… dei-me uma tareia, vai lá, vai!
[eu sei que estás triste. eu sei que já não estavas à espera destas mudanças. eu sei que te proteges – tão bem. como sempre o fizeste e conseguiste-o de forma brilhante. eu ainda estou a apalpar o terreno que essa proteccção me deixou. ainda não sei bem o que fazer com isso, mas vou aprender. eu sei que estás triste. eu também estou. mas não me carregues mais com isso. mais do que já carregaste nestes quarenta e sete anos da minha vida. não me faças sentir responsável pelo que sentes – estou farta de sentir isso, contigo, com toda a gente. como raio me ponho tanto a jeito para essa merda? na verdade, eu quero mesmo é cagar para aquilo que sentem por mim.]

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