há 3 anos fui a uma senhora que lê as mãos (a gripe toma-me conta dos neurónios, verdade! sinto-me atrofiada em coisas nojentas que demoram a sair de cá de dentro. e isto não é metafórico, mas também poderia ser. aliás, isto tudo – herpes, gripe – não passa de uma manifestação física do resto.).
e a dita senhora, de seu nome Dara, suponho que nome artístico (só não montei barraquinha na feira esotérica porque não consegui descobrir um nome artístico que fosse suficientemente credível e apelativo para a minha arte de pendular), disse-me uma série de coisas que eram verdade e atirou-me com uma a concretizar-se a curto prazo e que envolvia uma mulher com um filho. eu ri-me claro. mas o que é verdade é que, de vez em quando, surgem na minha vida mulheres com um filho.
mas, na verdade, isto é só uma constatação. estar em casa sem nada para fazer e com um blog para alimentar potencia-nos o delírio.
[já estive mais sã do que estou agora e admito que me sentia bem mais feliz]