a apresentação foi simples. o que me ficou (no coração – é sempre pelo coração que me conquistam) foi a clareza dos discursos, o toque pessoal dos mesmos. assim a demonstrar que aquilo de que se trata no manifesto é de liberdade individual. a liberdade individual de cada um em poder casar com quem bem entende. um direito, portanto. um direito que não colide com os direitos de mais ninguém – coisa simples, portanto, que nem deveria tornar necessário tanta discussão, porque a liberdade individual que não colide com terceiros não tem sequer discussão. é linear.
foi entretanto colocada online uma petição para ser subscrita. já encomendei o sermão aos que me são próximos. aqui deixo o convite para quem aqui passar e que não foi por mim contactado.
ide aqui e deixai lá o vosso contributo. eu fico muito grata.

recadinho: estou já a avisar que não há despedida de solteira nem boda de casório, para quem não assinar a petição.
eu sou lixada, ah pois é! (isto estava a ficar muito sério)