se a orientação sexual não é uma escolha, os bissexuais são o quê? uns desorientados?
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30 comentários
Comments feed for this article
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 15:41
Lupy
Esses são os únicos que estão certos, ih, ih, ih
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 15:44
Lupy
ou será que serão os mais certos? A bola nunca vai à trave nem ao poste. è sempre golo ou então… estão sempre fora de jogo, ih, ih, ih
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 15:53
aNa
ou então, são os excluídos da coisa!
qualquer dia ainda nos tatuam um rótulo para carregarmos com ele a vida toda 😀
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 16:23
sem-se-ver
claro que é uma escolha, poxa.
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 16:56
Mente Assumida
PrimaOs bissexuais não podem ser desorientados porque eles não têm falta de orientação, mas sim orientação a mais! 😀 Bué de beijos!
Sem-se-ver, a única escolha que existe é a da concretização da tua orientação sexual, mas sentires orientação sexual por mulheres e/ou homens não depende da tua escolha: sentes e pronto.
Sentir e concretizar são coisas diversas. No sentir não háescolha, no concretizar sim. Não será? 🙂 Abraço!
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 17:00
aNa
sem-se-ver
eu não consigo dizer que seja sempre uma escolha, mas não concordo que seja algo que vem sempre predefinido.
é perigoso entrar-se por esse tipo de definição. cria ainda mais estigmas.
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 17:04
aNa
Prima adorada
essa é uma grande explicação. bué de orientação, portanto 🙂
olha, nunca acontece enganarem-se no caminho 😀
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 21:27
serotonina
Ai, ai que me estou a sentir desorientada!
Eu concordo com a mente quando diz que a escolha faz-se ao nível da concretização. Pois a orientação está lá. Mas também concordo que seja um tema que provoque alguma polémica onde a engenharia genética pode ter uma palavra a dizer, bastante desagradável!
A grande vantagem dos bi é que podem ser completamente desorientados que encontram sempre o rumo, nem precisam de gps. E nesse caso a questão da concretização nem se quer se coloca, como opção. Pois simplesmente só têm que encontrar uma pessoa (não interessa o género).
(já me baralhei toda).
É melhor parar. Boa sorte pró teu Sporting!
Quarta-feira, 7 Novembro, 2007 às 21:50
aNa
pois, este post foi colocado mesmo para desorientar 😉
Quinta-feira, 8 Novembro, 2007 às 09:10
tangas
mentezinha, a concretização é de facto um passo essencial em termos de definição legal. mas diga-me lá a menina se, sentindo uma pikena atracção por outras pikenas, nunca tendo concretizado, deverá ela considerar-se menos prima (ou uma prima menor), assumindo-se então que não é prima porque nunca concretizou?
aNa, a menina devia dizer antes poliorientados. assim como o poliamor, creio eu, que me tendo sido explicado por uma simpática prima no Porto Pride deste ano, me deixou completamente desorientada (hum… interessante encontro de vocábulos).
Quinta-feira, 8 Novembro, 2007 às 10:25
aNa
ó tangas eu cá primas só a prima Mente 😉
Quinta-feira, 8 Novembro, 2007 às 10:40
Rita
Desculpem lá mais uma vez, mas o meu sentido prático fala mais alto. Os bi são os que se orientam melhor: ou não tivessem o espectro mais alargado do planeta. São aos molhos!!!! Aos molhos!!!!!
Quinta-feira, 8 Novembro, 2007 às 11:13
aNa
é isso tudo Rita 🙂
Quinta-feira, 8 Novembro, 2007 às 11:45
tangas
primaMente de primeira mente? ou primeiramente? ai, que hoje ando vocabulástica…
Sexta-feira, 9 Novembro, 2007 às 01:33
Mente Assumida
Tangas, eu apenas disse que, a meu ver, a questão da opção apenas se colocava ao nível da concretização e não da orientação. Portanto, não me referi àquilo que é preciso ou não concretizar para alguém se afirmar/reconhecer/ver como gay/prima/whatever, certo? 😉
Obviamente, apreciei imenso a sua tentativa de me lançar uma “piquena” provocação. Como já sabe, eu gosto sempre horrores das suas provocações. 😉
Sexta-feira, 9 Novembro, 2007 às 01:37
Mente Assumida
serotonina, curiosamente, sou daquelas que acha que a engenharia genética não vai ter nenhuma palavra a dizer para explicar a gayness cá da malta, pela simples razão de que não me consta que alguma vez tenha tido uma palavra a dizer no que toca à explicação da straightness da malta hetero. Assim sendo, eu sou daquelas que acha que a orientação sexual dos seres humanos não tem nada a ver com uma predisposição genética ou coisa que o valha, nem com alterações genéticas, etc. e tal.
Haverá mesmo necessidade de “explicar” a homossexualidade? Essa é a questão (passe o estilo hamletiano da observação! ;)).
Sexta-feira, 9 Novembro, 2007 às 12:06
tangas
mentezinha amiga, eu cá gosto horrores de absolutamente tudo. mas não era uma provocação. era só uma constatação. depois a menina põe esses pontos e vírgulas todos, neste caso barras/barras/barras, e fica tudo tão intelectual que eu vou fugir… (vou ler um patinhas)
Sexta-feira, 9 Novembro, 2007 às 15:12
Mente Assumida
Tangas, minha querida Tangas, não ande para aí a dizer que gosta de tudo que já toda a gente sabe que a menina é muito selectiva. 😉
E não bote defeito nos meus pontos e vírgulas e barras/barras/barras que a intelectualidade assenta-me bem, segundo me dizem! 😉 🙂
Depoi conte-me a história do Patinhas, sim?, que eu cá sempre achei mais piada aos livros da Anita! 😀
Sexta-feira, 9 Novembro, 2007 às 15:31
serotonina
Mente espero mesmo, que ninguém pense que a homossexualidade tenha a ver com “alterações” genéticas! Agora que existe uma predisposição genética, isso acredito que sim, pois todos os fenótipos são manifestações, a vários graus, do genótipo. Agora que seja exclusivamente genético, também não acredito, o ambiente social também tem uma grande influencia na determinação do fenótipo.
mas na realidade, também me estou a borrifar para isso tudo, preferindo, todavia, uma discussão frente a frente, com uns bons vinhos e uns bons comes ,do que assim, neste écran branco.
aNa, desculpa, mas como dizem os meus alunos, tu é que começaste…. portanto! 🙂
Bom fim-de-semana e boa viagem. Beijos às duas
Domingo, 11 Novembro, 2007 às 20:11
Mente Assumida
serotonina, aqui há uns tempos publiquei um post no Assumidamente que se referia precisamente às influências do meio na construção da identidade sexual (mas não só, das pessoas). Também acredito que haverá algumas. 🙂
E também prefiro trocas de ideias frente a bons comes e melhores bebes. Temos de combinar isso e pronto.
Como a prima aNa não está cá, podemos vir aqui arruinar-lhe a casa que ela nem dá por nada! 😀
Segunda-feira, 12 Novembro, 2007 às 16:50
serotonina
Mente, arruinemos-lhe a casa, então! 🙂
Temos que combinar e tu escolhes o acepipe que eu escolho o vinho (adoro vinhos, de preferência tintos, e com uma pequena tendência para a região do Dão). O problema é que sou Moura, e sendo tu do Puerto, a coisa vai ser difícil, carago. Mas nada que não se resolva. Até pode ser que numa das minhas idas a Lisboa, e numa das tuas, se dê uma sincronização e assim, consequentemente, o respectivo repasto com debate. 🙂
Terça-feira, 13 Novembro, 2007 às 02:24
Mente Assumida
Menina serotonina, muito bem vista, essa da sincronização. Combinemos, então.
Vinhos, só maduros e do Dão, pois claro. Vejo que de Norte a Sul do país, o bom gosto impera (onde impera).
Para o acepipe proponho um bom naco de carne, mal passada, de preferência, com temperos a rigor e acompanhamento que não seja a triste da batata frita, nem o costumado do arroz branco. Diga se lhe aprouver.
Com que então, V. Exa. é moura. Do reino dos Algarves, suponho. É que não se esqueça que nós, dos lados de onde nasceu Portugal, temos por mouros todos quantos daqui para baixo se achem. E raramente achamos que seja possível que alguém se ache acima de nós.
E essa coisa de eu ser do Porto, bem sei que se nota pelo sotaque com que escrevo. Só pode. Eu, que até tenho uma simpatiazinha pelo Sporting. Hélas!
Terça-feira, 13 Novembro, 2007 às 22:24
serotonina
Mente, para mim o acepipe está muito bem, há um restaurante em Benfica que faz uns bons nacos quando à chamada guarnição, há uma grande variedade na escolha.
E quanto ao vinho, não me lembro da carta de vinhos desse restaurante mas, obviamente, que terá de ser maduro e de preferência com um bom estágio em carvalho francês, novo.
Sim, sou dos reino dos Algarves, terra de bastante difícil conquista e que nem por isso teve direito a autonomia ou privilégios próprios. Sou mais especificamente de um dos últimos enclaves muçulmanos, Aljezur.
Realmente, não sei onde fui buscar a ideia que serias do Porto, mas provavelmente será isso do sotaque, coisa que por cá também se usa muito.
Quanto ao sporting, não me parece de bom tom comentar essa preferência, aqui neste tão verde blog. Tenho “medo” do que virá da dona aqui do sítio. .(… ) é ter na alma a chama imensa!
Terça-feira, 13 Novembro, 2007 às 22:39
aNa
ÊLÁÁÁÁ!
mas o que é que se passa aqui, hem?
ó menina serotonina e minha querida prima:
que coisa é essa de andarem a combinar jantares e tal, aqui no meu espaço, e nem se lembram [nem que fosse por delicadeza] de me incluir no jantar? a mim e à morena?
Quarta-feira, 14 Novembro, 2007 às 00:11
tangas
chegou a altura de eu contar a história do patinhas…
ó mente………… anita?????
a propósito de jantares: arranja-se aí uma sopinha? estes bifes comem heinz e campbell… pode?
Quinta-feira, 15 Novembro, 2007 às 00:40
nina
Shhh que descalabro de invasão. e prontos, lá porque uma gaja anda mais virada para a análise de bombas de extrair leite materno não quer dizer que não queira participar também na tertúlia. olha posso por exemplo ser a gaja que diz as bacoradas. 😉
Quinta-feira, 15 Novembro, 2007 às 15:43
Mente Assumida
Meninas queridas todas, claro que estão todas convidadas para a jantarada/tertúlia!!! Não sei quem paga, mas como temos de repartir tarefas eu já fiz as minhas: co-organizei e convidei. Agora, amanhem-se! 😀
Sexta-feira, 16 Novembro, 2007 às 15:22
serotonina
Mai nada! só falta arranjar uma data, de resto, está tudo sobre rodas.
Sexta-feira, 16 Novembro, 2007 às 15:36
aNa
ahahahah! serotonina, tenta encontrar uma data com a Mente e depois vem cá dizer-me que é difícil!!! 😉
Sexta-feira, 16 Novembro, 2007 às 18:29
tangas
e pensar que tudo isto comecou com uma desorientacaozinha inocente…