subo com ela no elevador. coincidência que a primeira pessoa que vejo do emprego, seja a última que vi ontem quando saí.
a juntar à péssima escolha do vestido de saia rodada, quando se tem umas ancas da largura de um camião, junta-se a vulgaridade do mesmo não ter costas. e a compôr o ramalhete, unhas dos pés de um verde claro quase fluorescente, a combinar com as das mãos de um vermelho a fugir para o laranja.
muito, muito mau! ainda que tenha dormido quase nove horas, há coisas que os meus olhos não aguentam!