… de que algumas coisas que perdemos não são recuperáveis. e nem sempre é uma sensação fácil de digerir. principalmente, porque a tendência para recuar até à zona de conforto é muito tentadora.
(depois, fico aqui a pensar no porquê e ainda por cima não sei a resposta.)
11 comentários
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Segunda-feira, 3 Dezembro, 2012 às 09:41
Dedi
São como os dentes de leite: dão lugar aos definitivos 😉
Beijinho.
Segunda-feira, 3 Dezembro, 2012 às 10:33
aNa
tão, mas tão isso!!
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 15:17
tm
eu cá já vou nos implantes 🙂
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 15:31
aNa
eu não, mas parece! ahahahahah!
Segunda-feira, 3 Dezembro, 2012 às 22:17
Joana
A tendência que temos para recuar à zona de conforto, por si só, não será um outro estado de pemanência na zona de conforto?
Será mais árduo procurar o desconforto e sair do estádio de conforto para voltar a encontrá-lo?
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 14:39
aNa
talvez. no meu caso a tendência, que acontece de vez em quando, é contrariada porque consigo identificar o seu significado. e sei que é uma coisa efémera. quase idealizada.
quando se aceita o desconforto, acho que é na premissa de que o conforto voltará. só que não será, de todo, o mesmo que era. e ainda bem, digo eu.
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 14:42
Avidni
Quando souberes dizes? 😀
Agradecida.
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 14:51
aNa
queremos o trabalhinho feito? 😉 isso é que era bom!
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 15:15
Avidni
Ora bolas! E eu a pensar que me safava 😉
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 15:18
aNa
não custa nada tentar… 😉
Terça-feira, 4 Dezembro, 2012 às 15:59
Dedi
Tu não me estragues o negócio 😄😉