jamais conseguiria referir-me a alguém, com quem tivesse tido um relacionamento entretanto terminado, como “a minha ex”, do mesmo modo que jamais aceitaria que alguém me dissesse “a tua ex”.
se temos respeito por nós, pelo que vivemos, pelo que sentimos, nunca as pessoas poderão deixar de ter nomes.

6 comentários
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Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 10:49
A Miúda dos Abraços
Exacto!
Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 12:43
sandra
concordo!
Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 13:21
patinho feio
tens tanta razão!…
Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 19:43
sem-se-ver
evidentemente
Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 19:44
sem-se-ver
(mas não só por isso: ter várias pessoas que se tornaram ex, tornaria a conversa assaz confusa… : D
Segunda-feira, 9 Maio, 2011 às 22:07
Constantino
Até que enfim que vejo alguém partilhar da minha opinião. Aleluia! (apetecia-me mais dizer porra!). Esta é uma conversa que às vezes tenho com a minha mulher. A minha ex, o meu ex, o pai dos meus filhos, a puta que os pariu. As pessoas têm nome. Se não têm nome, quer dizer se não o merecem, então que ao menos digam o filho da puta ou a filha da puta. E mánada!