não sou uma pessoa nada difícil de convencer. de momento que os argumentos sejam consistentes e me façam sentido, aceito tudo. não discuto só por discutir, nem tenho dificuldade nenhuma em não ter razão. e tenho a humildade suficiente para a dar aos outros, quando assim é.
agora, para me convencerem não podem argumentar alhos quando estamos a discutir bugalhos. coisa que, infelizmente, muita gente utiliza quando sente que não tem razão, mas de todo quer dar o flanco – como se isso pusesse em causa alguma da sua dignidade, que tristeza!
hoje, houve alguém que pegou num sofisma e quis que eu o entendesse como um dogma.
não tenho nada contra os dogmas. acho interessantíssimos os da religião católica e aceito-os como tal. na verdade, eu não sou católica, logo não me custa nada aceitá-los. eu cá sou de aceitar. mas, infelizmente, o que me foi apresentado não tinha sequer o fascínio do divino, como por exemplo, a santíssima trindade ou a imaculada conceição de maria.
[a sede de poder… de pequeno poder é tão perigosa. para os próprios, claro, que os leva a fazer figuras das quais nunca terão insight para delas se aperceberem.]

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