a chave do armário

quando ouvi falar a primeira vez de armários e chaves e coisas que tais, já ía na namorada número “não sei quantos” – yah, esta foi para acrescentar mais uns pózinhos à coisa da promiscuidade. o que atesta a minha completa ignorância sobre uma série de assuntos. e… e comprova que nunca precisei de chave, porque não me recordo de me sentir armarizada (como tão bem dizem os nossos vizinhos espanhóis).
mas porque existe quem ainda não encontrou a sua chave… acredito que faça sentido estudar estas coisas.
para além do mais, será a forma de ver de perto o Miguel Vale de Ameida. quer dizer, já estive quase de cotovelo com cotovelo com ele, mas isso não interessa nada.  (foramos nós straight e a coisa ainda rolava!)
bem, já divago. isto tudo para dizer… encontramo-nos lá?