herdei da minha querida mãe a capacidade para, em momentos de crise alheia, ser extremamente analítica e focada.
como se encostasse o meu mais verdadeiro eu a um canto e desatasse a fazer coisas, com uma objectividade ausente de emoção que me surpreende. tudo aquilo que no dia a dia me custa fazer, faço-o com uma habilidade e rapidez impressionantes.
claro que nada disto é muito transcendente. e é logicamente explicável. defendo-me até à quinta casa e levo tudo à frente.
mas, o que provoca na ressaca, não é uma coisa fácil. deixa-me esgotada. tão esgotada que fico à beira do choro por tudo e por nada. uma tristeza, é o que é!

4 comentários
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Quarta-feira, 17 Novembro, 2010 às 16:22
nina
um beijinho grande para ti, minha linda.
Quinta-feira, 18 Novembro, 2010 às 10:06
aNa
obrigada, querida.
Quarta-feira, 17 Novembro, 2010 às 20:18
maria do mar
um abracinho bem apertadinho…
Quinta-feira, 18 Novembro, 2010 às 10:06
aNa
oh miúda… nem sei que te diga. fiquei tão contente de te ver aqui!!