até eu, que não sou crente [e nem me gabo disso, sequer!], consigo perceber o quão estúpido insensato é confundir Deus com a própria Igreja!
… volta e meia – e já pensam que me conhecem!
Quarta-feira, 19 Março, 2008 in dribles
até eu, que não sou crente [e nem me gabo disso, sequer!], consigo perceber o quão estúpido insensato é confundir Deus com a própria Igreja!
todas as fotografias aqui reproduzidas são da autoria de ©Anabela Brito Mendes, excepto se forem identificadas.
| Eli em fora este um blog activo… | |
| Big Mouse em coisas que se relacionam | |
| Ashlee em o meu presente de natal | |
| Carlos V em 2 all the girls i’ve lov… | |
| Jay Drain Jr em aqui a pensar… |
Site no WordPress.com.Ben Eastaugh and Chris Sternal-Johnson.

16 comentários
Comments feed for this article
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 15:31
tangas
experimente lá dizer isso a essa gente que anda aí a empurrar as múltiplas igrejas deste mundo olhos adentro de quem consente, cada uma delas convencida de que tem o monopólio de deus, multiplique o número de igrejas pelo total de credos no mundo e vai ver a enormidade que isso dá.
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 15:40
aNa
eu estava a falar exactamente do contrário. dos crentes e a menina responde-me pela parte das igrejas.
é que as igrejas a mim não me dizem mesmo nada. mas se fosse crente num deus, não o confundiria com os actos de homens que supostamente o representam.
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 15:48
Cátia
Fui nascida e criada no seio de uma familia crente e frequentadora da igreja. Já tive, eu própria varias funçoes ao serviço da igreja da minha localidade, desde catequisa, monitora de grupo de jovens, etc. Mas chegou a hora em que tive que dizer basta! Aquilo que me ensinaram foi acreditar no amor e tê-lo acima de tudo… E não sinto isso nem na igreja nem nas pessoas que a frequentam… E agora, com este novo “chefe da igreja”, a igreja caminha definitivamente no caminho oposto ao que supostamente Deus quereria… Tem a rigidez como verdade, enquanto que o amor é livre…
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 16:16
tangas
menina iaNa, estamos a falar do mesmo. só que a menina se aparta dos monopolizadores de deus e acha que é possível diferenciar um do outro. ora, a menina é que é a verdadeira crente, porque os outros não desligam uma coisa da outra.
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 17:17
aNa
Cátia
apesar de até ir á missa quando pequena e até ter feito a primeira comunhão, nunca me senti tocada pela fé em Deus.
mas não confundo a Igreja, enquanto instituição, com as pessoas que têm fé e até vão à igreja.
por exemplo, a minha mãe tem fé, é católica, reza todos os dias, e esporadicamente vai à missa. e isso não a faz uma menos boa pessoa que as outras, que se zangando com a Igreja a deixam de frequentar.
tangas
chame-me logo ingénua, minha querida. é mais rápido 😉
eu não me aparto de nada. mas sabe que lhe digo? venha cá e a gente discute isso em frente a um belo petisco.
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 17:32
Cátia
Ana, peço desculpa se deixei aqui o comentario demasiado generalizado, quando estava a tentar particularizar para as pessoas que me rodeavam na minha zona… Claro que existem (certamente muitos milhões) pessoas e vão à missa e que o sentem e que o vão com toda a dedicação… O meu comentario anterior vai mesmo mais no sentido em que a propria instituição Igreja se está a afastar dos proprios ensinamentos que prega,chegando até a cair no ridiculo…
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 17:40
aNa
Cátia
tudo bem. também concordo com esse afastamento, mas penso que a melhor solução, para quem crê, seja retirar o melhor de tudo. ou seja, filtrar um bocado a coisa.
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 17:50
Bifinha
Eu consigo perceber exactamente isso que escreveste. nem imaginas como me senti bem no domingo quando fui à missa rezar, algo que já não fazia há muito tempo
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 17:51
tangas
como já sei que não posso escolher o petisco, vá adiantando a ementa, menina iaNa. mais manga é que não… 😉
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 18:02
aNa
Bifinha
por isso é que tu gostas de mim. porque eu escrevo coisas que tu consegues perceber.
(não ligues – a minha incapacidade na fé, dá-me para a estupidez!)
tangas
minha querida, eu deixo isso ao cargo da minha Maria. 😉
e correrá tudo bem!
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 18:06
Só Maria
básico mesmo! 😉
como alguém aqui costuma dizer de vez em quando, penso que é agora também o caso de dizer: uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa! 🙂
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 18:08
aNa
Só Maria
sendo que qual delas é qual?
ahahahah!
não ligue!
Quarta-feira, 19 Março, 2008 às 18:23
tangas
(babando…)
Quinta-feira, 20 Março, 2008 às 16:21
fernandosonntag
De qual igreja estamos falando?
Quinta-feira, 20 Março, 2008 às 18:16
aNa
e é importante, saber qual?
Domingo, 23 Março, 2008 às 00:32
Guadalupe
Não,não é importante. Basta ler o livro mais antigo do mundo (dizem alguns) para saber que a Igreja a que Cristo se referia não era o edificio, mas sim os homens e as mulheres que a constituem. Jesus disse ao expulsar os mercadores do templo: “Em verdade, em verdade vos digo, Eu destruirei esta vil casa mas em 3 dias reconstruirei o templo de Deus”. Naturalmente que estava a falar do coração dos Homens (desculpem não ter um discurso sexista) e, neste aspecto, independentemente da doutrina que cada um possa professar, todas elas defendem o amor ao próximo. Neste contexto está claro que cada um é uma igreja, por mais vil que seja mas tendo em conta que cada coração é um, indivisivel pronto unicamente para amar o próximo. Qual é a organização dos homens que não defende isso?