há coisas que uma vez coladas a nós, e nem sempre temos o discernimento necessário para não deixar que isso aconteça, é o cabo dos trabalhos para que elas desapareçam. são como a expectoração dos bebés que tem de ser aspirada. e, logo, logo, quando pensamos tudo tranquilo, manifesta-se.
vai-se desvanescendo, sol caindo a pique no horizonte do oceano, mas… desaparecer?
um
dia,
talvez um dia!
2 comentários
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Terça-feira, 19 Junho, 2012 às 08:39
corinto
Parafraseando uma (grande) amiga: Tudo passa. Até a uva… passa!
Terça-feira, 19 Junho, 2012 às 09:51
aNa
e como cantava o Nelson Ned, nos idos 60, mas tudo passa tudo passará, e nada fica nada ficará…
(eu deveria explorar esta minha capacidade de associação)