ontem, após o telejornal, a sic apresentou um programa chamado “sentença de vida”, que abordava o tema dos pacientes em estado vegetativo persistente – o que leva a isso e o que fazer depois disso.
grande parte do programa foi preenchido com um filme, que dava a conhecer o caso de uma menina no estado acima descrito, e do seu dia a dia e da sua mãe.
eu fiquei atordoada com a lucidez da mãe. tanto no filme, como depois em estúdio.
e, tal como me disse uma amiga “como seria mais fácil se todos conseguíssemos ser assim”.

a lucidez, no sofrimento, é uma coisa tão difícil de conseguir.