não sei como é que eu consigo ultrapassar esta barreira e vir para a prisão do trabalho













… volta e meia – e já pensam que me conhecem!













todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.
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2 comentários
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Quinta-feira, 25 Outubro, 2012 às 19:41
ruteorias
aNa desde Hegel que se passou a considerar o trabalho não como uma prisão ou escravidão, mas sim como libertador, a sua criatividade/produção modificava a Natureza e isso era libertador. Se não tivesse que ultrapassar esta barreira certamente não nos apresentaria tão belas imagens.
Sexta-feira, 26 Outubro, 2012 às 10:24
aNa
oh Rute, eu gosto sempre tanto dos teus comentários! 🙂