se eu conseguisse sentar-me à minha frente, do mesmo modo em que às vezes me sento à frente dos outros, levava cá uma rabecada que nem sabia de que terra era!

[ai menina, não mexas essa cabecinha rapidamente, não, que não é preciso.]

actualização:
o que eu havia de me debruçar era na razão porque em vez de escrever “levava uma rabecada” não escrevi “dava-me uma rabecada”.
ai tanto acto falhado, senhores!