tenho muito pouco que seja só meu – a minha bicicleta, talvez – e gosto de dar e partilhar. faço-o com a naturalidade com que isso me foi dado pelos meus pais. portanto, quando perco alguém, retenho as coisas boas e aceito que talvez não fosse mesmo para ser. e não agrido. não que seja alguma santinha, mas no que toca aos sentimentos acho mesmo que devemos aceitar o fluir das coisas. e agredir alguém com quem já se teve uma relação é uma coisa muito feia. principalmente quando se está na posição de perdedor.