tenho por hábito dizer que não acredito no azar, mas que sou bafejada pela sorte. o que parece uma grande incoerência. [e talvez seja… quem sou eu para ter a pretensão de não ser incoerente! logo eu…]
mas a palavra azar lembra-me logo desculpas apresentadas, para justificarem a desresponsabilização pelas coisas que nos acontecem.
ao invés, à sorte atribuo sempre uma grande dose de conjugação de factores, que me são extrínsecos, mas que, para os quais, eu soube estar preparada para acolher e, até, escolher ser escolhida.
isto é mesmo o caso típico, de procurarmos o que melhor nos convém e satisfaz o ego.
se for pelo lado positivo, ainda melhor!

7 comentários
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Terça-feira, 29 Janeiro, 2008 às 20:17
manchinha
está-se mesmo a ver que a sorte e mesmo muito mais exigente que para azar basta um camelo qualquer tirar o dia para nos moer a molécula do juízo e quanto a isso não há nada que se possa fazer não se está mesmo a ver
Terça-feira, 29 Janeiro, 2008 às 20:21
aNa
sempre temos a hipótese de não deixar que qualquer camelo nos moa o juízo…
Quarta-feira, 30 Janeiro, 2008 às 01:34
manchinha
pois temos se virmos o camelo a proximar-se mas eles são como os camuflados menina iana e só os vemos erguer-se como montanhas da areia
Quarta-feira, 30 Janeiro, 2008 às 10:13
aNa
a menina tem sempre um truque na manga, confesse lá! 😛
Quarta-feira, 30 Janeiro, 2008 às 10:57
manchinha
às vezes tenho mas também gosto de ser apanhada desprevenida e esta hem
Quarta-feira, 30 Janeiro, 2008 às 11:04
aNa
não me espanta nada isso que me diz…
ninguém de bom senso descarta da sua vida o efeito surpresa 😛
Quarta-feira, 30 Janeiro, 2008 às 12:07
manchinha
olhe que eu às vezes até descartava mas depois penso melhor e acho que não porque a gente quando fecha uma porta fecha de verdade duas para o que não quer e para o que havia de querer mas é assim nem se pensa tomam-se essas atitudes de cabeça quente que eu lá quente na cabeça tenho mesmo quando não tenho mais nada