tenho saudades de ler Eugénio de Andrade.
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2 comentários
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Quinta-feira, 11 Novembro, 2010 às 18:57
sem-se-ver
As palavras que te envio são interditas
até, meu amor, pelo halo das searas;
se alguma regressasse, nem já reconhecia
o teu nome nas suas curvas claras.
Dói-me esta água, este ar que se respira,
dói-me esta solidão de pedra escura,
estas mãos nocturnas onde aperto
os meus dias quebrados na cintura.
E a noite cresce apaixonadamente.
Nas suas margens nuas, desoladas,
cada homem tem apenas para dar
um horizonte de cidades bombardeadas.
Sexta-feira, 12 Novembro, 2010 às 10:07
aNa
obrigada, minha querida. 🙂