo meu blackberry, dentro do meu smartinho branco no regresso do dentista.
[para a posteridade fica aqui a foto em tamanho reduzido.]
arrancando um dente pensei que iria ficar mais leve. mas o inchaço que tenho na cara faz-me pensar que isso não se verifica.
só tenho coisas que me apoquentem!
aquele momento em que começamos a sentir a dor aguda a abrandar e achar que estamos a entrar no céu.
tenho três pontos dentro da boca que davam um jeitão do caraças ao meu Sporting! – estes químicos, pelos vistos, para além de analgésicos devem atiçar a veia humorística.

novamente na fase de acordar quase de hora a hora, com calor e depois com frio, e sentir que fui atropelada por um tir, quando acordo!
esta noite sonhei que estava numa festa e apareceram uns polícias para me levarem para interrogatório. e a minha preocupação no meio daquilo era pagar a conta.
ando cansada. com pouca tolerância ao ruído de muita gente a falar. provavelmente, é desta que tenho de ir à médica para tomar qualquer coisa.
por outro lado, ando muito satisfeita com a decisão de tirar o curso de fotografia.
é fabulosa a diferença entre fazer instintivamente e improvisar com sabedoria.
a falta de amor próprio é uma coisa absolutamente devastadora. quando a isso se junta uma completa ausência de insight, temos gente que se propõe a fazer tudo e mais alguma coisa sem que lhe seja pedido e posteriormente ouvimo-los queixarem-se que a sua vida é uma desgraça e que toda a gente abusa deles e os explora.
nesta vida há mesmo muito poucas pessoas com quem se consiga travessar o mundo somente numa bela conversa.

hoje de manhã estava assim. e eu cansada. naquele sono que faço entre o primeiro toque do despertador e o último, sendo que último pode ir até onde calhar, hoje sonhei que estava a discutir com o empregado de um apeadeiro dos comboios da linha da lousã. até com a mala lhe dei. muito violento acordar com um sonho assim.

ou a forma de arranjar estacionamento dois em um. qualquer dia experimento meter o Smartinho dentro do Discovery.
… que se um dia destes me propuser a fazer tartes, não deve ser assim tão difícil quanto isso, não vou querer outra coisa.
gosto cada vez menos de carne vermelha, que engraçado. só não concedo num belo de um bitoque. bem, se puxar um bocado pelos neurónios, os poucos que eu tenho, lembro-me assim de repente de uma costoleta de novilho e… marchava! mas há imenso que não como disso. borrego é vermelho? é que agora também me lembrei de uma costoletazitas de borrego que iam que nem ginjas. já agora uma sopa da pedra.
(su, visto que ultimamente te tens dedicado a visitar aqui a minha humilde casinha, vinha por este meio dizer-te que o frasco do doce de tomate que tu me deste… acabou agorinha mesmo! grata pela atenção.)
… mas gora não tenho muito tempo. mas há uma coisa que me encanita e nem sei como raio é que as outras mulheres fazem. falo de soutiens.
uma gaja olha para os escaparates dos ditos cujos, seja no supermercado, seja nas casas da especialidade e só encontra soutiens com ferros e almofadas. eu até percebo, não sou assim tão básica e tão pouco cuidadosa com a minha imagem, o porquê de ambos, embora não lhes reconheça serventia nenhuma no meu caso. mas podia dar-se só o caso de não terem serventia, mas não atrapalharem. ora, para além de achar que os ferros são profundamente desconfortáveis e não me parece que aquele desconforto traga coisa boa, as almofadas, senhores, para que servem as putas das almofadas para quem é bem fornecida de peitorais?? para ficar com umas mamas dignas da dolly parton? a sério que não entendo! não entendo e não quero!!! e gostaria muito de não ter necessidade de correr seca e meca, lugar de santarém, para encontrar a porcaria dos soutiens de que eu gosto.

quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito. quando muito.
[A expressão correcta é quando muito, que significa “no máximo”, “se tanto”. Tem-se, na verdade, generalizado a expressão “quanto muito”, certamente por influência formal de quanto mais, na sua acepção de “principalmente”, “que fará”. Também se emprega a expressão quando menos, com o significado de “pelo menos”, “ao menos”. in Ciberdúvidas]
nota: neste post não foi utilizado o recurso copy/paste. e o puxão de orelhas foi dado através de email com o assunto “tu quoque, Brute, fili mi?” amén!
“regra de três simples” é o nome de código para “ménage à trois”?
tenho para mim que as dores que tenho nos ombros são dores de crescimento.
há coisas tramadas. a malta cresce por dentro e nota-se cá fora.
só assim se explica o facto de nos últimos anos ter engordado substancialmente.
os homens que usam capachinho vão fazer massagens?
surgiu-me esta questão ainda há pouco, quando estava deitada na marquesa e a massagista enfiou os dedos na minha cabeça e eu me arrepiei toda.
anyway, tive meia hora de relaxe e muito prazer. alguma dor também, confesso. para a semana vou fazer uma ayurvédica.
ir ao Pavilhão do Conhecimento ver isto.
… resolvi concorrer ao “Novo Talento Fnac Fotografia 2012” na última semana do prazo!
depois queixo-me que ando com uma tensão enorme nos ombros e na cervical.
tenho alguma pelas pessoas que conseguem ter horas certas nos relógios, telemóveis, computadores, carro, etc, etc.
cada um destes meus dispositos tem uma hora diferente.
o que é que isso quer dizer de mim? isso mesmo: que gosto pouco de coisas certas.
que me soube muitíssimo bem.

assumir coisas que me deixam insatisfeita no trabalho e ir falar com quem de direito sobre isso.
perguntaram-me se eu tinha ido fazer queixas. queixas? queixa é quando alguém não assume o que diz e faz e fala em vozinha baixa, como se estivesse a cometer um crime.
eu não faço queixas de ninguém. digo o que penso. e até ver, nunca me dei mal com isso. bater, não batem. o resto… seja o que Deus quiser.
encontrar forma de conseguir dormir mais do que duas/três horas seguidas. sem recurso a químicos, claro. já agora, queria atingir a meta dos cinquenta sem nunca ter tomado um comprimido para dormir. se calhar ir caminhar antes de me deitar é capaz de fazer algum efeito.
acabadinha de degustar um palmier coberto do Tabuleiro e a sair da copa, cruzo-me com o nosso director que tinha trazido umas miniaturas de palmiers da Garrett.
oh meu deus! assim não há condições.
massagem nos ombros e no pescoço.
não pago, mas agradeço muito.
e costuma dizer muitas vezes “guardado está o bocado para quem o há-de comer”.
portanto, com alguma fé e muita calma, o caminho faz-se.
e acabamos por ter tudo aquilo a que temos direito!
hoje quando andava feita uma barata tonta no meu metro quadrado de casa à procura da mala, para enfiar os telemóveis e sair a correr porque já estava não sei quanto tempo atrasada, e não a encontrava obviamente que eu faço desaparecer tudo qual houdini caseiro, e depois dei com ela (a mala) caída no chão de cabeça para baixo e aberta com batons e tralha afim espalhados, é que percebi que raio de barulho abafado era aquele que eu ouvi por volta das sete da manhã, mas que não me preocupou suficientemente ao ponto de me fazer ir ver o que era.
é maravilhoso viver comigo!
e tanta coisa para fazer. amanhã a minha humilde casinha das bonecas recebe a visita dos meus progenitores. vai ser novamente um festival: a minha mãe a dizer que demoram três horas a chegar e passadas duas e picos já me está a ligar a dizer que acabaram de entrar na crel!
deixar de colocar 2 (dois) pacotes de açúcar na chávena do chá das onze da manhã – não é um deles!
nunca me lembro de ter lido sobre alguma…
a tentação.
a tentação…
a tentação!!
descobri um pelo branco na sobrancelha esquerda!!!
(para não falar de que entrar na copa e ver o galináceo a tomar o pequeno-almoço enquanto fala de pílulas e perdas de sangue… se esta merda não provoca danos muito maiores do que qualquer mãe do mundo, não sei, não!)
… era sair daqui e ir direita para a cama dormir uma grande sorna!
ou dormir uma sesta à beira mar, assim o Smartinho rebatesse os bancos… porcaria de ideia de comprar carros pequenos!
bom dia. trânsito medonho. dores no pescoço. agitação na chafarica. e daqui a uma semana já terei acordado com quarenta e nove anos.
dores nos…
estar a falar com alguém que não nos quer ouvir…
ainda estou aqui a tentar descobrir se eu sou de falar pouco ou de ouvir muito… o que eu sei é que toda a gente me escolhe para alugar o ouvido.
(a minha mãe a acabar de me ligar. fala, fala, de cada vez que digo qualquer coisa, já ela está a interromper-me para me contar mais uma coisa… oh valha-me deus!)
agora, todos os dias acordo às sete da manhã!
claro que depois quando são horas de me levantar, mesmo, a coisa complica…
… tenho horror a compromissos e tinha* bem consciência disso.
*belíssimo acto falhado! eu queria dizer, e escrever obviamente, ‘não tinha‘.
[ai, Rute, Rute, estivesse comigo todos os dias e ia ver que isto está bem melhor do que o que parece no consultório!]
como dizem eles por lá, estamos na banda!
tratar as crianças, ou projectos de, por feijão, pipoca, etc e tal.
não consigo entender esta coisa de substituir os nomes por alimentos. estou a gozar, não é por causa dos alimentos. é a substituição em si.
não preciso que me entendam, do momento que me respeitem.
acabei de fazer uma incursão, com os meus dois colegas, até à copa, para enfardarmos um palmier coberto.
um para cada, claro.
m.a.r.av.i.l.h.o.s.o.
e, sim, almocei. arroz de pato que estava delicioso.
e, não, ainda não rebolo.
qualquer dia, talvez…
[eu tinha escrito almocei com ç e ninguém me manda um mail a insultar-me? ai, querem ver que tenho de me chatear? para não falar do quão arruinada psicologicamente eu fiquei por: 1) ter cometido tamanha calinada, 2) não imaginar sequer o motivo. pensando bem, eu ia escrever almoço e depois pensei em almocei. deve ter sido isso. mais descansada.]
finalmente. novamente.

unhas pintadas. de vermelho escuro. para ir jantar com a minha amiga que detesta unhas pintadas de vermelho escuro.
pintar as unhas com cores fortes.
… era de quem me pintasse as unhas!
a facilidade com que se passa de bestial a besta… pode estar somente num pormenor de uma bola que bate na trave.
era enfiar uma droga que me provocasse este efeito. por umas horas, só.

se, em vez de estar para aqui a cagar postas de pescada, fosse para casa lavar roupa e dar um jeito ao caos que existe na minha casinha de brincar.
é uma coisa quase incontrolável. eu gosto bué de cantar. melhor, de cantarolar. acho que herdei isso do meu pai. e qualquer expressão, muitas vezes somente uma palavra, me recorda logo uma letra de uma música, que invariavelmente desato a cantar.
claro que este talento me daria entrada directa na ala psiquiátrica de um hospital qualquer.
mas tirando este, não me vejo assim com talento para mais nada.
bué!
(vou fazer um chá. não me apetece trabalhar. farta de bancos e contrapartidas contabilísticas, ou a minha avó torta!)

… significa que cortei os caracóis. não que rapei o cabelo!
* ou, eu gostava de casar com um multibanco
eu a embirrar com uma música que já passou na rádio três vezes hoje. o meu colega a dizer que o tipo tem nome de chocolate, a minha colega a dizer:
– coitado, ele também só quer casar contigo.
– casar comigo? nem ele sabia no que se metia. ainda se fosse alguém rico que me tirasse desta vida.
ao que ela me responde:
– ah, eu nem isso!
– pois mas eu nunca experimentei, gostava de experimentar a sensação.
– de quê? de um multibanco?
[ai, as putas das reconciliações bancárias dão cabo de mim. isso e os meus caracóis que se foram…]
o vendaval passou, nada mais resta.
cortei os meus caracóis!
(há aqui um significado qualquer nisto, mas que eu ainda não atingi.)
entretanto, o que há a fazer é alterar a foto do cabeçalho, para o pessoal não ser enganado!
boa noite.
adorava viver na Roma Antiga, só para ter escravas que me dessem banho!








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