no outro dia em conversa com uma colega, dizia-me ela que não gostava nada de ter quarenta anos, que queria ter menos, e blá, blá, blá. que não sentia nada de diferente e que queria era ter menos, blá, blá, blá.
quando é quase unânime as mulheres sentirem-se muito bem nessa idade, vm aquela gaja dize aquilo.
oh pá, uma mulher que não se sente bem com quarenta anos, não merece ter quarenta anos! passem-na lá outra vez para os vinte que é bem melhor, querem lá ver?
ca puta de mania de quererem ser mais novas, foda-se!
(certo, certo, quando tiver oitenta se calhar também vou ser assim…)

6 comentários
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Quinta-feira, 16 Outubro, 2008 às 15:56
Lupy
O que gostei mesmo foi dos palavrões que “disseste”, primeiro porque não é hábito, 2º porque até a ler se sente que o teres dito de aliviou, ih, ih, ih.
Escreve lá um só com asneiras ao género de:” vou comprar um dicionário que só tenha nomes feios….”
Sexta-feira, 17 Outubro, 2008 às 01:01
carla alexandra
quando tiveres 80 vais estar mortinha para chegar aos 95 porque as miudas dessa idade é que a sabem toda, ora ora!
Sexta-feira, 17 Outubro, 2008 às 01:31
Mente Assumida
Quando eu tiver uma opinião válida sobre isto, volto para comentar. Para já, ainda estou a digerir aquela do «ca puta de mania de quererem ser mais novas, foda-se!». Parecias a minha vizinha quando vai à janela chamar o morcão do filho para comer antes que ela vá lá baixo e lhe parta os dentes todos.
Há coisas que me sensibilizam e pronto. Eu não resisto a uma boa relação familiar em que a mãe alcunha o filho de «descendente em linha directa de uma senhora de má vida» a torto e a direito. Fico emocionada. Saco logo do lencinho branco-Tide-imaculado para conter o ranho.
Sou uma mariquinhas-pé-se-salsa, é o que é. Sou eu e o Ronaldo, sempre a assoar-se ao braço peludo. Mas eu nem sei porque é que me fui lembrar dele, porque graças a Deus, Alá, Krishna, Buda e os Sete Anões, eu nem sequer gosto de bola.
E é tudo o que se me oferece dizer por ora, posto o que vou dar corda às sapatilhinhas de marca. Como cantava o Roberto Leal, «quem quiser venha comigo, pois eu volto qualquer dia». Ah, o Roberto Leal.
Sexta-feira, 17 Outubro, 2008 às 13:58
aNa
Lupy
olha, olha, tu a meteres-te comigo… não ponhas mais achas para a fogueira, senão a morena mata-me )
carla alexandra
bem me parecia… 😉
Prima Mente
eu já te topei. tu aproveitas aqui o blog da prima para escreveres o vernáculo todo… ah pois é!! 😛
Sexta-feira, 17 Outubro, 2008 às 16:10
Mente Assumida
Ora nem mais. Ah, o vernáculo.
Sexta-feira, 17 Outubro, 2008 às 18:54
aNa
esse atraente tubo de escape 😉