saída da terra, ainda a sacudir o restolho que ficou agarrado. não esperes demasiado de mim, que não é decisão sensata. já te repeti vezes sem conta, eu sou mesmo da terra. não me tentes lavrar, a não ser que o teu arado esteja preparado para o que vem de retorno. é que apesar de vir da terra, não sou propriamente barro. para me moldarem é preciso muita água. e sentido. se moldas, indiferenciadamente, para a esquerda e para a direita, cai tudo – por terra, naturalmente.

agora, vou mesmo é almoçar!