se eu conseguisse sentar-me à minha frente, do mesmo modo em que às vezes me sento à frente dos outros, levava cá uma rabecada que nem sabia de que terra era!
[ai menina, não mexas essa cabecinha rapidamente, não, que não é preciso.]
actualização:
o que eu havia de me debruçar era na razão porque em vez de escrever “levava uma rabecada” não escrevi “dava-me uma rabecada”.
ai tanto acto falhado, senhores!

2 comentários
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Quarta-feira, 24 Novembro, 2010 às 15:49
nina
Senta direita, PÁ!
Quarta-feira, 24 Novembro, 2010 às 15:52
aNa
tentando, my dear. 🙂