ando a adiar decisões, deixando-me arrastar pelo sabor doce da imprevisibilidade e da inconsequência. na minha cabeça isso soa-me a irresponsabilidade.
talvez não seja disso alheia, a dor que trago cravada logo abaixo dos ombros e no início da parte de dentro da omoplata.
[tenho de ir conversar com a minha Rute, ai tenho, tenho!]
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