não há coisa mais deserotizante do que a partilha de passwords de emails, pins de telemóveis, pegar em telemóveis e ler as mensagens, etc, etc.
essa treta toda que se impinge como confiança, cumplicidade e o raio que parta, e que transforma duas pessoas, numa e o interesse, no tédio e a individualidade, numa dualidade onde não há desconhecido a descobrir, nem nada, a não ser uma coisa amorfa que pode parecer muito feliz, mas que é tão somente um xanax para o pulsar de vida que pode ter quem connosco partilha a vida.

[eu nunca tive herpes na vida. se esta merda que me está a piscar no lábio for, nem imaginam como vai ficar o meu humor! e eu a dar-lhe com as rimas, porra!]