tenho por hábito dizer que não acredito no azar, mas que sou bafejada pela sorte. o que parece uma grande incoerência. [e talvez seja… quem sou eu para ter a pretensão de não ser incoerente! logo eu…]
mas a palavra azar lembra-me logo desculpas apresentadas, para justificarem a desresponsabilização pelas coisas que nos acontecem.
ao invés, à sorte atribuo sempre uma grande dose de conjugação de factores, que me são extrínsecos, mas que, para os quais, eu soube estar preparada para acolher e, até, escolher ser escolhida.
isto é mesmo o caso típico, de procurarmos o que melhor nos convém e satisfaz o ego.
se for pelo lado positivo, ainda melhor!